sábado, 23 de agosto de 2025

AUDAZES E MALDITOS / SERGEANT RUTLEDGE (1960) - ESTADOS UNIDOS


PODE NÃO SER O MELHOR DE FORD ... MAS É FORD

Em meio à vastidão árida do Arizona, no ano de 1881, após a Guerra Civil Americana (1861-1865), um crime brutal abala os alicerces de um forte militar: um comandante é assassinado e sua filha adolescente, de 16 anos, Lucy Dabney (Toby Michaels), é violentada e estrangulada. O principal suspeito é o sargento Braxton Rutledge (Woody Strode), que fora visto escapando do local ferido e com uma arma em punho, um oficial com uma folha de serviços impecável, agora sentado no banco dos réus, encarando não apenas a corte marcial, mas o peso histórico do preconceito racial. O tenente Thomas Cantrell (Jeffrey Hunter), oficial da nona cavalaria, é o encarregado de defender a honra do sargento acusado, diante de um tribunal inflamado por preconceitos.

Dirigido por John Ford, mestre do western clássico, Audazes e Malditos inicialmente se chamaria "Captain Buffalo", mas ficou sendo apenas o título de sua balada. Posteriormente,  pensou-se em "The trial of Sergent Rutledge", até o título de “Sergent Rutledge”. O roteiro coube a dupla Willis Goldbeck (também atuou como co-produtor ao lado de Patrick Ford, filho do diretor) e James Warner Bellah, colaboradores de outros clássicos de Ford como "Fort Apache", "Audazes e Malditos", "Marcha de Heróis"... A direção de fotografia ficou a cargo de Bert Glennon, um colaborador frequente de Ford, especialmente nas décadas de 1930 a 1950. 

Narrado quase todo em flashback, revelando aos poucos os eventos que levaram à acusação, transcende os limites do gênero ao transformar o faroeste em palco para um drama judicial carregado de tensão, humanidade e crítica social. O tribunal, presidido pelo neurastênico coronel Fosgate (Willis Bouchey), se transforma em um palco de embates entre justiça e preconceito. A esposa do coronel, vivida por Billie Burke, e outras testemunhas como Mary Beecher (Constance Towers) e Skidmore (Juano Hernandez), ajudam a construir uma rede de depoimentos que, aos poucos, revelam uma verdade mais complexa do que as aparências sugerem. 

O crime contra Lucy é o ponto central da trama, mas o filme mergulha fundo nas contradições de uma sociedade que, mesmo após a Guerra Civil (aqui a União – o lado dos vencedores), ainda se debatia com o racismo institucional. Rutledge, integrante dos regimentos de cavalaria formados por afro-descendentes recém-libertados (mas liderados por oficiais brancos), é retratado com dignidade e força moral. Sua presença imponente, interpretada com intensidade por Woody Strode, carrega o filme com uma densidade dramática rara. Strode não apenas atua — ele personifica a luta silenciosa de um homem contra o estigma de sua cor e o sistema reinante.

Embora centrado em um julgamento, quando a ação foge ao confinamento do tribunal – que aqui representa um microcosmo da sociedade americana - Ford não abandona os elementos clássicos do western. A ação se expande para fora do tribunal, com cenas de cavalaria, revoltas indígenas e paisagens exuberantes do Monument Valley (fronteira entre Utah e Arizona), tantas vezes captadas por Ford, surgindo em novos ângulos com poesia visual e força telúrica. A trilha sonora, a fotografia e os detalhes cotidianos — como o tapa-olho de um oficial (que o diretor Ford também usava) ou as cenas de humor entre o coronel e sua esposa, revelam o cuidado do diretor em construir um universo vivo e multifacetado.


Audazes e Malditos não é o western tradicional de tiroteios e duelos, o que para muitos significa elementos alheios à característica do gênero. É um filme anti-racista, humano, e psicossocialmente relevante, que evita a demagogia e aposta na dignificação do afrodescendente como tema central. Mesmo com algumas fragilidades narrativas — como o final talvez um tanto artificial, Ford que observa esse mundo de fora, com um olhar crítico e empático, entregou uma obra de grandeza emocional e estética, pois o roteiro, equilibrou ação e introspecção, oferecendo ao público uma experiência que misturou suspense, drama e crítica social com a beleza plástica do cinema clássico.


Quanto ao elenco (vou dissecar apenas os principais), precisamos dizer que Ford tinha um grupo de atores com a qual gostava de trabalhar e trouxe alguns (ver curiosidades). E Ford construiu personagens com camadas sutis, que merecem ser revisitadas com atenção. Vejamos:

Sargento Braxton Rutledge (Woody Strode):

O personagem de Woddy Strode surge em uma embalagem de figura estoica (ele não se desespera, não se vitimiza, e não cede ao ódio). Seu personagem é apresentado como tendo uma resiliência silenciosa, uma honra interior, e a força moral, mantendo a integridade mesmo quando o mundo é injusto. Ao vermos Rutledge sentado no banco dos réus, fica difícil de acreditar que este seja capaz dos hediondos crimes que lhe imputam. Muitas vezes, o sargento é filmado em contra-luz ou em sombras, criando uma figura quase mítica. Ford o transforma em um ícone de dignidade silenciosa, alguém que carrega o peso da injustiça sem se curvar. Rutledge é frequentemente enquadrado de baixo para cima, o que o torna maior que a situação, mesmo quando está sendo julgado. Essa técnica, comum em westerns, aqui serve para reverter o olhar racista — o personagem não é uma ameaça, mas um herói trágico. Ele fala pouco, mas Ford dá destaque aos seus olhos, à sua postura, ao seu silêncio. Isso cria uma presença poderosa, onde a ausência de palavras se torna um grito contra o julgamento injusto. 

Tenente Thomas Cantrell (Jeffrey Hunter):

Ford confiava em Hunter para papéis que exigiam presença, sensibilidade e força moral - especialmente em narrativas que exploravam justiça, honra e os conflitos internos da sociedade americana. Seu personagem representa uma juventude branca que começa a romper com a neutralidade histórica, mesmo que não assuma o protagonismo da luta antirracista. Ele não é apenas “não racista”; ele dá sinais de consciência crítica, o que o coloca em uma zona mais ativa e ética dentro da narrativa.

Capitão Shattuck (Carleton Young)

Carleton Young, outro ator recorrente nos filmes de Ford, interpretou o capitão Shattuck, o oficial racista encarregado da acusação e talvez o mais amplo em camadas. Ele simboliza o racismo institucionalizado que permeava (e ainda permeia) as estruturas de poder nos Estados Unidos. Suas táticas consistem em tentar pintar o sargento Rutledge como um homem violento e impulsivo, sem precisar dizer isso abertamente, ou seja, ele usa a retórica jurídica para reforçar estereótipos raciais; suas perguntas e insinuações são cuidadosamente construídas para sugerir culpa com base na cor da pele, não nas evidências. Isso mostra como o racismo pode se manifestar de forma “civilizada”, travestido de racionalidade e legalismo (o racismo disfarçado de lógica). E ao tentar convencer o tribunal de que Rutledge é culpado, Shattuck não apenas busca uma condenação — ele tenta retirar a humanidade do acusado, tratando-o como uma ameaça à ordem social branca (Instrumento de exclusão moral). John Ford usou este personagem para criticar o sistema judicial e militar que, mesmo quando parece justo, opera com preconceitos profundos. 

Mary Beecher (Constance Towers)

Mary Beecher é uma das figuras mais simbólicas ao representar a possibilidade de empatia em meio ao preconceito. Ao se deparar com Rutledge em situação de perigo, ela não reage com medo ou repulsa, mas com reconhecimento. Ela vê nele coragem, honra e dignidade, mesmo quando ele está em fuga. Ela rompe com o estereótipo da mulher branca que temia o afrodescendente, e se torna testemunha da verdade emocional, não apenas dos fatos. Sua personagem nos revela que o preconceito pode ser desconstruído pela experiência humana direta, e que a empatia nasce do olhar atento. Constance Towers foi revelada por Ford em "Marcha de Heróis".

Coronel Otis Fosgate (Willis Bouchey)

Willis Bouchey interpretou o Coronel Otis Fosgate, uma figura ambígua, mas criada de forma muito interessante. Ele representa a autoridade institucional, mas também encarna as contradições morais de um sistema que tenta se manter justo enquanto está impregnado de preconceitos. No início sua postura é formal, rígida, quase burocrática. Ele tenta manter a ordem, mas é constantemente desafiado — pela plateia, pela esposa (hilária e intrometida ), e pela tensão racial que permeia o caso. A  medida que o julgamento avança, demonstra inquietação moral. Ele percebe que o sistema que representa pode estar falhando — que Rutledge talvez esteja sendo julgado não por provas, mas por sua cor. 

Cordelia Fosgate (Billie Burke)

Billie Burke interpretou a esposa do Coronel Otis, que se recusa a jurar sobre uma bíblia que não seja a do Rei James, o que significa que a personagem está se identificando como protestante, e mais especificamente como alguém ligado a uma tradição anglo-americana conservadora (A Igreja Católica não utiliza a "King James Version" como referência litúrgica). Foi último filme da carreira da atriz. Ela era mais lembrada por seu papel como Glinda, a bruxa boa, em “O Mágico de Oz” (1939). Audazes e Malditos foi sua única colaboração com Ford. 

Lucy Dabney (Toby Michaels)

A jovem funciona como o ponto de partida dramático. Sua imagem é construída como a da donzela pura, quase angelical. Sua morte representa uma violação não apenas física, mas simbólica — uma ameaça à ordem racial e patriarcal, o gatilho que revela o quanto a justiça pode ser distorcida quando a cor da pele pesa mais que a verdade. Ford usa Lucy como símbolo da liberdade que o sistema não tolera ao a vermos usar calças e conversar com o sargento Rutledge, rompendo dois tabus da época: o de gênero e o de raça. John Ford, ao filmar isso, em 1960, capturou o momento de transição entre o velho mundo e o novo, na qual Lucy se torna um símbolo daquilo que o conservadorismo não consegue tolerar: a jovem, com sua postura livre e seu gesto de respeito por Rutledge, antecipa a juventude dos anos 60 que começaria a romper com os códigos morais herdados, uma metáfora da repressão que o sistema impunha a qualquer tentativa de liberdade racial ou feminina. A filmografia da atriz vai até 1972 na qual a maioria são trabalhos em seriados. 


Audazes e Malditos pode não ser o ápice da filmografia de Ford (1894-1973), mas é um dos seus momentos mais corajosos e comoventes. Representa não apenas um soldado da União, mas também o legado de uma promessa de liberdade que, embora cumprida em parte, ainda exigia luta constante por dignidade e justiça. Ford deu uma contribuição anti-racial num país e numa época em que o racismo ainda era um forte problema político. Uma obra que honra todos os que lutaram — e ainda lutam — para serem vistos como seres humanos, e não como estigmas.

Trailer:


Curiosidades:

Audazes e Malditos (Sergeant Rutledge, 1960) foi baseado no conto “Shadow of the Noose”, escrito por John Hawkins e Ward Hawkins, publicado em 1955 no The Saturday Evening Post.

Durante a Guerra Civil (1861–1865), o presidente Abraham Lincoln e o governo da União tomaram medidas que mudaram profundamente o papel dos afro-americanos no conflito. Uma dessas medidas foi permitir que afrodescendentes se alistassem nas forças armadas, com a promessa de liberdade e reconhecimento ao final da guerra. Isso culminou na criação de regimentos como o 9º e o 10º Regimento de Cavalaria, compostos por soldados negros — os famosos Buffalo Soldiers — que continuaram servindo após o fim da guerra, especialmente no Oeste americano.

Colaboração entre Ford e Woody Strode: Audazes e Malditos (1960); Terra Bruta (1961); O Homem que Matou o Facínora (1962); Crepúsculo de uma Raça (1964)

Colaboração entre Ford e Constance Towers: Marcha de Heróis (1959) e Audazes e Malditos (1960) 

Colaboração entre Ford e Willis Bouchey: Asas de Águia (1957); O Último Hurra (1958);  Marcha de Heróis (1959); Audazes e Malditos (1960);  O Homem que Matou o Facínora (1962); A Conquista do Oeste (1962); Crepúsculo de uma Raça (1964).  Bouchey apareceu em mais de 10 produções do diretor.

Colaboração entre Ford e Carleton Young: Paixão dos Fortes (1946); Audazes e Malditos (1960); O Homem que Matou o Facínora (1962). Young é lembrado por dizer a famosa frase: “Quando a lenda se torna fato, imprima-se a lenda” — no encerramento de O Homem que Matou o Facínora.

Colaboração entre Ford e Judson Pratt: Marcha de Heróis (1959) e Audazes e Malditos (1960)  

Insatisfeito com o ensaio de Woody Strode sobre a sonolência causada por um ferimento a bala, o diretor John Ford tomou suas próprias medidas para fazer Strode parecer autenticamente cansado para o tiro de Rutledge logo no início do filme. Um dia antes da cena ser filmada, Ford embebedou Strode logo cedo e mandou um assistente segui-lo pelo resto do dia para garantir que ele permanecesse assim. Quando chegou a hora de Strode filmar a cena com Constance Towers , sua ressaca lhe deu a aparência perfeita (para Ford) de um homem que havia sido baleado

A atriz Billie Burke, de 76 anos, interpretou Cordelia Fosgate, esposa do Coronel Fosgate, interpretado por Willis Bouchey , que tinha apenas 53 anos.

Último filme de Billie Burke antes de sua morte em 14 de maio de 1970, aos 85 anos.

Vários estudiosos do cinema declararam que Audazes e Malditos (1960) marcou um passo importante na evolução da consciência racial nos filmes de John Ford, já que é seu único filme a apresentar um protagonista afro-americano.

O Sargento Skidmore menciona ter visto o que lhe disseram ser o primeiro barco a vapor no Rio Mississippi. Seria o vapor de rodas New Orleans. Sua viagem inaugural foi de Pittsburgh a Nova Orleans, de outubro de 1811 a janeiro de 1812. Ele bateu em um obstáculo perto de Baton Rouge, Louisiana, e afundou em 1814. Como o filme se passa em 1881, Skidmore teria mais de 70 anos se a história que lhe contaram fosse verdadeira.

O personagem de Jeffrey Hunter faz referência logo no início do filme ao Rancho Jorgensen. O clássico faroeste Rastros de Ódio (1956) , do diretor John Ford , também estrelado por Hunter, terminou com o personagem de Hunter chegando ao Rancho Jorgensen.

O ator Rafer Johnson, que interpreta o Cabo Krump, foi medalha de ouro no Desacato nas Olimpíadas de 1960. Ele também é creditado por derrubar Sirhan Sirhan depois que este atirou no senador Robert Kennedy em 1968. O ator pode ser visto em dois filmes de Tarzan: Tarzan e o Grande Rio e Tarzan e o Menino da Selva com o ator Mike Henry

O filme se passa entre maio e agosto de 1881.

Billie Burke foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Sua Excelência, O Chofer (1938)

John Ford: Vencedor Oscar de Melhor Diretor por O Delator (1935); Indicado Oscar de Melhor por No Tempo das Diligências (1939); Vencedor Oscar de Melhor Diretor por As Vinhas da Ira (1940); Vencedor Oscar de Melhor Diretor por Como Era Verde o Meu Vale (1941); Indicado Oscar de Melhor Filme por Depois do Vendaval (1952) e vencedor como Melhor Diretor;   


Cartazes:





Filmografias Parciais:

Woody Strode (1914-1994)






Caçadores de Leões (1951); Androcles e o Leão (1952); Demetrius e os Gladiadores (1954); O Cálice Sagrado (1954); Os Dez Mandamentos (1956); Tarzan e a Tribo Nagasu (1958);  Os Bravos Morrem de Pé (1959); Audazes e Malditos (1960); Spartacus (1960); Terra Bruta (1961); O Homem que Matou o Facínora (1962); Os Três Desafios de Tarzan (1963); Gengis Khan (1965); 7 Mulheres (1966); Tarzan e o Silêncio Mortal (1966); Shalako (1968); Era Uma Vez no Oeste (1968); A Colina dos Homens Maus (1969); Marcados Pela Vingança (1972); Keoma (1976); A Maldição das Aranhas (1977); Gritos na Noite (1981); Os Vigilantes (1982); Resgate no Vietnã (1982); O Regresso do Corcel Negro (1983); Cotton Club (1984); Assassinato na Louisiana (1987); Posse: A Vingança de Jessie Lee (1993); Rápida e Mortal (1995).

Jeffrey Hunter (1926-1969)






Horas Intermináveis (1951); Montanhas Ardentes (1952); Um Grito no Pântano (1952); Roleta Fatal (1954); A Princesa do Nilo (1954); 7 Homens Enfurecidos (1955); Sete Cidades de Ouro (1955); Rastros de Ódio (1956); Têmpera de Bravos (1956);  Arma para um Covarde (1956); Quem Foi Jesse James (1957); A Mulher do Próximo (1957); Três Encontros com o Destino (1958); Audazes e Malditos (1960); O Rei dos Reis (1961); À Beira do Inferno (1962); O Mais Longo dos Dias (1962); Ouro para os Imperadores (1963); O Homem de Galveston (1963); A Morte de Um Pistoleiro (1965); Dimensão 5 (1966); A Witch Without a Broom (1967); Os Bravos Não se Rendem (1967); Face a Face com o Diabo (1968); Super Colt 38 (1969); O Poderoso Frank Mannata (1969); Jornada nas Estrelas (primeiro episódio piloto - The Cage)

Carleton Young (1905-1994)






O Traído (1936), Turbilhão no Pacífico (1937), Dick Tracy, o Detetive (1937), Cowboy na África (1937), A Garota do Trapézio (1937), A Última Testemunha (1938), Demônios em Luta (1938), O Ex-Presidiário (1938), A Porta da Loucura (1938), Xerife Trovador (1939), A Volta do Cavaleiro Solitário (1939), Desafiando o Perigo (1939), Buck Rogers (1939), Legião do Zorro (1939), A Dama dos Diamantes (1940), Billy e a Justiça (1940), Billy, O Matador (1941), As Aventuras do Capitão Marvel (1941), O Código do Cangaceiro (1942), O Vale do Sol (1942), Diligência Vitoriosa (1942), Fúria Selvagem (1945), Fúria Perversa (1950), O Último Caudilho (1951), O Melhor dos Homens Maus (1951), Horizonte de Glórias (1951), O Dia em que a Terra Parou (1951), A Raposa do Deserto (1951), A Vingança dos Piratas (1951), O Trapaceiro (1952), O Rei e o Aventureiro (1952), Chamas da Ambição (1952), Linha de Fogo (1952), Os Quatro Desconhecidos (1952), O Último Mergulho (1952), Salomé (1953), Um Homem nas Trevas (1953), A Brigada Gloriosa (1953), Tambores Selvagens (1953), Corações em Fuga (1953), A Um Passo da Eternidade (1953), Perseguição Movimentada (1953), Rebelião no Presídio (1954), Vingança Inexorável (1954), O Príncipe Valente (1954), 20.000 Léguas Submarinas (1954), Caminhos Sem Volta (1955), 7 Homens Enfurecidos (1955), Papai Pernilongo (1955), Artistas e Modelos (1955), Renúncia ao Ódio (1956), Suplício de uma Alma (1956), Difamação de um Homem (1956), Hino de uma Consciência (1957), Quem Foi Jesse James (1957), Águia Solitária (1957), Renegando o Meu Sangue (1957), Estradas do Inferno (1957), Grito de Terror! (1958), O Último Hurra (1958), De Folga para Amar (1958), Marcha de Heróis (1959), Intriga Internacional (1959), Começou Com um Beijo (1959), Audazes e Malditos (1960), O Amanhecer da Glória (1960), Spartacus (1960), Diabos do Circo (1961), O Esquadrão da Morte (1961), Começou em Tóquio (1961), O Homem que Matou o Facínora (1962), A Conquista do Oeste (1962), Crepúsculo de uma Raça (1964) e participação em vários seriados

Constance Towers (1933)






Sorria para a Vida (1955), Marcha de Heróis (1959), Audazes e Malditos (1960), The Renegade (1960), Paixões que Alucinam (1963), O Beijo Amargo (1964), O Destino é o Caçador (1964), Ritmo Quente (1985), Nutt: Nasceu Burro, Não Aprendeu Nada, Esqueceu a Metade (1992), As Areias do Tempo (1992), Kid 4 – A Nova Aventura (1994), A Relíquia (1997), Um Crime Perfeito (1998), The Awakening of Spring (2008), The Storyteller (2018), General Hospital (seriado - entre 1997–2023) e participação em vários seriados

Willis Bouchey (1907-1977)






O Gênio e os Fugitivos (1951), A Rainha do Mar (1952), Filhos Esquecidos (1952), Intriga em Paris (1952), Almas Desesperadas (1952), A Indiscreta (1952), Família do Gênio (1952), A Hora da Vingança (1952), Os Corruptos (1953), O Bonitão da Escola (1953), A Um Passo da Eternidade (1953), Uma Trágica Aventura (1953), De Homem Para Homem (1953), Anjo do Mal (1953), O Destino me Persegue (1953), Prisioneiros na Mongólia (1953), As Pontes de Toko-Ri (1954), Rajadas de Ódio (1954), Nasce uma Estrela (1954), Meu Ofício é Matar (1954), Brincando com Fogo (1954), O Mundo em Perigo (1954), Rio de Sangue (1954), Um Homem e Dez Destinos (1954), Horas Sombrias (1955), Rastros da Corrupção (1955), Voando para o Além (1955), Corrompidos pelo Crime (1955), Gigante dos Mares (1955), Fuga para a Morte (1955), Qual Será Nosso Amanhã? (1955), Um Pecado em Cada Alma (1955), A Paixão de uma Vida (1955), Pilastras do Céu (1956), Redenção de um Covarde (1956), Eu e Meu Anjo (1956), Entre a Vida e a Morte (1957), O Prefeito se Diverte (1957), Clima de Violência (1957), Hienas do Pano Verde (1957), Império de Balas (1957), Loucura Assassina (1957), Asas de Águia (1957), O Último Hurra (1958), O Irresistível Forasteiro (1958), Aqui Só Cabem os Bravos (1958), Marcha de Heróis (1959), Balas que Não Erram (1959), Audazes e Malditos (1960), Cinco Armas em Tombstone (1960), Dama por um Dia (1961), Testemunho Perigoso (1961), Terra Bruta (1961), Pânico no Ano Zero (1962), A Conquista do Oeste (1962), Escândalo na Sociedade (1964), Os Marujos... na Força Aérea (1965), A Volta do Pistoleiro (1966), Nunca é Tarde para Amar (1966), O Pistoleiro Marcado (1969), Uma Cidade Contra o Xerife (1969), O Mais Bandido dos Bandidos (1970), O Parceiro do Diabo (1971), Latigo, o Pistoleiro (1971)

Billie Burke (1884-1970)






Peggy (1916), Glorificação da Beleza (1929), Vítimas do Divórcio (1932), Jantar às Oito (1933), Assim Amam as Mulheres (1933), Nós e o Destino (1933), Quando o Diabo Atiça (1934), Escola de Elegância (1934), Onde os Pecadores Se Encontram (1934), Vende-se uma Mulher (1935), Mentira Sublime (1935), A Dança dos Ricos (1935), Vaidade e Beleza (1935), Tudo Pode Acontecer (1935), Especialistas de Amor (1935), Mulher Sem Alma (1936), Quando Cupido Quer... (1936), Minha Esposa Americana (1936), Juventude Valente (1937), Felicidade de Mentira (1937), A Dupla do Outro Mundo (1937), Parnell – O Rei Sem Coroa (1937), Marido Mal Assombrado (1938), Jovem no Coração (1938), Sua Excelência, O Chofer (1938), Diabinho de Saias (1938), O Noivo de Minha Noiva (1939), Eternamente Tua (1939), O Mágico de Oz (1939), Não Se Ama por Encomenda (1939), Zenóbia (1939), Um Homem do Barulho (1940), Quando a Mulher Quer (1940), O Regresso do Fantasma (1940), Satã Janta Conosco (1941), Uma Noite em Lisboa (1941), A Volta do Fantasma (1941), O Selvagem de Bornéu (1941), Cuidado com as Saias (1942), Nascida para o Mal (1942), O Caloteiro (1943), Casados Sem Casa (1943), Os Farsantes (1945), As Filhas do Solteiro (1946), Almoço em Hollywood (1946), Três é Demais (1949), Ciúme, Sinal de Amor (1949), Três Maridos (1950), O Papai da Noiva (1950), O Netinho do Papai (1951), Senhorita Inocência (1953), O Moço de Filadélfia (1959), Audazes e Malditos (1960) e participação em seriados.

Toby Michaels (1940)






A Lágrima que Faltou (1959), Audazes e Malditos (1960), A Loja dos Horrores (1960), Esconderijo para o Amor (1961), Dez Segundos de Perigo (1972)

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