quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE / WILLY WONKA & THE CHOCOLATE FACTORY (1971) - REINO UNIDO / ESTADOS UNIDOS


“SEU SONHO PODE SE TORNAR REALIDADE”

Charlie Bucket (Peter Ostrum) é um menino pobre, cujo oficio é entregar jornais e, com o pouco que ganha, ajudar sua mãe a cuidar de seus avôs e avós que se encontram bem idosos e acamados. Seu avô, George (Jack Albertson), fala da fábrica de chocolates Wonka e o que aconteceu com o dono no passado, que hoje se encontra recluso. A notícia de que Wonka colocou cinco cupons dourados, escondidos em suas barras de chocolate, que darão a quem as encontrar, suplementos por toda vida e visita à fábrica fazem com que as vendas explodam por todas as partes do mundo. 

O primeiro cupom é encontrado na Alemanha, por Augustus Gloop (Michael Bollner), o filho glutão de um açougueiro. A segunda a conseguir é Veruca Salt (Julie Dawn Cole), uma menina extremamente mimada e dominadora, cujo pai parou sua fábrica e comprou milhares de barras para suas funcionárias procurarem, a fim de satisfazer os caprichos da filha. A terceira é Violet Beauregarde (Denise Nickerson), mascadora de chiclete, que não ouve seus pais. O quarto a encontrar o cupom, é um garoto chamado Mike Teevee (Paris Themmen) que passa o dia inteiro assistindo tevê. Resta uma última barra. Ela é encontrada por Charlie. Logo ele é abordado por um estranho homem chamado Mr. Slugworth (Günter Meisner), concorrente de Willy Wonka, que também abordara os outros ganhadores e lhe oferece uma vultuosa quantia para roubar um determinado produto da fábrica. Todas as crianças serão acompanhadas de seus responsáveis e Charlie irá acompanhado de seu avô. No dia programado, a fábrica abre suas portas.  A visita começará, mas nem todos a terminarão. 

Dirigido por Mel Stuart, que havia sido indicado ao Oscar pelo documentário “Quatro Dias em Novembro” (1965), baseado no conhecido livro infantil de Roald Dahl, A Fantástica Fábrica de Chocolate, em sua estreia nos EUA, teve uma modesta bilheteria e a crítica pendeu mais para o lado negativo na qual muitos viam como um conto sombrio não indicado a crianças. Quando passou a ser exibido na televisão houve uma inversão: o filme agradava tantos os pais quanto os filhos e, ao longo dos anos, foi ganhando o status de filme clássico. O jeito peculiar de Wonka lidar com seus convidados, com suas facadas de humor sombrio, é divertido e visto como um conto infantil de moralidade e os significados são instantaneamente compreendidos pelas ações anteriores. Stuart, a partir do pedido de sua pequena filha que queria ver o filme nas telas, resolveu ler o livro e achou interessante e viável um filme. A ideia chegou até o executivos da Quaker Oat Company que estava se preparando para lançar uma nova barra de chocolate comercial e buscavam oportunidades de exposição de seus produtos. Houve a promessa da Quaker de financiar dois longas-metragens e vários programas de televisão, mas as barras tiveram problemas nas lojas (derretiam nas prateleiras) e as Wonka Bars nunca vingaram nas prateleiras das lojas. Um segundo filme foi abortado.

As filmagens não foram nada fáceis. Primeiro, a produção optou por fazer as filmagens fora dos EUA (a sequência dos créditos de abertura foi filmada em uma fábrica de chocolate Toblerone, na Suíça), considerando os cenários mais apropriados para a estória. O rio de chocolate foi feito com uma mistura que incluía chocolate, água e creme. Não deu certo, pois o cheiro lembrava água podre (conforme declarou Michael Bollner anos mais tarde). O copo em forma de flor que Willy come, foi feito de cera e o ator teve que mastigar até o final para depois cuspi-lo. Na cena do carro "Wonka Wash", a espuma usada para jorrar era de extintores de incêndio básicos, o que causou uma irritação na pele dos envolvidos em cena sendo necessários vários dias de tratamento médico e recuperação. Como as filmagens ocorreram na Alemanha (também para baratear os custos), muitas das pessoas escaladas como Oompa Loompas (alemães ou não) não falavam inglês ou não tinham fluência. É por isso que alguns parecem não saber a letra das músicas durante os números musicais. As abelhas usadas na máquina de chicletes eram vespas, Paris Themmen (que fazia Mike Teevee) supostamente as teria soltado de sua redoma e foi picado no rosto. Na cena em que o elenco teve que lamber o papel de parede de doces, eles foram forçados a lamber um papel de parede real. Peter Ostrum então disse que era "muito nojento". O autor do livro, Roald Dahl, queria os atores Spike Milligan ou Peter Sellers para Wonka, ele se mostrou insatisfeito com a colocação de Wonka em primeiro plano no filme em vez de Charlie (o título original do livro era “Charlie and the Chocolate Factory” e o filme mudara para “Willy Wonka & the Chocolate Factory”), ele se ressentiu de alterações e acréscimos na trama e renegou o filme. E essa é uma questão muito recorrente em filmes adaptados de livros: não se filma um livro, filma-se um roteiro escrito a partir do filme, que é o que se encaixa na linguagem cinematográfica. Logo, adaptações são feitas quando algo do livro não funciona ou prefere-se omitir como é o caso dos “Oompa Loompas” que, no livro, eram pigmeus africanos e foram acertadamente transformados no filme em homens de cabelo verde e pele laranja. 

O filme traz elementos que agradaram o público: ilusões arquitetônicas, maravilhas psicodélicas, crianças com comportamentos desagradáveis que encontram destinos insólitos, mas poeticamente justos, através de lições de moral com canções originais e assustadoras dos Oompa-Loompas. Nos tempos atuais, em que tudo vira teoria da conspiração, o filme também não escapou dessa situação. Muitos espalham pela internet que o fato de o filme não mostrar as crianças depois que são “expulsas” revelaria que Wonka seria um psicopata (na verdade a dualidade do personagem o mostra como com certa malevolência ou um homem intolerante às desqualificações de certos seres humano). Bobagem, o filme teve pouco investimento, o rolo de filme “analógico” era muito caro e uma metragem maior, significava que maiores seriam os custos (e os cinemas americanos sempre forçaram os estúdios a apresentarem filmes de 90 min que se encaixam melhor no número de sessões). Talvez o  maior questionamento por parte dos espectadores é se as situações realmente foram incidentes causados pelo mau comportamento das crianças ou se os destinos delas foram determinados pelos planos sombrios do doceiro sarcástico. 

Quanto ao elenco, Gene Wilder mostrou-se uma escolha mais do que acertada, pois sua composição de Wonka foi capaz de atingir as ambivalências do livro de Dahl. E, apesar de não ser sua atuação preferida (ele considerou “O Jovem Frankenstein”) talvez seja a mais lembrada pelo público. Ele é possui uma simpatia sarcástica e preenche a tela de um tom cínico. Acertadamente, o filme coloca o nome de seu personagem a frente no título. Interessante vermos que ao construir um mundo no qual ele se sentisse confortável, Wonka excluiu a possibilidade da verdadeira alegria. Peter Ostrum fez um Charlie muito simpático na linha do “seu sonho pode se tornar realidade”. De coração puro, Charlie só se mete em confusão apenas uma vez (na verdade seu avô), mas está longe da personalidade de seus pares infantis que quebram as regras. O ator só fez esse filme e se tornou veterinário. Michael Bollner, nascido em Munique, que soube do papel por meio de um anúncio no jornal, também não seguiu carreira. Hoje é advogado tributário. Denise Nickerson começou a atuar aos dois anos de idade. Após este filme continuou atuando durante a adolescência e no início da idade adulta, aposentando-se da atuação em 1978. Tornou-se contadora. Faleceu em 2019, aos 62 anos. Julie Dawn Cole continuou a carreira, aparecendo em novelas britânicas e fazendo trabalhos de locução. Abandonou a carreira e se tornou psicoterapeuta. Paris Themmen continuou atuando até os 14 anos depois dedicou-se a viagens mundo afora. Rusty Goffe fez um dos Ooompa-Loompa e esteve em Guerra nas Estrelas Episodio IV, Doctor Who e vários filmes da franquia Harry Potter. Jack Albertson fez o vovô Geoorge que praticamente se transforma em uma criança ao lado do neto e se revela a base de tudo que Charlie se tornou. O alemão Günter Meisner interpretou o sinistro Sr. Slugworth que tenta aliciar os visitantes para roubar um segredo industrial de Wonka. 

A Fantástica Fábrica de Chocolate rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Trilha Sonora, e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator Musical/Comédia. O filme se tornou um clássico atemporal, uma fantasia que encanta gerações. Teve uma nova abordagem pelas mãos de Tim Burton em 2005 com Johnny Depp no papel título (que Wilder elogiou, mas não gostou da abordagem de Burton) e agora em 202e chegou aos cinemas "Wonka" com o ator Timothée Chalamet no papel título.

 

Curiosidades:

O nome de batismo de Gene Wilder era Jerome Silberman

No comentário do DVD, Peter Ostrum menciona que no final das filmagens (sendo ele o único garoto que restou), ele e Gene Wilder costumavam almoçar juntos. Apropriadamente, eles terminaram esses almoços compartilhando uma barra de chocolate como sobremesa enquanto caminhavam. 

Ernst Ziegler, que interpretou o vovô George, estava quase cego (por causa do gás venenoso na Primeira Guerra Mundial), então foi instruído a procurar um sinal vermelho para guiá-lo quando seu personagem deveria estar olhando em uma direção específica.

Depois de ler o roteiro, Gene Wilder disse que assumiria o papel de Willy Wonka com uma condição: que ele pudesse mancar e, de repente, dar uma cambalhota na cena quando conhecesse as crianças. Quando o diretor Mel Stuart perguntou por quê, Wilder respondeu que ter Wonka fazendo isso significava que "daquele momento em diante, ninguém saberá se estou mentindo ou dizendo a verdade." Stuart perguntou: "Se eu disser não, você não fará o filme?" Wilder disse: " Receio que essa seja a verdade."

As reações dos atores e atrizes em algumas cenas são espontâneas: Na cena em que Wonka sai mancando de sua fábrica para cumprimentar os ganhadores do Bilhete Dourado, a reação de todos é genuína. Quando as crianças entram pela primeira vez na Sala do Chocolate e veem os jardins de doces, suas reações são genuínas. Ao filmar a cena do túnel, as reações dos atores ao canto de Wonka foram genuínas; Peter Ostrum, Jack Albertson e Denise Nickerson estavam todos deprimidos e pensaram que Gene Wilder havia entrado em um colapso psicótico. Na cena em que Wonka está gritando com Charlie e Vovô Joe, as reações de Ostrum e Albertson são reais. Wilder realmente queria contar a Ostrum de antemão, mas o diretor Mel Stuart desaconselhou fortemente, para não estragar a ilusão de surpresa.

Peter Ostrum e os outros atores mirins permaneceram próximos ao longo dos anos e participam regularmente de convenções de fãs juntos.

Denise Nickerson – que interpretou Violet Beauregarde – não queria fazer a parte de cutucar o nariz; ela tinha uma queda por Peter Ostrum – que interpretava Charlie Bucket – e não queria se envergonhar.

Este é o único papel cinematográfico de Peter Ostrum, que interpretou Charlie Bucket. Ostrum recusou a oferta de David L. Wolper para um contrato de três filmes porque queria manter suas opções em aberto. Depois de se sentir desapontado na estreia, ele comprou um cavalo, o que o levou a se tornar veterinário. Ostrum só tentou voltar a atuar uma vez, quando fez o teste para interpretar Alan Strang depois que Peter Firth deixou a produção da Broadway de "Equus" em 1975.

De acordo com o livro de Mel Stuart "Pure Imagination: The Making of Willy Wonka and the Chocolate Factory", a razão pela qual tudo no escritório de Willy foi cortado pela metade foi porque Stuart não conseguia suportar a ideia, depois de ter passado por todos os caprichos e criativos das salas da fábrica, terminando o filme em um escritório comum. Tudo foi cortado ao meio para fazer a sala parecer mais Wonka.

O diretor Mel Stuart inicialmente queria mostrar que Willy Wonka havia colocado estrategicamente os Golden Tickets para dar a fábrica à Charlie. A ideia foi abandonada, mas permanecem pistas, incluindo que o Sr. Wilkinson - agindo como Slugworth - aparece convenientemente sempre que um ingresso é descoberto.]

Na cena em que o passeio entra pela primeira vez na sala Chocolate River, Julie Dawn Cole não sabia que a pedra que ela usou para abrir o grande pedaço de doce era real, e ela caiu sobre ela, machucando o joelho. com cuidado, você pode ver que a meia esquerda dela está com sangue. Ela ainda tem uma cicatriz no joelho devido ao ferimento.

O código musical para entrar na Sala do Chocolate interpretado por Willy Wonka é a abertura de "As Bodas de Fígaro", de Wolfgang Amadeus Mozart; a Sra. Teevee afirma incorretamente que o compositor é Sergei Rachmaninoff.

Roald Dahl teria ficado tão irritado com o tratamento dado ao seu livro (principalmente decorrente da reescrita massiva de David S.eltzer) que recusou permissão para que a sequência do livro, "Charlie e o Grande Elevador de Vidro", fosse filmada. Seltzer teve uma ideia para uma nova sequência, mas questões legais fizeram com que ela nunca saísse do papel. Alegadamente, Dahl estava tão infeliz que ele se recusou a assistir o filme completo na íntegra. Certa vez, enquanto estava hospedado em um hotel, ele acidentalmente sintonizou uma transmissão do filme na televisão, mas supostamente mudou de canal imediatamente quando percebeu o que estava assistindo. as cenas do DVD mostram-no feliz ao visitar o set, e ele até compareceu à estreia.

No filme, o pai de Charlie faleceu. No livro, ele está vivo e trabalha para uma fábrica de pasta de dente. A mudança foi feita porque os produtores queriam retratar Willy Wonka como a figura paterna que Charlie nunca teve.

O filme foi originalmente financiado pela Quaker Oats Company, que esperava vinculá-lo a uma nova barra de chocolate que pretendia lançar no mercado. Quando o filme foi lançado, a empresa começou a comercializar suas barras de chocolate Wonka. Infelizmente, um erro no A fórmula de chocolate fez com que as barras derretessem muito rapidamente, mesmo enquanto estavam na prateleira, e por isso foram retiradas do mercado.Quaker vendeu a marca para a Sunline Inc., com sede em St. depois disso. Sunline tornou a marca um sucesso, e os doces da marca Wonka (a maioria dos quais não são à base de chocolate) estavam disponíveis nos EUA até a década de 2010.

As bebidas gaseificadas são retratadas exatamente como são no livro, embora Charlie nunca as tenha provado. A sequência com Charlie quebrando as regras foi adicionada para levar a uma resolução mais dramática no escritório de Wonka no final.


Cartazes:




Filmografia Parcial:

Gene Wilder (1933-2016) 


 

 



Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967), Primavera para Hitler (1967), Mercenários de um Reino em Chamas (1970), A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971), Tudo o que Você Sempre quis Saber Sobre Sexo, mas Tinha Medo de Perguntar (1972), Banzé no Oeste (1974), O Jogo de Quinta-Feira (1974), O Pequeno Príncipe (1974), O Jovem Frankenstein (1974), O Irmão mais Esperto de Sherlock Holmes (1975), O Expresso de Chicago (1976), O Maior Amante do Mundo (1977), O Rabino e o Pistoleiro (1979), Loucos de Dar Nó (1980), Hanky Panky, Uma Dupla em Apuros (1982), A Dama de Vermelho (1984), Lua de Mel Assombrada (1986), Cegos, Surdos e Loucos (1989), Um sem Juízo, Outro sem Razão (1991), Alice no País das Maravilhas (1999)

 

Jack Albertson (1907-1981)






De Ilusão Também se Vive (1947), Um Começo de Vida (1952),  Sorria para a vida (1955), A Trágica Farsa (1956), Melodia Imortal (1956), Na Voragem de uma Paixão (1956), O Homem das Mil Caras (1957), Não Caia n'Água, Marujo (1957), Um Amor de Professora (1958), O Rei da Zona (1959), Da Lama para a Glória (1961), A Morte Caminha a Meu Lado (1962), Vício Maldito (1962), O Fabuloso Criador de Encrencas (1962), Com Caipira Não se Brinca (1964), Um Tigre Caminha pela Noite (1964), O Otário (1964), Carrossel de Emoções (1964), Como Matar Sua Esposa (1965), O Magnífico Farsante (1967), A História de Três Estranhos (1968), A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971), O Destino do Poseidon (1972), Os Mortos Vivos (1981)

Günter Meisner (1926-1994)






Diário Secreto de um Médico (1959), Babette Vai à Guerra (1959), Navio da Morte (1959), O Falso Traidor (1962), O Testamento do Dr. Mabuse (1962), Paris Está em Chamas? (1966), A Morte Não Manda Aviso (1966), Funeral em Berlim (1966), A Ponte de Remagen (1969), O Horror do Passado (1970), A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971), A Quinta Ofensiva (1973), O Dossiê de Odessa (1974), A Marca Da Orquídea (1975), A Viagem dos Condenados (1976), O Ovo da Serpente (1977), Meninos do Brasil (1978), Apenas um Gigolô (1978), O Tambor (1979), Pânico no Atlântico Express (1979), Retrato de uma bêbada - Caminho sem volta (1979), Dramática Travessia (1982), O Ás dos Ases (1982), À Sombra do Vulcão (1984), Roselyne e os Leões (1989), Ruby Cairo (1992), Tão Longe, Tão Perto (1993)


2 comentários:

  1. Sem dúvida este é um dos filmes que marcaram minha infância! Acho-o brilhante e divertido até hoje. Em contrapartida, a versão de 2005 achei péssima, assisti apenas uma vez em DVD e nunca mais quis rever. As atuações do elenco de 1971, sobretudo nos personagens Willy Wonka e Charlie são espetaculares! Quanto à dublagem, prefiro a versão exibida no SBT a que saiu em DVD. Parabéns pela ótima postagem!

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  2. Olá Blog Clássicos da TV
    Sim, é um filme que marcou a infância de muita gente e também o acho divertido até hoje. A versão de 2005 não me disse muita coisa, os críticos entenderam como uma nova abordagem, não uma regravação. Quanto a versão original, acho que fico com a que a Globo transmitia, por uma questão de saudosismo. Muito obrigado por comentar , parabéns pelo seu blog e um grande abraço.

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