domingo, 25 de junho de 2017

TARZAN E O GRANDE RIO - TARZAN AND THE GREAT RIVER (1967) - ESTADOS UNIDOS





TARZAN NO  BRASIL

Tarzan (Mike Henry) é chamado ao Brasil, mais especificamente ao Rio de Janeiro, a pedido do seu amigo “O Professor”. Este lhe revela o reaparecimento de uma tribo tida como extinta que cultuava o instinto assassino do Jaguar. Seu líder, Barcuna (Rafer Johnson), passou a capturar e escravizar outras tribos para extrair diamantes na Selva Amazônica. O Professor (o nosso falecido ator Paulo Gracindo) acaba sendo assassinado e Tarzan segue sem direção à selva para confrontar o líder mortal. No caminho encontra o barco do Capitão Sam (o comediante Jan Murray) e seu jovem assistente, um menino, chamado Pepe (Manuel Padilla Jr.) que levam medicamentos para a Dra Ann Phillips (Diana Millay) conter um surto epidêmico que assola uma tribo. Tarzan enfrentará vários obstáculos até chegar a Barcuna.


  
Segundo dos três filmes estrelados por Mike Henry (19136 -2021) que sucedeu Jock Mahoney (1919-1989), o mais velho ator a representar o papel. Neste “Tarzan e o Grande Rio” há várias situações curiosas que merecem um detalhamento mais apurado. Vamos começar pelo modo como o  Tarzan de Mike Henry chega ao Brasil: de terno e gravata.  Era a época do 007, de Sean Connery e os produtores revelaram ter resolvido dar um visual mais civilizado ao homem macaco e um ar de "007". Em "Tarzan Vai à Índia", o herói salta de um avião em um rio e vai se encontrar com o sultão a pedido deste. Os produtores devem ter gostado de tirar Tarzan do seu meio natural e o trouxeram para o Brasil e assim atrair a curiosidade da Floresta Amazônica (ou o que parecia ser) para os americanos. E aí começam as partes engraçadas.


 
Tarzan chega ao Zoo do Rio (sim, o nosso Zoo que fica ali em São Cristóvão), reencontra e liberta o seus amigos: o leão “major” e a orangotango “cheeta” que havia doado ao local (Tarzan aceitando ver seus amigos animais encarcerados? Com um amigo desses ...). Tarzan sai correndo pelo Parque Laje e Floresta da Tijuca (ali no Jardim Botânico), leia-se selva (O Rio era uma selva para os estrangeiros - Bom, de certa forma ainda é) e, subitamente, consegue chegar a um rio que o deixa próximo ao Rio Amazonas ("apenas" um pouco mais do que 4.200 km de distância - na verdade a Reserva de Marambaia também no Rio de Janeiro), mas tudo bem, em 007 "Foguete da Morte", James Bond sai do Outeiro da Glória (Rio de Janeiro) e aparece em Minas Gerais !!!. Mas tem mais. Em determinado momento Tarzan presencia dois Leões lutando (leões na Amazônia?). Depois aparece um Hipopótamo !!!!.  Para tornar tudo mais saboroso, o pôster do filme citava que Tarzan lutava com um Jaguar (não luta !!!); passava por vulcões em erupção (não há vulcões no filme) e termina mostrando nosso herói descendo corredeiras em um bote junto a águas perigosas (também não houve esta cena). Fica a dúvida: cortaram essas cenas do filme, fizeram o cartaz antes dos “acidentes" com Mike Henry juntaram com cenas do terceiro filme ou foi pra enganar mesmo ?



Filmar "Tarzan e o Grande Rio" não foi uma tarefa fácil. Houve um manifesto por parte de produtores, diretores e artistas que queriam que produções estrangeiras fossem disciplinadas, pois forneciam informações erradas sobre o Brasil, como um homem sendo morto a flechadas na Avenida Rio Branco, em pleno centro comercial do Rio de Janeiro. Um protesto oficial da SUIPA (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais) também foi elaborado quando foi veiculado na imprensa de que o chimpanzé "chita" ("Dikey") recebia aplicação de tranquilizantes durante as gravações por ser muito agitado (no próximo parágrafo, veremos os desdobramentos desta situação). Os tais "índios" atacando o engenheiro foram objeto de denúncia contra qualquer  ato que humilhasse os indígenas brasileiros. Também houve protesto quanto a dificuldade de um filme nacional sair do papel e a facilidade para qualquer produtor estrangeiro filmar. Teve até político conjecturando incendiar a aldeia construída, além de outros cenários. Os produtores tiveram que fazer várias entrevistas alegando que essas informações eram infundadas, entre elas de que foram expulsos da Guatemala onde haviam filmado no passado. Até índio antropófago surgiu na imprensa como constando do roteiro. Uma das exigências desses grupos era que o filme deveria ser revelado em laboratório brasileiro para ser montado, não se permitindo a sua saída sem tê-lo examinado cuidadosamente. Quando a produção disse que não filmaria a cena da morte do executivo na Avenida Rio branco os ânimos se aclamaram um pouco.


Quanto as locações, uma aldeia  com vinte palhoças foi erguida na beira da lagoa de Comarin (Jacarepaguá) que futuramente deverá abrigar o Parque Municipal Natural Perilagunar. Aliás Camorim é um nome derivado da palavra Tupi Camury, que significa “mata com muitos mosquitos” (será que disseram para Mike Henry?). Outras locações ocorreram na Quinta da Boa Vista (onde também tinha - e ainda tem - o Zoo), no bairro de Corrêas em Petrópolis (Vale do Bonfim, em uma cachoeira que ficou conhecida como a “Cachoeira do Tarzan"), em  Vila Velha, Paraná (os precipícios); Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Estrada Rio-Santos e Serra dos Órgãos. Já o ator ficou hospedado no Hotel Excelsior em Copacabana. 

Assim como Jock Mahoney (que teve dengue, malária e disenteria durante as filmagens de seus filmes), Henry teve seus problemas: foi mordido pela primeira “Cheeta” (na verdade o já citado macaco Dikey (de 10 anos)). Em uma gravação na Quinta da Boa Vista, o chimpanzé mordeu seu maxilar inferior. Há várias versões publicadas pelos jornais na época: a de que Henry jogou várias vezes o animal para cima repetindo uma cena. O animal não teria gostado, além da presença de crianças observando as filmagens da qual o animal se incomodava. Outra versão foi que houve uma cena na qual o animal  simulava uma mordida no ator Paulo Gracindo e teria repetido a cena só que ferindo Henry. Outra informação foi que o animal, em outro filme de Tarzan, teria ficado assustado com tiros, explosões e bombas e ao ver o ator vindo em sua direção reagiu instintivamente. O resultado foi que a mordida deixou Henry com 18 pontos na face, sendo atendido emergencialmente no Hospital Souza Aguiar, continuando o tratamento no outrora Hospital dos Estrangeiros (local do atual Morada Carioca - em frente ao Shopping Rio Sul), da qual ficou em repouso por 10 dias. O animal retornou aos EUA e teria sido sacrificado. Henry, da qual o produtores revelaram usar uma dentadura, devido aos traumas como jogador de Football, se envolveu em outro incidente em que uma vaca assustada pela aproximação e o rugido do pacato leão "Major", rompeu o cercado que se encontrava e investiu contra o ator e a equipe que ali estavam, com este se pendurando em um galho para escapar do animal. Parte da imprensa, que se dividia entre a produção estar filmando no Brasil, não perdoou. O ator minimizou o incidente, dizendo que apenas se desviou do animal e que as notícias eram exageradas, assim como a questão da mordida da qual disse "não ter culpa de ter sido mordido". Ainda assim a produção declarou que desejava realizar mais dois filmes. Posteriormente, Henry processaria os produtores por más condições de trabalho e os vários incidentes que teve que suportar (como disenteria, comida estragada, infecção de ouvido, muitas horas trabalhadas, ter adquirido reumatismo - acredito que se referiam a febre reumática, além, claro, da famosa mordida). Inclusive a série "Tarzan", estrelada por Ron Ely (1938-2024), fora destinada para Henry, mas este desistiu do projeto perto do final das filmagens do terceiro filme ("Tarzan e o Menino da Selva"). Com isso, o texano Ron Ely chegaria ao Rio ainda com Mike Henry terminado as filmagens para partir em definitivo (ele que terminara "o Grande  Rio" e depois retornava das férias em 10 de dezembro 65 para seu terceiro e último filme), além de que outro ator que interpretara Tarzan, Lex Barker (1919-1973), que sucedera Johnny Weissmuller,  também chegava ao Rio para gravar o filme que se chamaria "Carnaval de Assassinos", mas que recebeu o nome de "Mercenários do Crime" (1966). Parte da  imprensa aproveitou para alfinetar Henry (diziam que a cidade tinha 3 Tarzans), que sempre se mostrara muito simpático. Ron Ely se tornaria o 15º ator a representar o papel e ganhou a simpatia de toda uma geração que acompanhou o seriado (ver minha resenha para “Tarzan e o Silêncio Mortal” e “Tarzan e a Pedra Azul”). O primeiro episódio gravado por Ely foi, na verdade, o quarto exibido - "A Life for a Life" ("Uma Vida por uma Vida") filmado em janeiro de 1966 e que foi dirigido por Robert Day, tendo a atriz Danica D'Hondt  como parceira de tela.



Quanto ao personagem, vários críticos estrangeiros consideram o ex-jogador de Futebol Americano Mike Henry o mais próximo fisicamente ao personagem das ilustrações de Burne Hogarth (o ator disse, na época ter perdido 20 quilos para o papel) e teria funcionado muito bem se os roteiristas de seus filmes tivessem produzido estórias melhores. Henry substituiu Jock que substituíra Gordon Scott após “Tarzan o Magnífico”. O Fisiculturista Gordon Scott pode ser considerado o mais forte e Henry o mais “definido”. Claro que todos sempre ficaram à sombra do eterno Johnny Weissmuller, o mais famoso, apesar de Edgar Rice Burroughs considerava Herman Brix (campeão de arremesso de dardos) que mudou o nome para Bruce Bennett, como o melhor Tarzan.  Como um ponto a ser destacado, o fato de Henry protagonizar um Tarzan mais inteligente e desenvolto, como Jock já havia feito. Gordon até "Tarzan e a Tribo Nagasu" (seu terceiro filme de seis), era monossilábico, após este filme se tornou fluente e também perspicaz.



Quanto ao filme, podemos dizer que não é exatamente bom. Tem muitas falhas como exagerar no tom cômico do ator Jan Murray, ator de seriados e que a produção deve ter dado mais destaque por ser famoso. Com isso, diminuiu muito as cenas de ação (ou esse estratagema foi para diminuir os custos das locações). A produção utilizou cenas de arquivo de outros filmes de Tarzan (quando vemos os animais da selva). E esses recursos nunca foram bons. Podia enganar aos espectadores da época, mas hoje as imagens são visivelmente fora do contexto (e vemos claramente que foram gravadas em separado). O Vilão Barcuna (Rafer Johnson) pouco aparece: no início (fazendo cara de mau), no meio (com algumas falas) e no clímax (com uma boa luta contra Tarzan). E isso não foi uma boa ideia: a produção centrou, como já dito no tom cômico e no relacionamento "Pai e filho", entre Sam e Pepe, perdendo um tempo com a médica, para chegarem em um vilarejo e fazerem uma cena que poderia ser completamente suprimida do filme (chega a ser constrangedora de tão ruim). Ou seja,  se não houvesse a participação da Doutora Ann Phillips (Diana Millay) e dessa tribo não teria feito nenhuma falta. Talvez, em algum momento, nem fosse mais necessário o personagem do Capitão. E ainda teve a presença da famosa Luz Del Fuego (que gerou um filme homônimo contando sua vida, interpretada pela atriz Lucélia Santos) que emprestou uma cobra para a produção. A participação está como "não creditada" e acredito que seja a “índia” que passa caminhando e entra dentro da cabana no início do filme.



Mas Tarzan tem seus momentos: luta contra os índios selvagens, derruba canoas, luta contra jacaré, luta contra leão (em uma cena bem escondida, que pouco se vê), utiliza o arco e flecha (que não consegui descobrir de onde surgiu !!) e enfrenta o vilão. Claro que todo mundo sabe que Tarzan sempre vence e aqui não será diferente. E dá-lhe figurantes meio perdidos em cena. Foram contratados 2000 figurantes, cujo recrutamento ocorreu em uma agência de empregos, em setembro de 1965, na rua Treze de Maio (Rio de Janeiro). Os candidatos tinham que levar foto e ter obrigatoriamente telefone para contato imediato caso selecionados (quantos tinham telefone residenciais nessa época ?).



Tarzan e o Grande Rio tem seus admiradores, que devem ter gostado da performance do ator. É um filme mais direcionado aos saudosistas de uma época que a violência não era tão explícita como os tempos atuais. Houve alguns seriados e um filme recente, mas nada que traga aquela época em que o heróis enfrentavam espingardas e rifles que davam um tiro por vez e onde tudo se resolvia no braço.


Trailer:




Curiosidades: 
Mike Henry (1936 -2021) tinha 1,91m. Os jornais brasileiros tinham informações contraditórias: O Correio da Manhã colocou que o ator tinha 2,12m de altura (!!!) em 17 de setembro de 1965; a Revista Manchete colocou que o ator tinha 2 metros e 110 quilos. Além de que muitos jornais brasileiros diziam que o ator era jogador de Rúgbi.

O ator foi cotado para ser Batman, no seriado da década de 60, estrelado por Adam West, antes do show se transformar em um seriado voltado ao humor.

O ator ficou famoso ao estrelar os filmes "Agarra-me se Puderes" e "Desta Vez te Agarro", onde fazia o papel de "Junior", assistente do xerife trapalhão que tentava capturar os personagens de Burt Reynolds e Sally Fields.

Camilo Sampaio (diretor de "A Morte Comanda o Cangaço" de 1960) trabalhou como diretor de produção e também fez o papel do cacique/ pajé Monlo.

O Ator Jose Lewgoy disse em entrevista para a Revista Manchete, em 1966, que o incidente com Dinky foi devido o animal ter ficado assustado devido as explosões, brigas e tiros que aconteceram nas locações do México em "Tarzan e o Vale do Ouro". No primeiro dia gravações o Tarzan de  Mike Henry correu em sua direção. O animal provavelmente se lembrou das cenas, ficou com receio e resolveu se defender

O ator encerrou a carreira ao constatar que possuía Mal de Parkinson. Não há fotos recentes do ator na Web

Durante o I Festival Internacional do filme jornais noticiaram que o ator foi visto com a atriz Beverly Adams (do filme As Torturas do Dr Diabolo)

I Festival Interacional do Filme ocorreu entre 15 e 28 de setembro de 1965 no Rio de Janeiro e recebeu artistas como Dee Hartford (de Candelabro Italiano), Beverly Adams, Ivette Mimieeux ( de A Máquina do Tempo), Nancy Kovak (de Tarzan e o Vale do Ouro )


Jan Murray faleceu em 2006, aos 89 anos, em decorrência de pneumonia e enfisema pulmonar.

Manuel Padilla Jr. (que chegou para filmagens com o apelido de Manoelito) faleceu em 2008 de causas não reveladas e pode ser visto com Ron Ely em Tarzan e o Silêncio Mortal que chegou a ser exibidos nos cinemas brasileiros além de participar recorrentemente da série televisiva.

Os atores Carlos Eduardo Dolabella (1937–2003) e  Eliezer Gomes (1920–1979) tiveram participações não creditadas.

Paulo Gracindo (1911–1995) ficou famoso pelo personagem Odorico Paraguaçu em "O Bem Amado", além de participações em várias novelas.

Tarzan  foi criado pelo escritor Edgar Rice Burroughs  em 1912.

Rafer Johnson (1934 -2020) que fez o vilão Barcuna foi atleta e ator. Ganhou a medalha de ouro no Decathlon nos Jogos Olímpicos de 1960 em Roma. O ator participou da série Tarzan de Ron Ely no sétimo episódio da primeira temporada chamado "The Prodigal Puma" (O Puma) e atuou também  no filme "Tarzan e o Menino da Selva" (1968) fazendo o papel do vilão "Nagambi". O ator faleceria em 02 de dezembro de 2020 aos 86 anos de um possível derrame.

Rafer Johnson esteve em vários seriados e filmes como "007 Permissão Para Matar " (1989) e parou de atuar nesse ano.

Diana Millay faleceu em 08 de janeiro de 2021, aos 85 anos, de pneumonia, coincidentemente, no mesmo dia que Mike Henry faleceria em virtude do Mal de Parkinson e de encefalopatia traumática crônica causada pelas lesões que sofrera na juventude durante sua carreira de jogador de Football Americano.

Diana Millay ficou famosa pelo seriado Sombras Tenebrosas (1966-1969) e parou de atuar no cinema e tv em 1971.

O filme foi completamente rodado no Brasil.

Manuel Padilla Jr. usa uma camisa listrada preta e branca semelhante à de seu personagem Jai no primeiro episódio do seriado Tarzan (1966-1968) 


Pôsteres (clique na imagem para aumentar)















Filmografia Parcial:
Mike Henry (1936 -2021)










Curfew Breakers (1957); Os Nove Irmãos (1963); Tarzan e o Vale do Ouro (1966), Tarzan e o Grande Rio (1967); Tarzan e o Menino da Selva (1968); Os Boinas Verdes (1968); Rio Lobo (1970); Vôo 502: Em Perigo (1972); No Mundo de 2020 (1973); Golpe Baixo (1974); Adeus Amigo (1975); Agarra-me se Puderes (1977); Desta Vez Te Agarro (1980):  Agora Você Não Escapa  (1983); Que Sorte Danada! (1987).

Rafer Johnson (1934–2020)


Audazes e Malditos (1960); Vitória dos Bravos (1961); Os Piratas de Tortuga (1961); Um Assunto Internacional (1964); Os Bravos Morrem Lutando (1965); Tarzan e o Grande Rio (1967); Tarzan e o Menino da Selva (1968); A Última Granada (1970); Os Jogos (1970); The Red, White, and Black (1970); 007 - Permissão para Matar (1989); Pense Grande (1989)


Manuel Padilla Jr. (1955–2008)










A Moeda da Sorte (1963); Brincando de Guerra (1963); Robin Hood de Chicago (1964); O Pistoleiro de Esporas Negras (1965); Tarzan e o Vale do Ouro (1966); Tarzan e o Silêncio Mortal (1966); Tarzan e o Grande Rio (1967); Tarzan (seriado 1967-1968); Um Homem Chamado Cavalo (1970); A Grande Esperança Branca (1970) Loucuras de Verão (1973); American Graffiti - E a Festa Acabou (1979); Scarface (1983) 

Diana Millay (1934–2021)










Rua dos Fracassados (1957); Tarzan e o Grande Rio (1967); Maldição das Sombras (1971) e participação em dezenas de seriados

Paulo Gracindo (1911–1995)










João Ninguém (1936); Tererê Não Resolve (1938);  Onde Estás Felicidade? (1939); Anastácio (1939); O Dia é Nosso (1941); Balança Mas Não Cai (1953); De Pernas Pro Ar (1956); A Falecida (1965); Tarzan e o Grande Rio (1967); Terra em Transe (1967); Na Mira do Assassino (1967); Cara a Cara (1967); O Bravo Guerreiro (1968); Copacabana Me Engana (1968); Antes, o Verão (1968); O Cafona (novela 1971); Bandeira 2 (novela 1971-1972); O Bem-Amado (novela 1973); Os Ossos do Barão (novela 1973 - 1974); Gabriela (1975); O Casarão (novela 1976); A Morte E a Morte de Quincas Berro D'Água (1978); Tudo Bem (1978); Amor Bandido (1978); O Bem-Amado (seriado 1980 a 1984); Roque Santeiro (novela 1985 -1986);  Hipertensão (novela 1986 -1987); Agosto (mini-série 1993) 



Robert Day (1922–2017)  - Diretor -
Tarzan, O Magnífico (1960); Os Três Desafios de Tarzan (1963); A Deusa da Cidade Perdida (1965); Tarzan e o Vale do Ouro (1966); Tarzan e o Grande Rio (1967); A Iniciação de Sarah (1978); O Rosto de Humphrey Bogart (1980); No Rastro da Violência (1987); Voando Para o Alaska (1988).  


Um comentário:

  1. Olá, por favor,como faço pra assistir os filmes do Tarzan com esse ator, Mike Henry? Não consigo encontrar em nenhum lugar.

    ResponderExcluir

Olá Cinéfilos.
Obrigado por visitarem minha página.
Estejam à vontade para comentarem, tirarem dúvidas ou sugerirem análises.
Os comentários sofrem análises prévias para evitar spans. Tão logo sejam identificados, publicarei. Quaisquer dúvidas, verifiquem a Política de Conduta do blog.
Sua opinião e comentários são o termômetro do meu trabalho. Não esqueça de informar o seu nome para que possa responder.
Visitem a minha página homônima no Facebook onde coloco muitas curiosidades sobre cinema , séries e quadrinhos (se puderem curtir ajudaria). Comentários que tragam e-mails e telefones não serão postados
Bem-vindos.
Cinéfilos Para Sempre