sexta-feira, 10 de abril de 2020

RAMBO IV / RAMBO (2008) - ESTADOS UNIDOS / ALEMANHA


"VIVA POR NADA OU MORRA POR ALGO"

John Rambo vive numa remota região ao norte da Tailândia, onde possui um navio pesqueiro e vive de forma simples através de seus sustentos. A guerra para ele finalmente terminou e apenas quer passar sua aposentadoria em um local bem distante de conflitos. John se tornou um solitário, amargurado e descrente diante de tudo que viu e viveu. Quando um grupo de missionários pede que lhe levem de barco até a fronteira da Birmânia (atual Myanmar), prefere declinar da oferta, pois sabe que o local passa por uma das mais cruéis guerras civis e que qualquer um que se aventure por aquelas terras está à mercê da própria sorte. Diante da negativa do grupo de desistir e tentar outros meios para chegar ao local e através do pedido pessoal de uma das missionárias, Sarah Miller (Julie Benz), que acredita que pode fazer o bem, levando fé, remédios e médicos, Rambo percebe que pelo menos poderá conduzi-los em segurança ao local. Menos de duas semanas depois Rambo recebe a visita do Reverendo Arthur Marsh (Ken Howard) acusando o desaparecimento dos missionários e solicitando que guie um pequeno grupo de ex-soldados que se tornaram mercenários, que efetuará uma operação de resgate, pois o governo americano negou ajuda. Mesmo sabendo dos perigos Rambo resolve levar o grupo, que acredita que ele seja um simples barqueiro, até o local. Quando os mercenários desembarcam percebem que lidarão com um mini-exército que não hesita em matar, torturar e destruir tudo em seu caminho. Rambo percebe que esses homens lutaram em guerras bem diferentes e não estão preparados para enfrentar o que virá de encontro a eles.


Em território americano o filme não se pagou, mas mundo afora conseguiu o dobro, o que para essa indústria é considerado como sucesso. O primeiro custou $15.000.000 e rendeu quase 9 vezes mais. No segundo, orçamento foi de 44 milhões e faturou 330 milhões de dólares, o terceiro constou $63.000.000 e arrecadou 190 milhões.  Hão de ser consideradas algumas variáveis: o publico mudou (alguns nem eram nascido quando saiu o primeiro filme); o personagem estava em uma espécie de semi-obscuridade há 20 anos; Stallone não estava mais no auge fazendo um filme de sucesso atrás do outro; seus filmes iam para o mercado de vídeo e era comparado a outros "brucutus" como Steven Segal, Van Damme e Dolph Lundgren que já haviam migrado pra o mercado de DVD há alguns anos. Assim como Rocky Balboa (ou Rocky VI), feito em 2006, Rambo IV (John Rambo ou Rambo) foi realizado para encerrar o ciclo de uma saga. Ao contrário da saga Rocky, cujo quinto capítulo praticamente sepultou a personagem, voltando e acertando as coisas no sexto exemplar, os três primeiros filmes da famosa "máquina de guerra humana" não desagradaram, ainda que o terceiro, em comparação com os dois primeiros, seja o mais fraco. E a indústria cinematográfica absorveu um conceito há décadas atrás para angariar grandes receitas: "se deu certo, repita". O sucesso de Rocky Balboa ajudou Rambo, visto que o ator já tinha o roteiro pronto de seu exercito-de-um-homem-só, mas os produtores acharam o personagem datado. Este quarto exemplar, ao molde dos anteriores, é ainda mais violento com Stallone na direção (foi o primeiro dessa franquia que dirigiu) e co-roteirizado com Art Monterastelli, do bem realizado "Caçado" (2003). Logo, seria muito difícil Stallone errar a mão em "sua cria". No filme seguinte da franquia, "Rambo - Até o Fim", muitos não entenderam porque o ator / diretor passou a condução para Adrian Grunberg que fez um filme controverso, dividindo os fãs em calorosos debates a favor e contra o filme. Mas isso é outra história.



Em 2007 a imprensa internacional divulgou a notícia (fonte: portal G1), conforme fontes militares tailandesas, que as tropas da Junta militar de Myanmar estavam “despejando” os habitantes das aldeias, próximas às bases militares, em meio aos combates com os rebeldes da tribo Karen. Três mil já haviam cruzado a fronteira para a Tailândia. Em 2011 a junta militar renunciou ao governo, mas o conflito, entre os diversos grupos étnicos, perdura, na verdade, há muito mais décadas. Aqui uma leitura bem interessante sobre o assunto que encontrei: (https://www.epochtimes.com.br/breve-historico-ciclo-de-violencia-em-myanmar-birmania/).


Stallone sabiamente afastou o tema “guerra contra terroristas muçulmanos” e voltou suas lentes à Ásia, mostrando para os que até desconheciam o país (o filme foi banido pelo governo de Myanmar, lógico) uma ideia de um verdadeiro holocausto, de como a guerra é um inferno. Os antigos filmes de guerra podem ser muito divertidos, mas aqui é feio, triste e muito realista. Como nos anteriores Rambo não procura confusão, mas este sempre o encontra. As cenas de extremo realismo assustaram algumas pessoas: o diretor resolveu mostrar um pouco dos horrores que esse mundo (e de outros países em guerra), que desconhecemos, pratica em suas guerras: podemos dizer que ele pegou um apanhado de várias atrocidades em várias guerras que ocorreram e que, infelizmente, ainda ocorrem, e jogou na cara do espetador: aqui a guerra é suja, o inimigo é mal, praticante de atos vis e inimagináveis . E na vida real não há um Rambo, como na ficção, a salvá-las. As armas de combate são letais: os efeitos da explosão de uma bomba impressionam, assim como a letalidade de Rambo com uma metralhadora nas mãos, à literalmente despedaçar corpos. “Quando você é empurrado, matar é tão fácil quanto respirar“, sussurra Rambo. O olhar falso-pacífico dá a dica aos espectadores daquilo que os mercenários não sabem: ali se encontra um soldado que esteve em várias guerras e não precisou andar em grupo para fazer a diferença, era um herói individualista que resolvia a parada sozinho, mas agora terá que trabalhar em equipe (sinal dos tempos e um roteiro mais coerente). Rambo não é Rocky, ele não tem um lado suave, ele entra na ação e vai até o fim em sua missão, com uma eficácia assustadora. A saga se revista por completa se assemelha a jornada de um herói da mitologia grega saindo de casa, indo à guerras e voltando para casa onde não encontrará a paz que imaginara. E essa convincente linearidade para Rambo se manteve ao longo dos filmes (pelo menos até este exemplar). E houve agora um adicional: missionários, pessoas que largaram o conforto de suas vidas, em prol de arriscarem a salvar almas, são levados como reféns. Ao resgatar Sarah e os missionários ele estará resgatando uma parte de si próprio. Redenção e a sensação de conclusão enchem a história (reparem o início de Rambo I com o final deste). Rambo enfrentará aqueles que vivem do ódio, da brutalidade e da falta de preocupação com a vida do próximo. Só que Rambo é um homem endurecido pela guerra e pelas atrocidades que presenciou e isso se evidencia no campo de batalha.


Quanto ao elenco, Stallone, aos 61 anos, impressionou como ainda conseguiu transmitir tamanha veracidade e vigor ao personagem. Richard Creena (o capitão Trautman) faleceu, em 2003, aos 73 anos, vítima câncer no pâncreas. Jamis Brolin chegou a ser cogitado para substituir Crenna, mas Stallone desistiu da ideia. Julie Benz foi selecionada por Stallone ser fã do seriado “Dexter” onde a atriz tinha participação. Paul Schulze, como o noivo de Sarah, também se destaca, assim como o veterano Graham McTavish, líder do esquadrão. Maung Maung Khin (como o comandante) conseguiu transmitir à plateia o ódio e repulsa que seu personagem precisava e torná-lo um grande vilão. Na vida real ele lutou ao lado dos rebeldes Karen. Ele temia que sua família fosse assassinada se ele assumisse esse papel, mas ele o assumiu mesmo assim.


Rambo IV colheu muitas críticas à sua temática recheada de cenas violentas. É um filme para adultos, tanto que no Brasil chegou com a faixa etária de 18 anos. Mostra uma visão de um mundo divido entre aqueles que lutam para ajudar e aqueles que vivem para semear ódio e destruição. É eficiente como filme e o seu final funcionaria plenamente para fechar a saga de um herói contestado por muitos e admirado por outros tantos. Funciona até como reflexão para aqueles que veem filmes de guerra com uma violência mais camuflada e também como uma olhada para um país que sangra em suas entranhas há décadas. Mas Stallone sabe que, no final da projeção, a maioria de nós volta ao cotidiano.


Trailer:





Curiosidades:
Os combatentes da liberdade birmaneses adotaram até o diálogo do filme transformando em gritos de batalha, principalmente "viva por nada ou morra por alguma coisa". Sylvester Stallone disse: "Esse, para mim, é um dos momentos de maior orgulho que já tive no cinema".

Sylvester Stallone queria especificamente que o filme fosse ambientado no meio do  mais brutal conflito global em curso da qual era ignorado pelo público e pela mídia.  Stallone conversou com especialistas internacionais que lhe contaram sobre o assassinato em massa da junta birmanesa contra a tribo Karen. Ele então colocou a história do filme no meio desse genocídio.

Stallone realmente ficou acordado a noite toda filmando a cena que forja a faca como você vê no filme, embora devido a restrições de tempo, ele teve que fazer tudo de uma vez sem esfriar a lâmina.

Muitos críticos e membros da platéia sentiram que as feridas horríveis infligidas pelo "M2 .50-cal", metralhadoras pesadas, no final, eram tão sangrentas que pareciam irreais. No entanto, veteranos que retornaram do Iraque e Afeganistão e que usaram a M2 em combate observaram que as feridas eram bastante precisas e, se alguma coisa que havia de dissonante era que na tela eram  menos destrutivas que  a realidade.

Quando perguntado sobre qual era a sua opinião sobre o filme, o escritor do First Blood, David Morrell, disse:
"Estou feliz em informar que, de modo geral, estou satisfeito. O nível de violência pode não ser para todos, mas tem uma intenção séria. É a primeira vez que o tom do meu romance "First Blood" foi usado. É como eu imaginei o personagem - irritado, esgotado e cheio de repulsa porque Rambo odeia o que é e ainda sabe que é a única coisa que ele faz bem. Alguns elementos poderiam ter sido melhor explorados, mas acho que este filme merece três estrelas sólidas ".

Ted Kotcheff, que dirigiu "Rambo - Programado Para Matar" (1982), atuou como consultor técnico.

Em seu comentário para "Rambo - Programado Para Matar" (1982), o autor David Morell cita a inspiração para John Rambo como sendo o herói da Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, o ator de Hollywood Audie Murphy. A última luta de Rambo no final é muito parecida com as ações que Murphy tomou que resultou na conquista da Medalha de Honra - com uma ponto 50, metralhadora montada em um veículo (nesse caso, um tanque) e, sozinho, detendo centenas de soldados inimigos, matando dezenas. No entanto, no caso de Murphy, o tanque do qual ele estava atirando havia sido desativado e estava pegando fogo, e os projéteis e munições de canhão que ele carregava poderiam explodir a qualquer momento.

No primeiro dia de filmagem, Stallone rasgou parte de seu quadríceps correndo pela floresta.

O primeiro filme de Rambo, onde a personagem usa uma pistola. Também o primeiro filme de Rambo sem helicóptero. Mais notavelmente, é o primeiro filme da franquia completamente sem uma cena em que John Rambo está sem camiseta, mostrando seus músculos. Isso se deve ao extenso trabalho de tatuagem de Stallone nos dois ombros, que ele começou a fazer no final de julho de 2007.

Julie Benz começou a trabalhar para a Campanha dos EUA pela Birmânia depois que este filme foi lançado. "Não posso continuar minha vida sem tentar ajudar a situação."

Durante as filmagens perto da Birmânia, Stallone e o resto da equipe evitaram ser alvejados pelos militares birmaneses. Stallone descreveu a Birmânia como um "buraco do inferno". Ele disse que "disparavam tiros acima de nossas cabeças" e que "testemunhou sobreviventes com as pernas cortadas e todos os tipos de ferimentos em minas terrestres, feridas infestadas de larvas e orelhas cortadas". O ator acrescentou que "temia por sua vida" durante as filmagens. "Disseram-nos que poderíamos nos machucar seriamente se continuássemos. Foi horrível".

Em muitos países, o primeiro filme, "Rambo - Programado Para Matar "(First Blood), foi renomeado como "Rambo", de modo que o título do quarto capítulo teve que ser alterado. Em vários países, incluindo França e Alemanha, o filme se chama "John Rambo". Na Rússia, o filme se chama "Rambo 4".

Toda a vila da selva foi construída e teve que ser movida para evitar ser arrastada pelos deslizamentos de terra.

Rambo é abordado como "barqueiro" durante o filme. Na mitologia grega, "Caronte" (o barqueiro) transportou almas para a terra dos mortos por dinheiro. Birmânia / Myanmar, com mais de 60 anos de guerra civil e genocídio, é considerada a terra dos mortos. Além disso, o nome da facção rebelde é "Karen", que é pronunciado como "Caronte".

Durante seu longo processo de desenvolvimento, este filme passou por algumas premissas diferentes da história. Um roteiro não produzido mostrava Rambo vivendo uma vida tranquila com esposa e filho, até supremacistas brancos sequestrarem sua família. Outro tinha Rambo tentando impedir uma situação de refém nas Nações Unidas, onde trabalha como diplomata, quando terroristas (incluindo o filho adotivo de Rambo) assumem o controle da sede da ONU em Nova York.

A produção começou durante a estação chuvosa da Tailândia. Esta área supera quarenta polegadas de chuvas em seis meses. Stallone lembrou que a chuva "durou quase trinta dias".

Foi escrita uma cena, mas não filmada, que Rambo visita o túmulo do coronel Trautman.

Em diferentes pontos do desenvolvimento do roteiro, Luc Besson, Richard Donner e James Mangold foram considerados diretores.

A Odeon, uma cadeia de cinema do Reino Unido com mais de 100 telas, recusou-se a exibir o filme por "razões comerciais".

Ao longo do filme, Rambo está vestindo quase exatamente as mesmas roupas que ele usava na cena de abertura de Rambo - Programado Para Matar (1982).

Na novelização de Rambo II: A Missão (1985), o autor David Morrell escreveu que Rambo saiu de casa porque seu pai era um alcoólatra abusivo. Seu presente de despedida para o pai foi atirar nele com uma flecha, após o que ele se juntou ao Exército. Felizmente, isso não se tornou parte do cânone dos filmes, ou o regresso a casa de Rambo seria ainda mais estranho.

Richard Crenna aparece como coronel Trautman apenas em flashbacks. Supõe-se que o coronel faleceu em algum momento entre Rambo III (1988) e este filme.

Outro roteiro de Rambo 4 rejeitado no início dos anos 90, que Stallone escreveu, foi mencionado por ele em entrevista à Starlog em novembro de 1993. Naquela época, ele estava trabalhando em um novo roteiro que Rambo retornava à sua cidade natal e encontrava seu irmão, um xerife da cidade, mas Rambo é expulso porque todos na cidade sabem tudo o que ele fez no Vietnã e nos três filmes anteriores. No entanto, Rambo retorna uma vez que alguns criminosos fugitivos, que seu irmão colocou na prisão, escapam para matá-lo e todo o filme se passa durante um grande furacão.


Filmografia Parcial:
Sylvester Stallone




Os Lordes de Flatbush (1974); Corrida da Morte - Ano 2000 (1975); Cannonball - A Corrida do Século (1976); Rocky: Um Lutador (1976); F.I.S.T (1978); A Taberna do Inferno (1978); Rocky II: A Revanche (1979); Os Falcões da Noite (1981); Fuga Para a Vitória (1981); Rocky III: O Desafio Supremo (1982); Rambo - Programado Para Matar (1982); Os Embalos de Sábado Continuam (1983); Rambo II - A Missão (1985); Rocky IV (1985); Stallone Cobra (1986); Falcão - O Campeão dos Campeões (1987); Rambo III (1988); Condenação Brutal (1989); Tango e Cash - Os Vingadores (1989); Rocky V (1990); Risco Total (1993); O Demolidor (1993); O Especialista (1994); O Juiz (1995); Assassinos (1995); Daylight (1996); Cop Land: A Cidade dos Tiras (1997); D-Tox (2002); Pequenos Espiões 3-D: Game Over (2003); Rocky Balboa (2006); Rambo IV (2008); Os Mercenários (2010); Os Mercenários 2 (2012); Alvo Duplo (2012); Ajuste de Contas (2013); Rota de Fuga (2013); Os Mercenários 3 (2014); Creed: Nascido para Lutar (2015); Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017); Plano de Fuga 2: Hades (2018); Creed II (2018); Tough as They Come (2018); Plano de Fuga 3: Devil Station (2019)

Julie Benz










Melhor é Impossível (1997); Círculo de Paixões (1997); Um Crime Entre Amigas(1999); Lindas e Diabólicas (2000); Histeria (2000); George, o Rei da Floresta 2 (2003); Angel: O Caça-Vampiros (seriado 2000-2004); Angel: O Caça-Vampiros (seriado 2000-2004); Locusts: The 8th Plague (2005); 8mm 2: Oito Milímetros 2 (2005); Dexter (seriado 2006 a 2010); Rambo IV (2008); Jogos Mortais 5 (2008); O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008); Taken: The Search for Sophie Parker (2013); A Vida Por Um Fio (2015); Em Busca do Natal Perfeito (2015); Havaí Cinco-0 (seriado 2015 a 2017); Christmas Homecoming (2017); Os Sonhos de Heaven (2019) 

Graham McTavish










Em Busca de Liberdade (1988); Herói sem Pátria (1988); As Aventuras de Erik, o Viking (1989); Amigos para Sempre (1996); Macbeth (1997); Merlin (1998); King Lear (1999); Lara Croft: Tomb Raider - A Origem da Vida (2003); Rei Arthur (2004); Rambo IV (2008); Sisterhood (2008); Intermediário.com (2009); Secretariat - Uma História Impossível (2010); O Homem de Palha (2011); Colombiana: Em Busca de Vingança (2011); O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012); O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013); O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014); Creed: Nascido para Lutar (2015); Horas Decisivas (2016); Castlevania (animação 2017 a 2018 - voz); Aquaman (2018); Preacher  (seriado (2016 a 2019); Outlander (seriado 2014 a 2020); Castlevania (2017-2021); Céu Vermelho-Sangue (2021); The Witcher (2021); House of the Dragon (seriado 2022)

Paul Schulze










Irmãos de Sangue (1995); Grind - Correndo Contra a Vida (1997); Histórias De Coragem 3: Duas Famílias (1998); Quem Não Matou Mona? (2000); Mutação 2 (2001); Refém do Silêncio (2001); O Quarto do Pânico (2002); O Cavaleiro Solitário (2003); 24 Horas (seriado 2002 a 2004); Família Soprano (seriado 1999 a 2006); Zodíaco (2007); Rambo IV (2008); Para o Que Der e Vier (2013); Nurse Jackie (seriado 2009 a 2015); O Justiceiro (seriado 2017); The Expanse (seriado 2019)

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