terça-feira, 1 de setembro de 2020

A PONTE DO RIO KWAI / THE BRIDGE ON THE RIVER KWAI (1957) - REINO UNIDO / INGLATERRA


O GOSTO AMARGO DE UMA VITÓRIA

Em uma floresta úmida do Ceilão (atual Sri Lanka) um batalhão de prisioneiros de guerra britânicos é forçado a construir uma ponte ferroviária, em um curto prazo de tempo,  conectando o Sião (atual Tailândia) e a Birmânia (atual Mianmar),  um inferno verde e fumegante na qual o calor intenso queima a pele e exaspera os nervos. O Coronel Nicholson (Alec Guinness) invoca a Convenção de Genebra nas qual os oficiais estariam isentos de qualquer trabalho. O comande do campo, Saito (Hayakawa), resolve não respeitar a Convenção e Nicholson passa a recusar a obedecer suas ordens.  O comande japonês não aceita a insubordinação do coronel inglês, confinando-o em um local chamado “forno”, mas  Nicholson resiste como forma de impor ao comandante japonês  respeito pela dignidade de seus soldados.  Ao sair do confinamento, o coronel  inglês resolve construir a Ponte do Rio kwai, como uma prova da superioridade da engenharia inglesa, mesmo que isto signifique ajudar o inimigo, ao mesmo tempo que um comando da Inteligência Britânica elabora um plano para chegar ao local  e impedir a finalização da obra.


Espetáculo de primeira classe, arrebatou multidões aos cinemas e foi consagrado pela crítica como um dos mais importantes filmes sobre a guerra na época. Um épico que conquistou sete Oscars:  Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora. Baseado livremente no romance  “Le Pont De La Riviére Kwai” de Pierre Boulle  (“Planeta dos Macacos” – outro romance muito modificado para o cinema) foi produzida por Sam Speilgel (de "Sindicato de Ladrões" e "Uma Aventura na África") e dirigido por David Lean, um dos últimos de uma geração de diretores clássicos do cinema, marcando o início das superproduções de Lean: "Lawrence da Arábia" (1962); “Doutor Jivago” (1963) e “A Filha de Ryan” (1970) onde permaneceria, após críticas a este último, em num hiato de 14 anos sem filmar, retornando em 1984 para dirigir "Passagem Para a Índia".


O filme se passa num campo de prisioneiros japoneses perto do rio Kwai, Birmãnia (atual Miamar) onde um coronel  se dispõem a provar que seu homens conseguiriam uma vitória na derrota, mesmo com o sacrifício de seus comandados, para dar uma lição ao seu opressor. Desenvolvendo sua narrativa através de duas linhas mestras, a da construção de um lado e sua destruição do outro, e dentro dessa, duas sub-tramas: uma com Alec Guiness  e outra com William Holden, quase separadas, mas sempre próximas, Lean nos mostra outra vertente da guerra, na qual desmitifica o surrado heroísmo de alguns personagens, com alguns momentos de humor, diálogos espirituosos e sensação de expectativa angustiosa na qual, ironicamente, nenhum lado é realmente vencedor. Uma ponte, símbolo da insanidade dos combatentes e das contradições de uma guerra .


O filme permite várias impressões através de seus personagens:  visto pelos olhos de Nicholson (Alec Guinness), a guerra se reduz a uma única tarefa: construir uma ponte sobre o rio Kwai quando este pega seu adversário em uma fraqueza irônica que o obriga a respeitar o código militar. Imediatamente se dedica ao projeto como se fosse seu, tão orgulhoso da ponte que basicamente se esquece da guerra . Para Shears (Holden), um marinheiro americano que crê apenas na sobrevivência, sem códigos ou regras militares, que foge do acampamento e chega ao Ceilão ocupado pelos britânicos,  mas recebe uma nova missão, a loucura seria voltar ao local. Para Saito, a loucura e o suicídio nunca estão longe, pois o prazo é curto e o seu fracasso será punido com hara-kiri. E, para Clipton (James Donald), o médico do exército, tudo se transformou em uma violenta confusão que, no final,  levou a mortes desnecessárias.


Os roteiristas Michael Wilson e Carl Foreman, "banidos" de Hollywood, proibidos pelo Macarthismo de exercer sua profissão, lamentaram que o tom anti-belicista do livro de Pierre Boulle  tivesse sido diluído no filme em, contraponto, uma apologia do heroísmo guerreiro. No livro, a ponte não é destruída, frustrando o heroísmo e militarismo com Nicholson sendo apresentado como uma figura de noções antiquadas de como fazer a guerra. Ao conseguir frustrar os planos de seus compatriotas, mostra que o comportamento de um homem, ao querer afirmar a superioridade de uma civilização, compromete a ação dos defensores dessa mesma civilização. Por razões comerciais, obviamente, os envolvidos  mudaram partes essenciais do livro, até para evitar um anti-clímax junto ao espectador, lembrando que o filme fora realizado apenas doze anos depois da Segunda Guerra Mundial e um sentimento anti-britanico não seria adequado.



Quanto ao elenco,  Alec Guinness, inicialmente, recusou para o papel que lhe renderia o Oscar de Melhor Ator. Charles Laughton quase foi escalado para o papel.  Guinness criou um personagem profundamente ambíguo: sob a superfície de um herói, os aspectos de um tolo desumano. Hayakawa foi a primeira estrela asiática importante de Hollywood: ele ficou famoso com uma atuação tida como brilhante (na época do cinema mudo) em "Enganar e Perdoar"  ("The Cheat"-1915) de Cecil B. DeMille e, aos 68 anos, brilhou no papel do comandante com uma missão, literalmente, de vida ou morte. Foi o contraponto que Guinness precisava. William Holden foi o único a não aceitar salário, recebendo dividendos, o que o tornou milionário. Coincidentemente, anos depois, Guinness, atuando na mesma base, ficou rico com "Guerra nas Estrelas", ao estrelar o icônico Obi-Wan Kenobi na trilogia original. A fuga e retorno de seu personagem serviram para atenuar a dramaticidade da história.  Jack Hawkings (Major Warden) perderia a laringe atacada por câncer em 1966 o que lhe obrigou a ter suas falas dubladas, em seus filmes, por  Charles Gray ou Robert Rietty. O ator escocês James Donald, como o médico, é um espectador de toda loucura que presencia naquele lugar. Uma espécie de testemunha dos fatos. A ser citada, a atriz inglesa, de 23 anos, Ann Sears,  irmã de outra atriz: Heather Sears  que estreou no cinema ao lado de Joan Crowford e Rossano Brazi em “Donzela de Ouro” (The golden Virgin). Aqui funciona como o breve interesse romântico de Shears.


David Lean se especializou em épicos com preocupações psicológicas e filosóficas.  Sua visão da batalha da vontade de homens, na defesa de seus princípios, é  também a apresentação de uma das formas delirantes do que pode o homem considerar nobre ou digno. Filme atemporal, com ótima fotografia, elenco e uma melodia que funciona como forte valor expressivo e que se incorporou no popular:  “Colonel Bogey“ adaptada para o filme por Malcolm Arnold. Teve uma continuação oportunista e desnecessária: “Regresso do Rio Kwai” (Return from River Kwai) de 1989.


Trailer:








Cartazes:




























Tema da Ponte do Rio Kwai





River Kwai Marsch (Coral Fischerchöre)



Regresso do Rio Kwai (1989) - Trailer:




Curiosidades: 

O Coronel Saito foi inspirado no Major Risaburo Saito, que, ao contrário do personagem retratado neste filme, foi considerado por alguns como um dos mais razoáveis e humanos de todos os oficiais japoneses, geralmente disposto a negociar com os prisioneiros de guerra em troca de seus trabalhos. Tamanho era o respeito entre Saito e o tenente-coronel Toosey (em quem o "coronel Nicholson" se baseava), que Toosey falou em nome de Saito no Tribunal de Crimes de Guerra após a guerra, salvando-o da forca. Dez anos após a morte de Toosey em 1975, Saito fez uma peregrinação à Inglaterra para visitar seu túmulo.

O nome de batismo de William Holden era  William Franklin Beedle Jr.

Em um ponto, durante as filmagens, o diretor quase se afogou quando foi arrastado por uma corrente do rio. O ator Geoffrey Horne salvou sua vida.

Na primeira tomada da sequência final da ponte, os explosivos na ponte não detonaram. O trem cruzou com segurança, apenas para cair em uma colina do outro lado.

Inicialmente, Alec Guinness teve dúvidas sobre fazer o papel do Coronel Nicholson. Guinness havia se tornado uma figura muito querida na tela, aparecendo em uma série de comédias populares. O personagem parecia sem humor, desagradável e talvez até enfadonho. Para remediar esse problema, Guinness tentou injetar um pouco de humor em seu retrato do Coronel. O diretor David Lean se opôs veementemente a essa ideia, insistindo que fosse interpretada de maneira direta.

Os roteiristas Michael Wilson e Carl Foreman foram colocados na lista negra de Hollywood após terem sido acusados de ter ligações comunistas na época em que o filme foi feito, e não foram creditados. O único crédito de redação e, portanto, o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, foi para o escritor Pierre Boulle, que escreveu o romance original em francês, mas não falava inglês. Claramente ele não havia escrito o roteiro em inglês, e isso se tornou uma controvérsia de longa data entre a Academia e os reais autores para obterem o reconhecimento por seu trabalho. Em 1984, a Academia concedeu retroativamente o Oscar a Wilson e Foreman. Infelizmente, Wilson não viveu para ver, e Foreman morreu um dia após o anúncio. Quando o filme foi restaurado, seus nomes foram adicionados aos créditos.

Durante as filmagens, Alec Guinness continuou a ter dúvidas sobre seu desempenho e a direção que estava recebendo de David Lean. Para deixar o ator à vontade, Lean decidiu mostrar a ele um corte bruto de certas sequências. Certa noite, Lean fez mais de uma hora de filmagem para Guinness, com a esposa e o filho deste também presentes. Durante a exibição, nada foi dito. No final, a família Guinness agradeceu a Lean e prontamente saiu, deixando-o sem pistas sobre o que pensar daquela reação (ou falta de). Mais tarde, naquela noite, Lean recebeu novamente a visita do ator, que lhe disse que ele e sua família haviam decidido que Nicholson era a melhor coisa que Guinness já havia feito.

Os elefantes empregados na construção da ponte faziam pausas a cada quatro horas e ficavam na água, quer a envolvidos quisessem ou não.

A destruição da ponte, conforme retratada no filme, é totalmente fictícia. Na vida real, duas pontes foram construídas, uma temporária de madeira e outra permanente de aço e concreto alguns meses depois. Ambas as pontes foram usadas por dois anos até serem destruídas pelos bombardeios aéreos dos Aliados. A ponte de aço foi reparada e ainda está em uso até hoje.

A história do filme foi vagamente baseada em um verdadeiro incidente da Segunda Guerra Mundial e no personagem da vida real do Tenente Coronel Philip Toosey. Sendo um dos vários prisioneiros de guerra dos aliados, Toosey estava no comando de seus homens do final de 1942 a maio de 1943, quando eles foram obrigados a construir duas pontes do rio Kwai na Birmânia (uma de aço, uma de madeira), para ajudar a transportar suprimentos e tropas japonesas de Bangkok para Rangoon. Na realidade, a ponte demorou oito meses para ser construída (ao invés de dois meses), e ela foi usada por dois anos. Elas foram destruídas em um bombardeio aliado no final de junho de 1945. As memórias de Toosey foram compiladas em um livro de 1991 por Peter Davies, intitulado "The Man Behind the Bridge".

Após a conclusão das filmagens da sequência da explosão da ponte, que custou uma enorme quantidade de dinheiro e tempo, dizem que o rolo de filmagem desapareceu em algum lugar entre o Ceilão e Londres. Ela foi finalmente descoberto duas semanas depois, sob o intenso calor da pista do aeroporto do Cairo, Egito. Milagrosamente, não estava danificado.

Depois que a cena final foi filmada, o produtor Sam Spiegel despachou o filme em cinco aviões diferentes para minimizar o risco de uma perda.

Alec Guinness nunca viu a ponte explodir. Ele completou todas as suas cenas e voltou para a Inglaterra.

A construção da ponte custou US $ 250.000. A construção começou antes que algum ator fosse escalado.

Para a cena em que o coronel Nicholson emerge do "forno" após vários dias confinado ali, Alec Guinness baseou sua caminhada vacilante na de seu filho Matthew quando ele estava se recuperando da poliomielite. Guinness considerou essa breve cena como um dos melhores trabalhos que ele fez em toda sua carreira.

Nas cenas em que William Holden (Shears), Jack Hawkins (Major Warden), Geoffrey Horne (Tenente Joyce) e as garotas nativas tiveram que atravessar pântanos, eles estavam atravessando outros especialmente criados para o filme. Os verdadeiros pântanos do Ceilão eram considerados perigosos demais. No entanto, as sanguessugas nestes pântanos recriados eram reais.

Laurence Olivier recebeu o convite para interpretar Nicholson, mas recusou para dirigir "O Príncipe Encantado" (1957). Em retrospectiva, disse ter sido uma decisão sensata sair e fazer cenas de amor com Marilyn Monroe, em vez de suportar as selvas do Ceilão com o diretor David Lean.

Para manter os custos baixos, o produtor Sam Spiegel decidiu não contratar nenhum figurante, usando membros da equipe e moradores do Ceilão. Isso significava que alguns dos prisioneiros britânicos eram na verdade nativos da região e usavam maquiagem para parecer caucasianos.

William Holden, então uma grande estrela, foi trazido para o projeto para fornecer "apelo de bilheteria" depois que Cary Grant recusou o papel.

O produtor Sam Spiegel queria lançar o filme até 31 de dezembro de 1957, prazo final para que o filme fosse elegível para o Oscar daquele ano, mas no início de dezembro de 1957, o filme ainda não tinha trilha sonora e nem compositor. Spiegel contratou Malcolm Arnold para compor a partitura, que completou em apenas dez dias. O filme foi lançado antes do prazo final de consideração para o Oscar de 1957, e Arnold foi recompensado com o Prêmio da Academia de 1957 de Melhor Trilha Sonora por seu rápido esforço.

O diretor assistente John Kerrison morreu em um acidente de carro a caminho de um dos locais de filmagem. Um maquiador ficou gravemente ferido no mesmo acidente.

Sessue Hayakawa (Coronel Saito) realmente (acidentalmente) atingiu Alec Guinness (Coronel Nicholson) com força suficiente para tirar sangue em uma cena. Como evidenciado no filme, o Guinness representou a cena sem vacilar.

Foi de Jack Hawkins a sugestão de que o filme fosse rodado no Ceilão, e não na Birmânia.

Existem muitos rumores sobre o elenco do filme, mas a maioria das fontes afirma que Charles Laughton foi a escolha original para interpretar o Coronel Nicholson. Laughton teria sido anunciado como a estrela, mas teria percebido que não suportaria o calor do Ceilão, além de não saber como interpretar o personagem de forma convincente, pois não entendia as motivações deste. Ele disse que só entendeu o personagem depois de ver o filme completo e a atuação de Guinness.

Alec Guinness inicialmente recusou o papel dizendo: "Não consigo imaginar alguém querendo assistir a um coronel britânico de boca aberta por duas horas e meia." Ele também entrou em conflito com David Lean quando fizeram "Oliver Twist" (1948).

O escritor Pierre Boulle, que havia sido prisioneiro de guerra na Tailândia, criou o coronel Nicholson como um amálgama de suas memórias de oficiais franceses colaboradores. Ele negou veementemente a alegação de que o livro era anti-britânico, embora muitos envolvidos no filme (incluindo Alec Guinness, que interpretou Nicholson) pensassem o contrário.

John Ford, assim como Howard Hawks, foi considerado como diretor antes de David Lean ser escolhido.

Ann Sears teve que pintar o cabelo de loiro para este filme

O nome real da "Ponte sobre o Rio Kwai", na ferrovia de 258 milhas da Birmânia entre Ban Pong, Tailândia, e Thanbyuzayat, Birmânia, construída de 1940-1944, era "Ponte 277".


Filmografia Parcial:
Alec Guinness (1914–2000)   

                  








Oliver Twist (1948); O Garoto e a Rainha (1950); As Chaves do Paraíso (1953); Quinteto da Morte (1955); A Ponte do Rio Kwai (1957); Glória Sem Mácula (1960); Revolta em Alto Mar (1962); A Queda do Império Romano (1964); Lawrence da Arábia (1962); Doutor Jivago (1965); Cromwell, O Homem de Ferro (1970); Irmão Sol, Irmã Lua (1972); Assassinato por Morte (1976); Guerra nas Estrelas (1977); Star Wars, Episódio V: O Império Contra-Ataca (1980); O Resgate do Titanic (1980);  Star Wars, Episódio VI: O Retorno do Jedi (1983); Passagem para a Índia (1984); Kafka (1991); Testemunha Muda (1995);

William Holden (1918–1981)










Conflito de Duas Almas (1939);  Revoada das Águias (1941); Tudo por um Beijo (1942); Clube dos Inocentes (1943); O Homem que Eu Amo (1948); Apartamento para Dois (1948); Passado Tenebroso (1948); Os Mosqueteiros do Mal (1949); Crepúsculo dos Deuses (1950); O Tigre dos Mares (1951); No Entardecer da Vida (1953); Sabrina (1954); As Pontes de Toko-Ri (1954); Suplício de uma Saudade (1955); A Ponte do Rio Kwai (1957); Tentação Diabólica (1962); O Leão (1962); A Sétima Aurora (1964); Casino Royale (1967); Marcados pela Vingança (1972); Interlúdio de Amor (1973); Caçada Implacável (1974); Inferno na Torre (1974); Pânico em Munique (1976);  Rede de Intrigas (1976); A Profecia II (1978); Fuga para Athena (1979); Ashanti (1979); O Dia em que o Mundo Acabou (1980); S.O.B. Nos Bastidores de Hollywood (1981)

Jack Hawkins (1910–1973)











O Rei dos Vampiros (1932); O Ídolo Caído (1948); De Volta ao Pequeno Apartamento (1949); Segredo de Estado (1950); A Rosa Negra (1950); Na Estrada do Céu (1951); Martírio do Silêncio (1952); Na Selva da Malaya (1952); Um Ladrão na Noite (1953); Prisioneiro do Remorso (1955); Terra dos Faraós (1955); A Bela e o Gato (1955); Entre a Terra e o Céu (1957); A Ponte do Rio Kwai (1957); Ben-Hur (1959); Os Sete Cavalheiros do Diabo (1960); Lord Jim (1965); Shalako (1968); Catarina da Rússia (1968); Waterloo (1970); Quando 8 Sinos Tocam (1971); A Última Caça (1972); As 7 Máscaras da Morte (1973) 

Sessue Hayakawa (1889–1973)











Enganar e Perdoar (1915); An Arabian Knight (1920); A Filha do Dragão (1931); Feras que Foram Homens (1950); Casa de Bambu (1955); A Ponte do Rio Kwai (1957); O Rei dos Mágicos (1958); A Flor Que Não Morreu (1959); Do Inferno para a Eternidade (1960); A Cidadela dos Robinson (1960); The Big Wave (1961); Junjô nijûsô (1967)

James Donald (1917–1993)










Nosso Barco, Nossa Alma (1942); Nosso Barco, Nossa Alma (1942); Jornada Interrompida (1948); Meu Filho (1949); Do Amor ao Ódio (1950); Projeto M-7 (1953); O Belo Brummel (1954); Vikings, os Conquistadores (1958); A Ponte do Rio Kwai (1957); Fugindo do Inferno (1963); Rei de um Inferno (1965); À Sombra de um Gigante (1966); O Golpe do Século (1967); Uma Sepultura na Eternidade (1967); Real Caçador do Sol (1969); As Aventuras de David Copperfield (1970); A Honra do Regimento (1975); A Arte de Matar (1978)  

Ann Sears (1933–1992)










Lady of Vengeance (1957); A Ponte do Rio Kwai (1957); Crash Drive (1959); Explosion (1969); Contos do Além (1972) 

3 comentários:

  1. Uma das lembranças que tenho desse filme ( a presença de Alec Guinnes é marcante ) é uma estória que meu pai me contou em que quando ele o assistiu — no cinema — as pessoas na plateia assoviavam juntos o tema central. Outra época...

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  2. Bom dia Mario.
    Olha, eu também escutei isso de um tio meu, que as pessoas assoviavam a melodia durante o filme. Fez muito sucesso aqui no Brasil e apesar de sua longa duração, nem percebemos o tempo passar. Obrigado pelo comentário e volte sempre. Um grande abraço.

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