“DIFERENTE DE QUALQUER OUTRO, VOCÊ ESTÁ NO SEU
MELHOR QUANDO AS COISAS ESTÃO PIORES. ”
Em 1977 foram enviadas, ao espaço
sideral, as sondas "Voyager I e II” com saudações em 54 idiomas e um
convite a possíveis outras formas de vida caso algum dia uma raça alienígena a encontrasse.
E encontrou. Seu viajante resolve aceitar o convite de boas-vindas e visitar o
planeta terra, mas tão logo alcança a atmosfera, no meio da noite, sua nave é
abatida com o viajante indo parar em uma área remota do Estado do Wisconsin. O Homem
das Estrelas mostra-se um alienígena amorfo e com capacidade de flutuação. Ele
encontra uma casa isolada, na qual mora Jenny Hayden, uma viúva que vive de lembranças
de seu passado feliz ao lado do esposo Scott. Starman investiga seu álbum de
fotos e encontra uma mecha de cabelos, o que lhe permite rastrear as
informações genéticas de Scott e assumir sua forma. Ação é vista por Jenny que
fica apavorada ao ver uma criatura “crescer” e amadurecer à idade de seu
falecido marido.
O Viajante consegue se comunicar com a nave-mãe e organiza um encontro para o seu resgate na Cratera Barringer, no Arizona, dentro de três dias. O local, porém fica a três mil e 500 quilômetros e se não chegar no prazo, sua forma humana não mais conseguirá hospedá-lo e ele perecerá. Sem saber como chegar ao local, ele “sequestra” Jenny para que sirva como guia, mas o carro apresenta defeito e o restante do caminho precisará ser feito de qualquer modo. De acordo com que a dupla começa a interagir, Jenny começa a conhecer e se afeiçoar aquele ser estranho e curioso, com uma interessante percepção do nosso mundo. Mas há quem queira capturá-lo, George Fox (Richard Jaeckel), para estudos e há o cientista pacifista Mark Shermin (Charles Martin Smith) que vê a situação como a primeira oportunidade de contato com uma vida extraterrestre.
Starman estreou em 1984 (1985 no Brasil) trazendo um enredo divertido e atraente, combinando ficção-científica com um romance e ingredientes de road movie. O filme passou a ser lembrado como o projeto que a Columbia Pictures escolheu ao invés de “ET” (1982), por considera-lo superior, mas quando o filme de Spielberg chegou às telas (agora pelo estúdio rival, a Universal), o estúdio percebeu que não poderia estrear Starman como concebido originalmente (desde 1979). Com isso, o roteiro começou a sofrer várias revisões (e o projeto ficou estacionado por quase 3 anos). Escrito por Dean Reiner (Meu Nome é Coogan (1968), Perseguidor Implacável (1971), Trovão Azul (1983)...), este não teve seu nome divulgado nos créditos por determinação do “Writers Guide of America”. Carpenter disse em entrevista, na época, que não tivera contato com Evan e Gideons (que receberam os créditos) e que "não filmou o script deles". Cinco diretores foram cogitados: Tony Scott (“Fome de Viver” – que queria escalar Philip Anglim no papel principal), Adrian Lyne (“Flashdance”) que chegou a trabalhar por um curto período) Merk Rydell (“Num Lago Dourado”) que abandou por diferenças com o produtor Michael Douglas (sim, o ator – desde o início do projeto) e John Badhan que, com a estreia de E.T, desistiu do projeto por considerá-lo parecido, resolvendo filmar “Jogos de Guerra” (1983) para a United Artists. Havia certo ceticismo quanto a escalação de John Carpenter na direção: “Dark Star” (1974), “Halooween” (1978), “A Bruma Assassina” (1980), “Fuga de Nova York” (1981) e “O Enigma de Outro Mundo” (1982 – esse, por ter sido um fracasso comercial, influenciou a escolha de Carpenter para Starman)) eram filmes mais voltados ao terror, à fantasia sombria. Conseguiria o diretor conduzir uma envolvente estória romântica? O produtor Michael Douglas, aprovou (devemos nos lembrar que, para ser uma estória de ficção-científica em sua essência, se o conceito central for eliminado, o filme não conseguirá se sustentar). Como muitas outras produções da época, o filme nunca foi realmente um grande sucesso quando lançado, mas em VHS obteve êxito e transformou-se, para certo público, em um filme cult.
Starman, acertadamente, resolveu centrar o filme na relação entre um humano e um extraterrestre (100.000 anos à nossa frente em tecnologia), esquivando-se de uma aventura repleta de ação e efeitos especiais. O filme foge das linhas convencionais e cativa o espectador pela maneira como se processa a humanização do extraterreste, um personagem com a sinceridade de seus pensamentos e atitudes, fazendo a plateia torcer por um final feliz. Mas há mais: através dos olhos de um alienígena, vemos o nosso mundo e às nossas práticas culturais (como a cena do caçador) e o contato de uma cultura avançada com uma cultura que se considera avançada, mas que está presa as suas próprias limitações, além da xenofobia americana a tudo que vem de fora, que é considerado um perigo à sua cultura. Muito difícil para um alienígena entender que mandamos uma sonda com "venha nos visitar" e atiramos neles quando chegam. Você pode imaginar a conversa dele com seus pares quando eles lhe perguntarem como é a Terra? - Eles te convidam, te tratam como um invasor e depois batem e atiram em você!. Talvez o alienígena de “O Dia Em Que a Terra Parou” tenha nos compreendido melhor, pois chegou com um androide dotado de força devastadora (não que isso tenha adiantado muito para o visitante). Talvez a mensagem por trás da mensagem "estamos prontos para um encontro alienígena?" seja tão atual porque a resposta sabemos de cor. Mas o cerne de sua mensagem - evocar a humanidade básica dentro de nós, permanece bem vívida durante toda a projeção.
Quanto ao elenco, o papel de “Starman” foi originalmente para Kevin Bacon. Posteriormente, John Carpenter se encontrou com Tom Cruise para o papel principal do filme, mas este estava ocupado fazendo "A Lenda” (1985), um papel que o ator se arrependeu posteriormente. Bridges fora cogitado para filmes anteriores de Carpenter como “O Enigma de Outro Mundo” e “Fuga de Nova York”. A primeira experiência de atuação veio aos oito anos de idade na longa série de televisão do pai Lloyd, “Aventura Submarina” / “Sea Hunt”. Em Starman, o ator teve um papel desafiador, pois não havia no que se basear a caracterização. Foi a terceira indicação do ator ao Oscar que fora indicado anteriormente por “A Última Sessão de Cinema “(1972) e” O Último Golpe” (1975), perderia novamente agora para o “Salieri”, do ator F. Murray Abraham, em “Amadeus”. Karen Allen chamou a atenção no filme “Parceiros da Noite” estrelado por de Al Pacino e co-estrelou “Os Caçadores da Arca Perdida”. Foi uma escolha perfeita. Sua química com Bridges permitiu o toque de romance que ganhou os espectadores. Richard Jaeckel (1926-1997) de “Os Selvagens Cães de Guerra” e da curta série “Esquadrão Resgate” também funcionou como o vilão que deseja capturar o viajante das Estrelas e submetê-lo a vivissecção, a fim de descobrir sua composição, além de achar que suas intenções que podem pôr em risco a segurança da América. Charles Martin Smith (de “Os Lobos Não Choram”) fez um simpático cientista que percebe toda loucura de seus superiores e decide agir por conta própria. A dupla representa o lado bom e mau da nossa sociedade. Temos ainda Ted White (1926-2022) de “Sexta-Feira 13 - Parte 4: O Capítulo Final” (que fez o protagonista), aqui fazendo o caçador. E M.C. Gainey (de “Breakdown– Implacável Perseguição” e do seriado “Lost”) como um dos policiais.
Orçado em 22 Milhões de
Dólares e arrecadando mundialmente apenas 28 Milhões, Starman teve boas
críticas, mas o público dos cinemas (principalmente o mercado americano) não comprou a ideia de um filme romântico com pitadas
de ficção científica. Sua redenção deu-se quando chegou no mercado de VHS e exibições na TV e hoje é admirado, com uma legião de fãs. “Starman” foi mais direcionado ao público adulto, ao
contrário de E.T, mais abrangente em seu público. Talvez esse tenha sido o
problema, pois quando resolveram posicionar o filme (classificado pelos críticos como uma versão humana de ET) para
a censura de 10 anos (nos EUA) algumas cenas tiveram que ser suprimidas, contrariando
a orientação inicial para o qual seria o público destinado. E, apesar de alguns dos
efeitos, (a cargo da Industrial Light & Magic) estarem um tanto
desatualizados nos dias atuais, eram muito bons para a época. E a estória de um
convite que vem com contraindicações foi muito bem escrita. Destaque para o elenco
com um Jeff Bridges se sobressaindo em meticulosas expressões físicas e a trilha
sonora de Jack Nitzsche. Uma série derivada do filme foi feita em 1986,
estrelada por Robert Hays, que retorna à Terra para conhecer seu filho. A série
teve apenas uma temporada, mas hoje muitos a guardam com carinho
Trailer:
Curiosidades:
O Starman, assim como o E.T,
deve voltar para casa rapidamente antes de enfraquecer e desaparecer. Ele
também compartilha com ET uma inocência e a capacidade de compreender os
costumes terrenos com uma rapidez fenomenal
Bridges trabalhou com o
dançarino Russell Clark para criar os maneirismos estranhos que o papel exigia
O único filme de John
Carpenter a ter uma indicação ao Oscar (Jeff Bridges, Melhor Ator).
O ator Jeff Bridges estudou
ornitologia e o comportamento dos pássaros para se preparar para seu papel como
um alienígena em forma humana neste filme. Bridges usou particularmente os
movimentos repentinos e bruscos da cabeça, entre outras nuances e maneirismos,
dos pássaros em seu personagem Starman. Bridges imaginou que o alienígena não
teria características humanas e, estando envolto em um corpo humano, agiria com
instintos animais primitivos.
Quando Jeff Bridges sai de
casa e usa uma das "esferas", seu cabelo parece arrepiar. Na verdade,
esse efeito foi criado filmando Bridges pendurado de cabeça para baixo e, em
seguida, colocando a foto no fundo da maneira certa para dar a ele uma
aparência surreal. Seu pai, Lloyd Bridges, fez uma cena semelhante - embora
cômica - em 'Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu (1980)
Os dois protagonistas do
filme, Karen Allen e Jeff Bridges, cantaram um dueto em uma nova versão de
"All I Have to Do Is Dream", que foi incluída na trilha sonora do
filme. A música é ouvida no filme em uma versão acústica resumida. A música
também foi gravada e filmada como videoclipe que está disponível no DVD.
Segundo John Carpenter no
áudio comentário de Os Aventureiros do Bairro Proibido (1986), a principal
razão pela qual dirigiu Starman: O Homem das Estrelas (1984) foi devido ao
desastre de bilheteria de O Enigma de Outro Mundo (1982); ele precisava fazer
um filme que fosse totalmente oposto para garantir sua empregabilidade em
Hollywood.
O filme implica que o a sonda espacial
"Voyager 2" incluía a música dos Rolling Stones "(I Can't Get
No) Satisfaction". A única música de rock incluída no disco foi
"Johnnie B. Goode" de Chuck Berry.
Um raro exemplo de grande
filme dirigido por John Carpenter cuja trilha sonora também não foi composta
por ele.
“Starman” não foi de forma
alguma um filme logístico descomplicado. De acordo com o co-produtor Barry
Bernardi, "há algumas coisas surpreendentes sobre este filme, incluindo um
final dramático com dezesseis helicópteros voando sobre [uma] cratera de
meteoro, um violento incêndio florestal encenado no Tennessee para criar o
efeito da nave espacial acidentada, e um enorme bloqueio de estrada em Nevada
que exigiu o fechamento de uma rodovia interestadual por três dias para
completar a filmagem".
O filme esteve em
desenvolvimento por quatro anos no estúdio Columbia Pictures antes de realmente
iniciar a produção. O produtor executivo Michael Douglas teve vários projetos
em andamento simultaneamente, um deles foi seu então recente sucesso Tudo por
uma Esmeralda (1984).
O escritor Dean Riesner
escreveu sete reescritas não creditadas do roteiro do filme, trabalhando com
seis diretores diferentes. Os escritores Diane Thomas e Edward Zwick também
escreveram para o filme sem créditos. De acordo com Riesner, ele não recebeu
crédito na tela porque "o Writers Guild, em sua infinita sabedoria,
decidiu que eu não contribuí com 50% do roteiro".
O filme foi desenvolvido pela
primeira vez no estúdio Columbia Pictures por volta de 1979 por Michael
Douglas, que produziu Síndrome da China (1979) também por volta de 1979.
Jeff Bridges, que interpreta o
personagem-título, mais tarde estrelaria K-Pax: O Caminho da Luz (2001), onde
interpreta um psicólogo que trata um homem (Kevin Spacey) que afirma ser um
visitante extraterrestre. Curiosamente, no romance original “K-PAX”, o
visitante extraterrestre é fã do filme Starman.
O escritor Dean Riesner
removeu os elementos políticos da história do filme, o que ele chamou de
“pesadas implicações políticas” do filme, do roteiro original, a pedido do
diretor John Carpenter.
Depois que Ted White terminou
suas cenas de Sexta-Feira 13: O Capítulo Final (1984), ele imediatamente
começou a trabalhar neste filme. Enquanto estavam no set das filmagens daquela
noite, um grupo de repórteres esperava para entrevistar Jeff Bridges, mas ele
não estava disponível. Portanto, o diretor John Carpenter disse aos repórteres
para conversarem com White sobre o filme que ele havia finalizado recentemente.
Depois de dizer aos repórteres que tinha acabado de interpretar Jason no último
filme de Sexta-Feira 13, o artigo do dia seguinte era inteiramente sobre ele, e
naquela noite, vários fãs de "Sexta-Feira" chegaram ao set apenas
para ver White.
O carro em que Starman e Jenny
Hayden atravessam o país era um Ford Mustang Cobra II coupé 1977 laranja e
preto.
O produtor executivo Michael
Douglas contratou o compositor Jack Nitzsche para a trilha sonora do filme;
John Carpenter reconhece prontamente que esta foi a única sugestão que Douglas
apresentou (na fase de pré-produção). Nitzsche faria a trilha sonora de A Jóia
do Nilo (1985) (também produzida por Douglas), no ano seguinte.
O efeito sonoro da explosão da
lata de gás no bloqueio era frequentemente usado na clássica série Star Trek.
Segundo filme consecutivo
lançado em anos consecutivos, dirigido por John Carpenter e feito para o
estúdio Columbia Pictures. No ano anterior à estreia de Starman: O Homem das
Estrelas (1984) nos cinemas, Carpenter's Christine, o Carro Assassino (1983)
pela Columbia havia estreado.
O nome do planeta natal do
Starman nunca é revelado.
Um dos dois filmes de 1984
estrelados pelo ator Jeff Bridges. Ambos eram da Columbia Pictures. O outro
filme foi Paixões Violentas (1984), de Taylor Hackford.
Cartazes:
Filmografias Parciais:
Jeff Bridges
Muralhas de Ódio (1970); A Última Sessão de Cinema (1971); Cidade das Ilusões (1972); Quando o Ódio Explode (1973); O Importante é Vencer (1973); O Homem de Gelo (1973); O Último Golpe (1974); O Guarda-Costas (1976); King Kong (1976); Morte no Inverno (1979); O Portal do Paraíso (1980); Tron - Uma Odisséia Eletrônica (1982); Paixões Violentas (1984); Starman - O Homem das Estrelas (1984); O Fio da Suspeita (1985); Morrer Mil Vezes (1986); A Manhã Seguinte (1986); Nadine - Um Amor à Prova de Bala (1987); Tucker - Um Homem E Seu Sonho (1988); Susie e os Baker Boys (1989); O Pescador de Ilusões (1991); Nada a Perder (1992); O Silêncio do Lago (1993); Sem Medo de Viver (1993); Contagem Regressiva (1994); O Espelho tem Duas Faces (1996); O Grande Lebowski (1998); O Suspeito da Rua Arlington (1999); A Musa (1999); Cenas do Crime (2001); K-Pax - O Caminho da Luz (2001); Homem de Ferro (2008); Coração Louco (2009); Um Caminho para Recomeçar (2009); Os Homens que Encaravam Cabras (2009); Tron: O Legado (2010); Bravura Indômita (2010); O Doador de Memórias (2014); O Sétimo Filho (2014); A Qualquer Custo (2016); Kingsman: O Círculo Dourado (2017); Homens de Coragem (2017); Maus Momentos no Hotel Royale (2018)
Karen Allen
Richard Jaeckel (1926-1997)
O Preço da Glória
(1949); Iwo Jima - O Portal da Glória (1949); A Fogo e Sangue (1950);
Mergulhando para a Morte (1951); A Cruz da Minha Vida (1952); Shanghai - Cidade
Maldita (1954); Um Pecado em Cada Alma (1955); Morte sem Glória (1956); Como
Nasce um Bravo (1958); A Morte Tem Seu Preço (1958); A Ilha das Víboras (1960);
Estrela de Fogo (1960); 4 Heróis do Texas (1963); Pesadelo ao Sol (1965);
Chamas da Paixão (1966); Os
Doze Condenados (1967); A Brigada do Diabo (1968); Chisum, Uma Lenda
Americana (1970); Uma Lição Para não Esquecer (1971); Pat Garrett e Billy the
Kid (1973); A Quadrilha (1973); Fibra de Valente 2 (1975); Mako, o Tubarão
Assassino (1976); O Último Brilho do Crepúsculo (1977); Caçada Alucinante
(1977); Terror em Los Angeles (1979); Operação Resgate (seriado 1979); As Novas
Diabruras do Fusca (1980); Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu 2 (1982); Starman
- O Homem das Estrelas (1984); Os Doze Condenados: A Próxima Missão (1985); Lua
Negra: O Super Carro (1986); Comando Delta 2: Conexão Colômbia (1990);
O Rei dos Kickboxers (1990); S.O.S. Malibu (seriado 1991 a 1994)
Charles Martin Smith
Assim Nasce um Homem (1972), Pergunte a Alice (1973), Pat Garrett e Billy the Kid (1973), Os 3 Discípulos da Morte (1974), Garotos Travessos (1976), A História de Buddy Holly (1978), E a Festa Acabou (1979), As Novas Diabruras do Fusca (1980), Os Lobos Nunca Choram (1983), Starman: O Homem das Estrelas (1984), O Rock do Dia das Bruxas (1986), Os Intocáveis (1987), Os Espertinhos (1989), Hot Spot - Um Local Muito Quente (1990), Traindo o Inimigo (1992), E a Vida Continua (1993), Adoro Problemas (1994), O Caso Roswell (1994), Apenas Bons Amigos (1994), Um Álibi Perfeito (1995), O Último Detonador (1995), Morte Silenciosa (1997), Impacto Profundo (1998), Apartamento 17 (1999), Encontro com a Vida (2002), Icon: Cães da Violência (2005), O Mistério do Triângulo das Bermudas (2005), Deixados para Trás III: Mundo em Guerra (2005), Vozes do Passado (2007), Regras do Amor (2008), Winter, o Golfinho 2 (2014)
Ted White (1926-2022)
M.C. Gainey
Um Século em 43 Minutos (1979); Frances (1982); Starman - O Homem das Estrelas (1984); Uma Escola Muito Louca (1986); Feitiço Diabólico (1988); A Revanche Final (1989); Fé Demais Não Cheira Bem (1992); Geronimo - Uma Lenda Americana (1993); Justiça Cega (1994); Estranha Obsessão (1996); Breakdown - ImplacávelPerseguição (1997); Con Air - A Rota da Fuga (1997); A Casa Amaldiçoada (1999); Fuga Desenfreada (2002); O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (2003); Pânico na Ilha (2004); Motoqueiros Selvagens (2007); A Vida e a Morte De Bobby Z (2007); Lost (seriado 2005 a 2008); Tudo por um Bebê (2012); Django Livre (2012); Enrolados Outra Vez (seriado 2017).
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