MANTÉM O INTERESSE
Durante uma festa, Joey
Venza (Andreas Katsulas) em uma desavença, quanto a rompimento de uma sociedade,
mata seu ex-sócio Win Hockings (Mark Moses) sendo visto pela socialite
Claire Gregory (Mimi Rogers). Apesar de tentar de tentar alcançá-la, Venza não
logra sucesso. Mike Keegan (Tom Berenger), inspetor recém-transferido, que vive em um bairro
de classe média com a esposa e o filho, acaba recebendo a incumbência de
proteger Claire em sua residência até o julgamento, junto com outros dois
agentes.
Claire não aceita ficar em
casa e durante um evento noturno, se depara com Venza sendo acossada numa
visita ao museu de Guggenhein. Antes que Mike possa prendê-lo, empreende uma
fuga e se entrega às autoridades, sendo posteriormente libertado devido a um
detalhe legal. As noites passadas na casa de Claire fazem com que o casal
comece a se apaixonar enquanto sua esposa começa a ver seu casamento
desmoronar. Como Venza não consegue burlar a proteção á Claire, resolve
investir contra a família de Mike.
A primeira cena do filme é um cartão postal de Nova York apresentando o cenário em que desenrolará a ação ao som da famosa canção título de George & Ira Garshwin interpretada por Sting. O diretor Ridley Scott vinha de grandes filmes como “Os Duelistas” (filme de época), “Alien” e “Blade Runner” (filmes de ficção-científica) e de um fracasso comercial: A Lenda (um filme de fantasia com Tom Cruise) e resolveu investir numa estória contemporânea. Acusado de ter dirigido um obra conservadora, moralista, o maior problema encontra-se na indefinição do roteiro deixando o espectador na dúvida se está diante de um filme policial com romance ou um romance com pitadas de ingredientes policiais. Scott, de certa forma, se preocupou mais com a forma de narrar do que propriamente com a mensagem transmitida.
E essa estória (protetor e protegida que se apaixonam) já foi contada inúmeras vezes e o final previsível tirou um pouco do impacto do filme. Isso pode ter acontecido por diversos fatores e sabemos que um filme desde sua pré-concepção até sua fase final de montagem sofre a influência de vários fatores como: mudança do elenco incialmente pensado, redução de cortes, pressão quanto a prazos, mudanças no roteiro, mudanças feitas pelo diretor, interferência dos Estúdios... Ainda assim Scott criou uma marca pessoal que é perceptível neste filme: temos um thriller estilizado, um "policial-chic". Filmes desse gênero tem normalmente o objetivo de manter o público interessado pela expectativa permanente e não pelo final em si e Scott mantém essa expectativa durante quase todo o filme, mostrando certa violência visual, mas acertando em evitar os banhos de sangue tradicionais.
Tom Berenger vinha do sucesso “Platoon” e era uma boa aposta, mas vem alternando bons filmes com outros medianos a fracos durante sua carreira. O ator esteve bem dentro do que a estória propôs: não aprofundar nas complicações afetivas. Mimi Rogers (casada com Tom Cruise entre 87e 90) conseguiu transmitir o glamour que a personagem precisava, além da vulnerabilidade que a situação apresentou. Loraine Bracco, em seu primeiro papel de destaque, teve um papel reduzido, mas esteve muito bem no pouco tempo de tela, mostrando que seria uma ótima atriz. John Rubinstein, como no namorado Neil, que sobra na situação, também teve pouco tempo de projeção e não comprometeu. Jerry Orbach, como o tenente Garber, poderá ser lembrado por ser o pai da protagonista de Dirty Dancing. O ator americano, de origem grega, Andreas Katsulas (“O Fugitivo”) fez um vilão intimidador que poderia estar mais tempo em cena.
Escrito por Howard Franklin (O Nome da Rosa, Não Tenho Troco), Perigo na Noite pode ter sido um filme validado por comparação aos trabalhos anteriores de Scott como “Blade Runner”. Público e crítica esperavam outro grande sucesso e se depararam com um filme “menor” do diretor, que não se aprofundou no tema como poderia, mas é ainda melhor se comparado a outros tantos do mesmo gênero. A boa trilha sonora a cargo de Michael Kamen (1948–2003), mescla musica clássica e pop tendo artistas famosos como Sting, Steve Winwood, Roberta Flack, Fine Young Canibals entre outros. A fotografia de Steven B. Poster (“Juventude Perdida” e “Donnie Darko”) funciona dentro da proposta de Scott e traz um clima bem interessante. Vale mais pelo visual do que pela estória. Um filme rápido e seco.
Trailer:
Curiosidades:
A música de George Gershwin
"Someone to Watch Over Me" é ouvida no filme em três versões
separadas. Eles são: Sting, ouvido no início do filme; Roberta Flack, ouvido
durante os créditos finais e Gene Simmons com Richard Wyands, Doug Watkins e
J.C. Heard, de uma versão original de 1961. As versões de Sting e Roberta Flack
foram novas tomadas gravadas especialmente para este filme. Nenhum álbum da
trilha sonora do filme Perigo na Noite (1987) foi lançado. A versão de Sting da
música foi distribuída como a faixa do lado B em seu single "Englishman in
New York", além de também ser incluída no álbum de compilação de 1999
"At The Movies". A versão Flack da música nunca foi oficialmente
disponível comercialmente, exceto onde é ouvida neste filme.
As cenas da boate foram
filmadas a bordo do Queen Mary em Long Beach, Califórnia. A cena do crime foi
filmada na área da piscina do Queen Mary.
Sharon Stone testou para o
papel de Claire Gregory, que no final foi escalada com Mimi Rogers. Rogers mais
tarde fez o teste para o papel de Catherine Tramell em “Instinto Selvagem”
(1992), que Stone venceu.
O filme foi um fracasso
comercial nas bilheterias internacionais.
Tom Berenger comentou:
"Ridley gosta de humor durante cenas muito pesadas, bem como algo sério em
cenas cômicas. Eu gosto de trabalhar dessa maneira também, para manter um bom
equilíbrio. Os policiais nem sempre estão brigando. Há sempre esse humor Eles
fazem isso pela mesma razão que fazemos no filme, para quebrar o estresse e
manter a energia viva".
Para o papel de Claire, o
diretor Sir Ridley Scott priorizou a escolha de uma mulher contemporânea
simpática. Scott disse: "Encontrei Mimi Rogers da melhor maneira possível,
olhando para muitas pessoas e vendo-a três vezes para ter certeza absoluta. Eu
não queria que o personagem fosse inalcançável ou tão separado da realidade
porque ela mora em um apartamento de US $ 3 milhões em Nova York. Isso por si
só pode ser considerado bastante antipático. É um papel muito delicado de interpretar.
A personagem tem tudo. Mas ela tem que mostrar vulnerabilidade e, ao mesmo
tempo, demonstrar sensibilidade e normalidade dentro de seu ambiente rarefeito.
Encontrei isso em Mimi".
O filme leva o título da
canção de 1926 de Gershwin (George Gershwin - Ira Gershwin) com o mesmo nome "Someone
to Watch Over Me"
A atriz Mimi Rogers disse
sobre seu diretor neste filme: "Ridley Scott é o diretor mais visual com
quem já trabalhei. Ele não negligencia os atores, na verdade, somos muito bem
cuidados. Mas ele é fascinante. Ele realmente pinta com luz e com lentes e com
ângulos, e é um processo muito único. Torna-se um elemento da história porque
Ridley cria um clima tão forte com seus visuais".
A faixa de Vangelis
"Memories of Green" que aparece na trilha sonora foi ouvida
anteriormente no filme anterior do diretor Sir Ridley Scott, Blade Runner: O
Caçador de Androides (1982). Vangelis atuou como compositor nesse filme, bem
como em 1492: A Conquista do Paraíso (1992), de Scott.
Conhecido por retratar
papéis variados e abrangentes, o interesse de Tom Berenger em Someone to Watch
Over Me" ("Alguém para Cuidar de Mim") estava de acordo com sua
reputação de uma personalidade de tela em constante mudança. Berenger disse:
"Eu nunca interpretei um policial antes. Eu gostei do personagem porque
mesmo sendo o herói da história, ele tem qualidades negativas e comete alguns
grandes erros. Eu sempre acho isso interessante, um personagem com um dilema
para rosto, confrontando sua moralidade pessoal".
Em 19 de janeiro de 1987, a
empresa de filmagem mudou-se para The Burbank Studios. Lá, o desenhista de
produção Jim Bissell construiu o interior da casa de Mike e Ellie, bem como o
apartamento palaciano de Claire Gregory.
A música clássica intitulada
"Lakmé" (Viens Malika... Dôme épais le jasmine) de Léo Delibes
apresentada neste filme de Ridley Scott já havia sido apresentada no filme
anterior de seu irmão Tony Scott, Fome de Viver (1983), que havia sido feito e
lançado cerca de quatro anos antes.
Um dos dois longas-metragens
teatrais de 1987 produzidos por Harold Schneider lançados pela primeira vez
naquele ano. Os filmes de cinema são O Mistério da Viúva Negra (1987) e Perigo
na Noite (1987).
Este filme de 1988 com um
caso entre os dois protagonistas do filme foi frequentemente comparado durante
seu lançamento inicial com Atração Fatal (1987), o então recente thriller de
Adrian Lyne do ano anterior de 1987, que também foi ambientado em torno de um
caso.
Primeiro de dois filmes de
suspense consecutivos dirigidos por Sir Ridley Scott. A segunda foto foi o
filme de Scott de 1989, Chuva Negra (1989).
A pistola escondida debaixo
da mesa é uma homenagem ao hábito de Wyatt Earp de ter uma arma escondida
debaixo da mesa para proteção contra bandidos.
Terceiro de quatro filmes
consecutivos em que o ator infantil Harley Cross é sequestrado e/ou mantido
refém. Os outros são Onde estão as Crianças? (1986), Adoradores do Diabo (1987)
e Uma Criança por Testemunha (1988).
Jerry Orbach (1935–2004) faleceu aos 69 anos de câncer de próstata
Trilha sonora:
Someone to Watch Over Me - Sting
Someone to Watch Over Me - Gene Ammons with Richard Wyands, Doug Watkins and James Charles Heard
Someone to Watch Over Me - Roberta Flack
Johnny Come Home - Fine Young Cannibals
Suspicious Minds - Fine Young Cannibals
Eight Little Notes - Audrey Hall
Cry - Johnnie Ray
Freedom Overspill - Steve Winwood
What More Can I Ask - Ray Noble and His Orchestra
Marie, Marie - The Blasters
Smoke Gets in Your Eyes - Irene Dunne
Memories of Green - Vangelis
Walk Right In - Tex Seneka
Ebben ? ne andro lontana - Wilhelmenia Fernandez com London Symphony Orchestra
Viens Malika... Dôme épais le jasmin - Alain Lombard
Gloria - Antonio Vivaldi
Prelude ("Suite No. 1 in G major for Cello, BWV 1007") - Johann Sebastian Bach
Someone to Watch Over Me - Sting
Someone to Watch Over Me - Roberta Flack
Suspicious Minds - Fine Young Cannibals
Memories of Green - Vangelis
Tom Berenger em Platoon
Mimi Rogers em Aliança Mortal
Loraine Bracco em O Curandeiro da Selva
Jerry Orbach em Dirty Dancing
Andreas Katsulas em O Fugitivo
Mark Moses no seriado The Last Ship
Cartazes:
Filmografia Parcial:
A Sentinela dos Malditos (1977); À Procura de Mr. Goodbar (1977); Cães de Guerra (1980); O Reencontro (1983); Eddie, o Ídolo Pop (1983); Platoon (1986); Perigo na Noite (1987); Atirando Para Matar (1988); Atraiçoados (1988); Ritual de Sangue (1988); Nascido em 4 de Julho (1989); Terra da Discórdia (1990); Brincando nos Campos do Senhor (1991); Sniper, O Atirador (1993); Invasão de Privacidade (1993); O Substituto (1996); O Advogado dos 5 Crimes (1998); A Coragem de um Homem (1999); Turbulência 2 (1999); Dia de Treinamento (2001); D-Tox (2002); O Atirador 2 (2002); O Atirador 3 (2004); A Última Cartada 2 - Assassinos (2010); Santos e Pecadores (2010); A Origem (2010); A Conspiração (2012); A Lista (2014); O Atirador: Legado (2014); Gone Are the Days (2017 Sniper: Ultimate Kill (2017);
Mimi Rogers
Série Negra (1979); Na Época do Ragtime (1981); Nada é para sempre (1984); Perigo na Noite (1987); O Siciliano (1987); Assassinato em Hollywood (1988); Céu em Chamas (1988); Marcados Pelo Ódio (1989); Estranhos Visitantes (1989); Neon - O Império da Máfia (1989); A Morte do Incrível Hulk (1990); Cara de um, Focinho de Outros (1991); Top Gang 2! A Missão (1993); O Fugitivo (1993); O Tira de Nova York (1993); Momento Crítico (1996); Babylon 5: In the Beginning (1998); Babylon 5 (seriado 1993-1998); Babylon 5: The Legend of the Rangers: To Live and Die in Starlight (2002);
Camorra (1985); O Rei da Paquera (1987); Perigo na Noite (1987); De Médico e Louco Todo Mundo Tem um Pouco (1989); Vítimas de uma Paixão (1989); Os Bons Companheiros (1990); O Preço de um Campeão (1991); Switch: Trocaram meu Sexo (1991); O Curandeiro da Selva (1992); Radio Flyer (1992) Até as Vaqueiras Ficam Tristes (1993); Caçada a um Mafioso (1994); Diário de um Adolescente (1995); Hackers: Piratas de Computador (1995); Inferno Subterrâneo (1998); A Traição (2001); Família Soprano (seriado 1999-2007); Rizzoli & Isles (seriado 2010-2016); A Ring for Christmas (2020); Welcome to Mama's (2022)
Jerry Orbach (1935–2004)
Seis Não Regressaram (1968); À Procura da Verdade (1970); A Força do Mal (1972); O Carro, a Máquina do Diabo (1977); Meninos do Brasil (1978); Modelos para Matar (1979); Morte Suspeita (1981); Daniel (1983); Perigo na Noite (1987); O Fim do Sonho Americano (1993); A Verdadeira História de Marilyn Monroe (1996); Crimes de Paixão: Sonâmbulo (1997); Dragão Vermelho (2002); Angel: O Caça-Vampiros (seriado 2001-2002); 21 Gramas (2003); Sublime (2007); Jekyll (2007); Split Second (2009); Desperate Housewives (seriado 2009-2012); A Revolta de Atlas: Parte II (2012); Vou Te Seguir na Escuridão (2012); O Misterioso Caso de Judith Winstead (2015); Daddy (2015); Apresentando os Ricardos (2021); Our Almost Completely True Story (2022)
Luís, td bem?
ResponderExcluirAssiste Perigo na Noite em VHS, atraído principalmente pela presença de Mimi Rogers, que me encantou em A Testemunha. Queria encharcar minhas retinas com ela.
Gostei mais ou menos. Não me lembro de defeitos, apenas não houve nada especial. Certamente valeria a pena revê-lo com outros olhos hoje, até para avaliar o desempenho dos atores e desse trabalho atípico de Ridley Scott, que sequer lembrava que este era um dos seus filmes. Seus comentários sobre a construção visual e iluminação das cenas também me despertou a vontade de um flashback.
Mas — curioso — lembro e muito bem da canção Someone to Watch Over Me com Sting, que tem voz e felling para standarts. Windmills of Your Minds ( Crown, o Magnífico ) está aí para provar isso.
Penso que Tom Berenger e Mimi Rogers estavam em evidência naquele momento, mas sua relevância foi se diluindo ao longo dos anos e acabaram exemplificando como na indústria do cinema o panteão máximo é para poucos. Dos tantos nomes que vc citou na matéria, Tom Cruise é o único grande astro que cresceu e se agigantou nestas décadas que se passaram. O que será que ele come no café-da-manhã, não é?
Se em algum momento vc tiver tempo e motivação, deixo como sugestão a análise destes dois grandes filmes: Crown, o Magnífico ( que acho um dos melhores trabalhos de Pierce Brosnan ) e Fome de Viver ( quem mandou vc falar de Lakme… ). Pessoalmente acho esses filmes ótimos, obviamente tão diferentes, mas ambos cinema da melhor qualidade.
Como sempre, é um prazer te ler aqui no blog. Abraço!
Olá Mario.
ExcluirA Testemunha é um filme bem interessante, que nos revelaria um pouco da cultura Amish (ao estilo hollywoodiano). Creio que esteja falando da atriz Kelly McGillis, que fez com Cruise "Top Gun". Apesar disso, Mimi Rogers estava realmente muito bonita nesse filme, além de sempre entregar bons papéis. Tom Cruise é conhecido por ser extremamente profissional, sabendo como poucos direcionar sua carreira e entender o que o público espera de um filme. Um exemplo é "Top Gun: Maverick", sucesso estrondoso de bilheteria. “Fome de Viver” é um grande filme, durante anos passeou na lista de grandes filmes e de filmes cult, atualmente anda meio esquecido e, sim, vale uma resenha para que as pessoas descubram esse filme inglês de Tony Scott (irmão de Ridley Scott) de filmes como “Top Gun: Ases Indomáveis”, “Um Tira da Pesada II”, “Dias de Trovão”, “Maré Vermelha”, “Inimigo do Estado”, “Déjà Vu” .... que cometeu suicídio em 2012. Quanto à "Thomas Crown - A Arte do Crime" (1999), vi a versão de 1968 (Crown, o Magnífico) com Steve McQueen. A versão com o ex-007 Pierce Brosnan ainda não vi. Diante de sua sugestão, vou dar uma olhada no filme. Quem sabe analiso as duas versões consecutivamente? Tenho umas análises em fase final que virão antes, mas com certeza serão dois filmes que aparecerão por aqui, além do bem lembrado "A Testemunha" (85). Não conhecia essa versão da música com Sting. Adicionei na sessão trilhas sonoras (que já tem em torno de 450 músicas encontradas, com links para o You Tube ).
Obrigado pelo carinho e por mais esse comentário dentre os diversos já feitos. Um grande abraço e volte sempre.
Luís
ResponderExcluirDesculpe confundir as atrizes, que mancada. A culpa das referências cruzadas foi de Tom Cruise, que embaralhou as mulheres na minha lembrança.
Que surpresa vc não conhecer a versão com Pierce Brosnan de Crown, a acho muito bem feita visualmente, além de bem sensual. E eu, já não conheço á de Steve McQueen. Um parelelo seria muito legal.
Tudo de bom, Luís.
Olá Mario.
ResponderExcluirNenhum problema em confundir as atrizes, até porque as fotos que postei, olhando rapidamente, pode causar essa imediata confusão. Você conhece muito de cinema, demonstrado através de seus vários comentários que agregam muito às postagens, mas às vezes nos confundimos mesmo. Somos humanos. Eu mesmo já troquei nomes de diretores ou atores / atrizes com nomes parecidos na hora de digitar, mas tenho a oportunidade de revisar (várias vezes) antes de publicar (e ainda assim ocorrem erros). Fora esquecer de colocar um parágrafo inteiro. E comentar neste pequeno espaço tira um pouco da atenção, principalmente se for pelo celular. Sim, a referência ao Tom Cruise confunde sim.
Pois é, o cartaz do filme de Pierce Brosnan nunca me chamou a atenção e fui deixando o filme para depois e depois ... agora vou ver o filme ( e o antigo novamente porque esqueci grande parte rsss) graças a sua indicação. Um grande abraço e volte sempre.