terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

SEMENTES DE VIOLÊNCIA / BLACKBOARD JUNGLE (1955) - ESTADOS UNIDOS

 


GERAÇÃO COCA-COLA

Recém saído da marinha e aprovado para uma entrevista de emprego com o rígido diretor Sr. Warneke (John Hoyt), Richard Dadier (Glenn Ford) inicia o seu primeiro dia como professor de uma das piores escolas secundárias do bairro. Apesar de Warneke lhe dizer que o local não possui problemas comportamentais, o veterano professor Jim Murdock (Louis Calhern) lhe aconselha a "nunca dar as costas aos alunos". Dadier descobre, rapidamente, que esse é um dos conselhos mais valiosos a ser seguido, visto que sua classe abriga uma gama de alunos desinteressados, delinquentes e rebeldes. Dadier se preocupa  em ministrar uma educação que seus alunos não querem receber. 

Ao tentar salvar a também recém-contratada professora local Lois Hammond (Margaret Hayes), de uma tentativa de estupro na biblioteca, se coloca na mira de Artie West (Vic Morrow) e seus liderados. Ao aceitar o convite de outro professor, Joshua Y. Edwards (Richard Kiley), para tomarem uma bebida na saída da escola, terminam por serem atacados e surrados em um beco escuro por Artie e seu bando que também estão envolvidos em outros delitos. Dadier precisa mais do que nunca do emprego, depois que descobre a gravidez de sua esposa Anne (Anne Francis) e encontra em um aluno da classe, Gregory W. Miller (Sidney Poitier), um líder nato, com grande potencialidade, porém rebelde. Dadier buscará uma aproximação que mudará a vida de ambos.

Sementes de Violência foi um dos filmes  mais aplaudidos e discutidos da Hollywood anos 50, colhendo calorosas discussões onde foi exibido e críticas que tanto defendiam o filme quanto o acusavam. O filme, inclusive, teve sua exibição impedida no Festival de Veneza pela então embaixatriz dos EUA, na Itália, Clare Booth Luce, sob a alegação de falsear aspectos da vida em seus país, o que aguçou ainda mais o interesse do público, principalmente depois que um comitê do Senado Americano decidiu que o filme não teria efeitos benéficos na juventude contemporânea. No Brasil, a crítica também se dividiu, uns viam uma obra que transmitia um profundo sentido social e denunciava as condições insuportáveis das escolas públicas e de seus bairros empobrecidos, um outro lado não tão glamoroso da vida americana.  Houve aqueles que  entendiam que o assunto não devia ser levado às telas, que seria inconveniente e que poderia dar margem a interpretações errôneas, ou, até mesmo, influenciar a juventude de forma negativa, que não correspondia a realidade e que não vislumbravam ver tal situação emergir na sociedade (a miopia quanto ao futuro sempre foi o “Calcanhar de Aquiles” de certa fatia dos críticos).

O cinema americano sempre gostou de abordar o problema da juventude de acordo com que novas gerações são formadas e “Sementes de Violência”  foi o primeiro filme "mainstream" a usar o “Rock Around the Clock” de “Bill Haley e seus Cometas” como música tema em sua abertura. Na época, a América achava que o “rock and roll” poderia ser a causa do problema e não apenas uma manifestação do modo.  Curiosamente, muitos atribuem como o real nascimento do Rock ao surgimento de “Rock Around the Clock” e sua exibição neste filme.  E não era só a música “demoníaca” que era considerada por desviar a juventude, o filme elege também os filmes e as histórias em quadrinhos (que chegaram a sofrer forte censura) como responsáveis por moldar a consciência juvenil perante a sociedade da época. No Brasil,  a  “Geração Coca-Cola” (sim, provavelmente aquela citada na música do Legião Urbana), termo usado por Pascoal Melantônio, em seu livro “Geração Coca-Cola”, publicado em 1958 categorizava-a como uma geração de jovens consumistas (oriunda de uma influência negativa dos Estados Unidos anos 50),  alienada, fútil em valores e comportamentos oriundos do Rock (de Elvis) e cinema (de James Dean). Ou seja: muitos de nossos pais.  O conceito explica uma parte da sociedade, mas não explica a outra parte que foi exposta aos mesmos meios e seguiu caminhos diferentes. Mas, talvez, o grande vilão seja citado logo no início da projeção: a guerra (sempre ela). Os EUA tinham acabado de sair da Segunda Grande Guerra  (1945), mas pode ser também a Guerra da Coréia (1950-1953), em que os pais iam para o front, as esposas iam para as fábricas como esforço de guerra e, cujos filhos, jovens e sem orientação, cresciam rebeldes frente a uma dissolução da família (temporária ou definitiva - em caso de morte do patriarca)  em um dos momentos mais importantes de suas vidas.  Novamente, a sociedade sendo afetada por conflitos bélicos criados por ela própria; geradoras dessa atrofia social.

O filme se galga em uma premissa, no prólogo, de que é uma obra de ficção, mas talvez os realizadores não pudessem imaginar que apenas 50 anos depois retrataria fidedignamente a realidade do ensino em vários países, como o nosso, em que o professor é desvalorizado pelo Estado e por aqueles a quem ele se dedicou a educar. Quando o professor fala a Dadier “não dê as costas para a turma”, nos anos 50 sova como exagerado para aquela época, mas comum para nossa, por isso um filme atualíssimo. Podemos nos recordar de  muitas obras semelhantes feitas décadas depois trazendo "reflexões", mas essas reflexões já estavam lá nos anos 50. E se o filme não se aprofunda nos afrouxamentos dos laços familiares, acerta em um ponto nevrálgico: jovens cercados de indiferença, carentes de bons exemplos e obedientes a um "líder" por comodismo ou medo.  O diretor Richard Brooks, também autor do roteiro (baseado no livro “The Blackboard Jungle” - “a selva do quadro-negro” - de Evan Hunter),  talvez tenha feito a obra mais importante de sua carreira. Brooks abriu mão de construir um daqueles típicos filmes sem essência, com a finalidade apenas  “pour epater” (para impressionar) as massas, muito comum em Hollywood, trazendo a tona uma forte reflexão que continuará após sua exibição sob temas como o racismo, abordado através do personagem de Poitier e a questão dos  latinos através de Morales, temas bem desenvolvidos, facilmente perceptíveis e necessários, mas sem sair do contexto.  Ao ver este filme me veio a mente imediatamente o polêmico “Os Donos do  Amanhã”, tema parecido, só que mais violento e inserido nos anos 80.

Quanto ao elenco, o quinteto Glenn Ford, Poitier, Anne Francis, Louis Cahelm  e Vic Morrow brilham em cena.  Glenn Ford faz um personagem idealista que deseja fazer a diferença, não para quem não precisa, mas para aqueles relegados a indiferença do Estado e da sociedade. Ele precisa quebrar a barreira da resistência e despertar o interesse e sensibilidade daqueles jovens.  O maior problema dessa equação é como o filme a soluciona: esta surge com uma solução amarga e superficial para o problema em questão, uma forma de dar satisfação a plateia, mas que na vida real seria pouco provável. Potier vinha do sucesso "O Ódio é Cego", mas foi este filme que deu o pontapé inicial para consolidação de sua carreira. Poitier já estava com 28 anos, e convenceu como adolescente rebelde, arredio, mas que demonstrava que os esforços de Dadier não eram em vão.  Curioso lembrarmos que doze anos depois faria um dos filmes mais famosos de professor: "Ao mestre com Carinho". A atriz Anne Francis, como a esposa que recebe cartas de difamação, já possuía bons trabalhos como "Conspiração do Silêncio" e saiu-se muito bem em cena. Louis Cahelm era conhecido por fazer papéis de aristocratas (como em Rapsódia). Seu personagem indiferente e desiludido frente a um sistema que não lhe dá suporte é outro que brilha no papel.  Vic Morrow, fazendo o vilão Artie, já estava com 26 anos. Foi a sua estreia e conseguiu fazer com que o público odiasse seu personagem.  Morrow (nome de batismo Victor Morozoff) fez vários filmes até o seu falecimento durante as filmagens de "No Limite da Realidade". O ator fora casado com a atriz Barbara Turner (entre 1958-1964) e era pai da atriz Jennifer Jason Leigh (A Morte Pede Carona). Destaque para Margaret Hayes como a nova professora, Richard Kiley (Joshua Y. Edwards) como o professor que coleciona discos de Jazz;  Dan Terranova (Belazi) e Paul Mazursky (Emmanuel). Mazursky se tornaria diretor de sucessos como "Bob, Carol, Ted e Alice"; "Amantes em Veneza", "Um Vagabundo na Alta Roda", "Luar sob Parador"; "Inimigos, uma História de Amor"; E, ainda, temos os atores Jamie Farr (Santini) e Rafael Campos (Morales) se destacando em pequenos papéis. 

O filme que, na época, se descrevia como uma advertência e não uma realidade, atualmente deve ser visto como um grito de alerta. Mostrado com tintas rudes, brutais e superlativamente realistas, retrata de forma crua, real e dramática a anarquia educacional dos nascidos em um mundo perturbado e confuso. Um quadro que confrange e horripila. Tanto atualmente quanto à época do filme, quase nada está sendo feito a esse respeito e o pouco que se faz é desconexo, disperso, revestido de um ar de indiferença diante de um sério problema social e da incapacidade de despertar o interesse desses jovens.  Há um clima de ódio e violência que ainda mexe com os espectadores dos diais atuais, mas é o lado humano dos personagens que traz a plateia para dentro  do filme.

Trailer:




Curiosidades:

Disponível no YouTube

Indicado a 4 Oscars: Melhor Roteiro (Perdeu para "Marty"); Melhor Fotografia Preto e Branco (perdeu Para "A Rosa Tatuada"); Melhor Montagem (Perdeu para "Férias de Amor"); Melhor Direção de Arte (perdeu para "A Rosa Tatuada"); Melhor Ator (Perdeu para "Marty")

O romance original foi baseado nas próprias experiências do autor Evan Hunter como professor na difícil área do Sul do Bronx, na cidade de Nova York. Hunter (que encontrou fama como escritor policial com o nome de Ed McBain) disse: "Eu achei que fosse dar a essas crianças que queriam ser mecânicos de automóveis Shakespeare e eles iriam apreciá-lo. E não aceitaram. Voltei para casa em lágrimas noite após noite."

Estreia no cinema de Vic Morrow. NOTA: Ele derrotou um recém-chegado chamado Steve McQueen para o papel.

Louis Gossett Jr. (A Força do Destino) foi considerado para o papel de Gregory Miller.

Este filme ajudou a popularizar a gíria "Daddy-O", que se originou com músicos de jazz e era conhecido já em 1949. Quando o professor (Glenn Ford como Mr Dadier) escreve seu nome no quadro-negro, um dos alunos joga uma bola de beisebol para ele e faz um buraco no final de seu nome - "Dadier" se torna Dadi-O (algo como "ô, papai"), no qual a classe explode em gargalhadas e o chama de "Daddy-O".

"Rock Around the Clock" havia sido amplamente ignorado até ser ouvido no filme, após o qual logo alcançou o primeiro lugar em todo o mundo e, eventualmente, vendeu cerca de 25 milhões de cópias. Em um erro de cálculo embaraçoso, a MGM poderia ter possuído os direitos completos da música, mas ignorou o conselho do escritor/diretor Richard Brooks de comprá-la; em vez disso, o estúdio gastou muito dinheiro e simplesmente comprou, por apenas alguns dólares, os direitos de uso do filme para a música de grande sucesso.

Até o fim de sua vida, Richard Kiley recebeu regularmente coleções de discos de jazz antigos para compensar os que seu personagem perdeu nesta foto.

Ao tomar uma bebida no bar com Dadier, Joshua Edwards se refere a "Stan, o homem", que é o líder da big band Stan Kenton. A música que eles estão ouvindo na jukebox é "Invention for Guitar and Trumpet" com Sal Salvador e Maynard Ferguson do álbum de Kenton de 1953 "New Concepts of Artistry in Rhythm".

Quando Sidney Poitier apareceu para começar a trabalhar neste filme, ele foi chamado ao escritório principal por um advogado do estúdio. Disseram que estavam preocupados com seu ativismo e associação com os atores da lista negra (era a época do McCarthismo) Paul Robeson e Canada Lee, ele foi convidado a assinar um juramento de lealdade ao governo americano. Poitier achou isso ridículo e o diretor Richard Brooks concordou, então eles simplesmente começaram a filmar. Ele nunca mais ouviu falar do advogado do estúdio.

O filme foi rejeitado para o cinema do Reino Unido pelo BBFC em março de 1955. Ele foi reenviado novamente em agosto e foi cortado em cerca de seis minutos para remover usos de diálogos ameaçadores e toda a cena de canivete entre Dadier e Artie. Mais tarde, seria passado completamente sem cortes para vídeo e DVD com um certificado 12.

Em muitos países europeus, o filme levou à violência adolescente nos cinemas.

Louis Calhern morreu 18 meses após a conclusão do filme, atingido por um ataque cardíaco em Nara, Japão, em 12 de maio de 1956.

Incluído na lista de 1998 do American Film Institute dos 400 filmes indicados ao Top 100 Greatest American Movies.

Estreia cinematográfica de Rafael Campos.


Glenn Ford em Superman (1978)








Sidney Poitier em ao Mestre com Carinho (1967)








Vic Morrow em Além da Realidade (1983)








Anne Francis em planeta Proibido (1956)








Louis Calhern em Alta Sociedade (1956)








Margaret Hayes em Clamor da Vingança (1962)









Rafael Campos na Minissérie V - A Batalha Final (1984)









Cartazes:



Filmografia Parcial:

Glenn Ford (1916–2006) 


 

 

 



Cupido Perigoso (1940); Náufragos (1941); Sacrifício de Pai (1942); Gilda (1946); Carmen (1948); O Czar Negro (1949); Escravos da Ambição (1949); Neve e Sangue (1950); Sangue Por Sangue (1953); Almas Selvagens (1953); Melodia Interrompida (1955); Galante e Sanguinário (1957); Não Caia n'Água, Marujo (1957);  Como Nasce um Bravo (1958); Uma Certa Casa de Chá em Kyoto (1961); Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse (1962); Papai Precisa Casar (1963); Paris Está em Chamas? (1966); 48 Horas para Morrer (1966); A Grande Cilada (1967); O Pistoleiro do Rio Vermelho (1967); Santee - O Caçador de Recompensas (1973); Superman: O Filme (1978); Virus (1980); Feliz Aniversário Para Mim (1981)

 

Sidney Poitier (1927-2022)







O Ódio é Cego (1950);  Sementes de Violência (1955);  Cruel Dilema (1956); Sangue Sobre a Terra (1957); Acorrentados (1958); O Sol Tornará a Brilhar (1961); Paris Vive à Noite (1961);  Uma Voz nas Sombras (1963);  Os Legendários Vikings (1964);  A Maior História de Todos os Tempos (1965); Ao Mestre, com Carinho (1967); No Calor da Noite (1967); Adivinhe Quem vem para Jantar (1967); Um Homem para Ivy (1968); Noite Sem Fim (1970); O Estranho John Kane (1971); Conspiração Violenta (1975); Atirando para Matar (1988); Espiões sem Rosto (1988); Quebra de Sigilo (1992); Ao Mestre, com Carinho 2  (1996); Mandela e De Klerk  (1997); O Chacal (1997); Rumo à Liberdade  (1998);  Construindo um Sonho (2001)


Vic Morrow (1929–1982)



Sementes de Violência (1955);  Balada Sangrenta (1958); Quadrilha do Inferno (1961); Combate (seriado 1962-1967); O Sistema  (1972); Fuga Alucinada (1974); A Hora do Assassino (1974); O Tesouro de Matecumbe (1976); Grandes Heróis da Bíblia (telefime 1979); O Último Tubarão (1981); 1990 - Os Guerreiros do Bronx (1982); No Limite da Realidade (1983)


Anne Francis (1930–2011)







O Direito de Viver (1951); Romance de Minha Vida (1954);  Conspiração do Silêncio (1955); Qual Será Nosso Amanhã? (1955); Sementes de Violência (1955);  A Túnica Escarlate (1955); Planeta Proibido (1956); Deus é Meu Juiz (1956);  O Mundo Marcha para o Fim (1965); Amor Violento (1965); Honey West  (seriado 1965-1966); Funny Girl: A Garota Genial (1968); De Caniço e Samburá (1969); O Avião dos Condenados (1970); Mulheres Marcadas (1970); The Forgotten Man  (1971); Pancho Villa (1972); Corações Atormentados  (1975);  Little Mo (1978); Detour to Terror (1980); A Reencarnação (1985); Um Detetive Quase do Além (1992);  00 Kid, Um Espião Muito Especial (1992); Onde está meu filho? (1996); e participação em diversas séries


Louis Calhern (1895–1956)


 





O que Vale a Pena (1921); Céu Roubado (1931); Convenções Humanas (1931); Amar não é Pecado (1932); Sagrado Dilema (1932); A Liga das Mulheres (1933); O Diabo a Quatro (1933); O Conde de Monte Cristo (1934);  Os Últimos Dias de Pompéia (1935); A Garota da Quinta Avenida (1939); A Mulher que eu Quero (1940) O Diabo Disse Não (1943); Interlúdio (1946); Danúbio Vermelho (1949); Nobre e Rebelde (1950); Quando Canta o Coração (1950); O Prisioneiro de Zenda (1952); Júlio César (1953); Rapsódia (1954); O Príncipe Estudante (1954); Atraiçoado (1954); O Filho Pródigo (1955); Sementes de Violência (1955); Alta Sociedade (1956)

 

Margaret Hayes (1916–1977)







Dois Contra uma Cidade Inteira (1940); A Chave do Mistério (1941); Contrastes Humanos (1941);  Sabotador (1942); Ela e o Secretário (1942;  O Mistério da Gata Preta (1942); Uma Noite Perigosa (1942); Little Women (1946); The Story of Ruth (1954); Sementes de Violência (1955); Um Sábado Violento (1955); Renúncia ao Ódio (1955); A Menina da Floresta (1958); Quadrilha de Assassinos (1958); A Dois Passos da Forca (1959); A Noite dos Malditos (1959); Clamor de Vingança (1962); Prisão de Mulheres (1962)


Rafael Campos (1936–1985)






Sementes de Violência (1955); A Fúria dos Justos (1955); Os Carrascos do Mar (1956); Não Renego o Meu Sangue (1958); Na Trilha dos Apaches (1963);  A Dama Enjaulada (1964); O Agente do S.S. Serviço de Segurança (1966); A Mulher Sem Rosto (1966); Sangue em Sonora (1966); Poço de Ódio (1973); Assassino a Bordo (1977); Rhoda (seriado 1977-1978); The Return of Josey Wales (1980); V: A Batalha Final (Missérie 1984);  A Febre do Jogo (1985)

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