"UMA MENTE CONTROLADA É A PIOR DEFESA CONTRA O SOBRENATURAL."
Anos 60. Dr. John Markway (Richard
Johnson) é um cientista que investiga fenômenos paranormais tentando provar que
há vida após o além-túmulo. Ele escolhe um casarão com fama de mal-assombrado: Hill
House. O local fora construído à imagem da mente de Hugh Crain (Howard Lang), seu
primeiro proprietário: um labirinto retorcido de corredores, salas irregulares
e portas que abrem e fecham sem motivo aparente, com áreas que permanecem
úmidas e frias semelhantes a uma tumba, assumindo uma atmosfera funesta e
corrosiva, uma desorientação arquitetônica. Fora que a casa não foi construída
com ângulos retos, o que parece causar uma visão de distorção para com o lugar.
A casa fora construída 90 anos antes por Crain para esposa (Pamela Buckley) e filha (Janet Mansell) em um dos locais mais distantes da Nova Inglaterra. A esposa morreu segundos antes de ver a casa pela primeira vez, tornando Crain um homem amargurado, com a filha para cuidar. Ele se casou uma segunda vez (Frieda Knorr), mas a nova esposa faleceu no local de uma queda misteriosa. Crain deixou a filha com uma babá e foi embora para a outra cidade vindo a falecer por afogamento. Abigalil cresceu e envelheceu (Amy Dalby) no casarão vindo a falecer por falta de ajuda de sua cuidadora. A mesma cuidadora que herdaria a mansão. Esta viveu solitária, mas os moradores dizem que havia algo que coexistia na casa e esse deve ter sido motivo de seu macabro final. A propriedade foi para a Sra Sanneson (Fay Compton) que nunca a ocupou, da qual Markway tenta alugar por algumas semanas para seus experimentos. Ela concorda, mas impõe uma condição: seu sobrinho e herdeiro, Luke Sannerson (Russ Tamblyn), deverá ir junto até porque ninguém consegue ficar mais do que alguns dias. Das pessoas que o cientista convidou somente duas aceitaram: Eleanor Lance (Julie Harris), chamada de Nell, uma mulher que quando criança foi assombrada por fenômenos paranormais e se culpa pela morte da mãe, vivendo de favor na casa da irmã, e Theodora (Claire Bloom) uma pessoa com comprovados dons de clarividência. Ao chegarem no local, perceberão que não estão apenas em um local recheado de lendas e macabras coincidências.
O diretor Robert Wise (Amor, Sublime Amor, A Noviça Rebelde, Jornada nas Estrelas, O Dia Que a terra Parou) leu uma resenha do romance de Shirley Jackson "The Haunting of Hill House" na revista Time e decidiu obter os direitos do romance. Mais tarde, ele se encontrou com a própria escritora para falar sobre ideias para o filme. Wise (1914-2005) ) optou por realizar parte do filme com lentes que adicionavam uma curvatura às paredes, fazendo a casa parecer ainda mais estranha. Sua opção por filmar em preto e branco (com a excelente fotografia de David Boulton) foi para buscar profundidade e uma rica qualidade atmosférica, realçando a questão psicológica e melancólica da história. E embora atualmente seja considerado um dos filmes de assombrações mais eficazes já feitos (Steven Spielberg disse que este é um dos filmes mais assustadores já feitos e o diretor Martin Scorsese nomeou este o seu filme de terror favorito), ele não foi um sucesso de bilheteria quando foi lançado em 1963. Wise considerou este um dos seus dez ou doze favoritos entre os filmes que ele fez, comentando que foi sua experiência cinematográfica favorita. Curiosamente, no Brasil, quando estreou, em 1965, o título nos cinemas foi “Desafio ao Além” (muito mais apropriado). Quando estreou na televisão, aos poucos, passou a ser exibido e conhecido como é hoje, “Desafio do Além”.
Se hoje o filme não é mais apreciado, principalmente por aqueles que gostam de sangue, mutilação e violência em escalas exponenciais, na época ganhou boas análises que viram qualidades acima da média: ângulos de câmera ousados, uma boa montagem, efeitos de iluminação inspirados e efeitos sonoros (por Humphrey Searle) que devem ter perturbado as plateias no cinema ao apresentar ruídos compassados inquietantes. O silêncio foi utilizado muito apropriadamente, assim como a trilha sonora que aguça, em nos momentos certos, a expectativa da plateia. O efeito da porta maciça “estufando”, frente a uma força desconhecida, até hoje impressiona. A história de uma casa viva (da qual Amytiville parece ter se inspirado) que parece criar um estranho e perigoso fascínio em Nell, foi muito bem dirigida. Wise não mostra nada, tudo fica na sugestão do espectador tal qual dos protagonistas. Estes se sentem desamparados durante a noite, sem ter para onde ir e ninguém que venha lhes acudir como prevenira o caseiro Mr. Dudley (Valentine Dyall) e sua esposa Mrs. Dudley (Rosalie Crutchley) que só vão na mansão durante o dia e saem antes do cair da tarde. Para os detratores da obra, muito se disse que o diretor criou apenas um filme de sustos, de medo do desconhecido, feito para sugestionar a plateia e nada mais (mais ainda assim, não seriam qualidades?).
O elenco foi muito bem escalado na linha do menos gente, maior terror provocado. Richard Johnson fez um antropólogo que espera desvendar os segredos do sobrenatural com a casa ou provar que tudo é invenção. Julie Harris interpretou uma jovem com um temperamento sensível, que parece ser conduzida mais por sua própria perturbação e complexo de culpa do que assombração frente a uma casa que possui certa malignidade (e cujos os eventos fatais em seu interior sempre foram com mulheres). Toda história de fantasmas deve ter um cético e Russ Tamblyn assumiu esse papel. Tamblyn não estava muito interessado em interpretar o papel até que a "MGM" o ameaçou de rescindir seu contrato. Anos depois, ele confirmou que Sannerson fora seu melhor papel de longe em anos. Lois Maxwell (que ficaria famosa como “Srta. Moneypenny” dos filmes de James Bond) interpretou a esposa de Markway, que chega no casarão sem aviso e se envolve em problemas com a casa. Claire Bloom interpreta a clarividente Theodora, que passa a perturbar e instigar Elenaor. Em parte, a decisão de escalar Claire Bloom e Richard Johnson se deveu às exigências do produtor Eady Levy de que, no máximo, apenas dois atores não britânicos (ou da Comunidade Britânica) poderiam ser empregados no filme.
Desafio do Além se apoia no antigo conceito que o que a mente imagina é muito mais angustiante do que a tela pode mostrar, pois ao mostrar-se o bicho-papão ao público, se ele não for suficientemente horrível, corre-se o risco de provocar risadas ou desinteresse nos espectadores. E os melhores filmes comprovam tal afirmativa (O Exorcista nunca revela quem manipula a jovem). O filme pode não ser um dos melhores de terrores produzidos, mas de filmes de fantasmas podemos dizer que sim. Um ótimo entrelaçamento de loucura, culpa e medo e um embate entre a crença no sobrenatural e o ceticismo científico.
Trailer:
Curiosidades:
Houve uma versão inferior em
1999, A Casa Amaldiçoada e uma série A Maldição da Mansão Hill (2018) cuja verão foi
bem interessante na qual o ator Russ Tamblyn
fez uma participação como um psiquiatra.
Cada membro do elenco gostou
de trabalhar com Robert Wise, que tinha uma reputação de longa data como um
diretor forte com grandes instintos e sem ego. Julie Harris se lembrava dele
como um "cavalheiro calmo" que nunca se deixava abalar por nada, e
Claire Bloom achou trabalhar com ele "maravilhoso".
Claire Bloom disse que se dava
bem com todos no set, exceto Julie Harris , que tentava de tudo para evitá-la e
não falar com ela. No final das filmagens, Harris foi até a casa de Bloom com
um presente e explicou que a razão pela qual ela havia se mantido reservada era
para permanecer no personagem, porque o papel de Harris no filme era o de uma
estranha que nenhuma das outras entendia ou ouvia. Bloom ficou feliz em ouvir a
verdadeira razão por trás do comportamento de Harris, já que Bloom afirmou que
realmente gostava de Harris e não conseguia entender o que ela mesma havia
feito de errado para ser tratada assim por sua colega de elenco.
Richard Johnson disse mais
tarde que recebeu conselhos inestimáveis de atuação cinematográfica de Robert
Wise . Wise disse a ele para manter os olhos firmes, piscar menos e tentar não
cronometrar sua atuação (Wise disse que cuidaria disso na sala de edição).
Johnson também deu crédito a Wise por ajudá-lo a criar uma performance de
atuação muito mais natural.
Um dos conceitos iniciais de
Nelson Gidding para o roteiro era que Eleanor tinha sofrido um colapso nervoso
e tinha sido hospitalizada, e que a casa era o hospital, os outros personagens
eram funcionários e pacientes, e os estrondos e batidas eram o resultado de
tratamentos de choque. A história inteira teria acontecido dentro da cabeça de
uma mulher doente mental. No entanto, ao discutir isso com a autora Shirley
Jackson (que simplesmente a considerou uma história de casa mal-assombrada),
ele decidiu voltar atrás nessa ideia, mas ainda enfatizou a sanidade decadente
de Eleanor em seu roteiro final.
Para algumas das cenas em que
os personagens são atormentados por sons fantasmagóricos altos vindos da casa,
Robert Wise colocou os sons em playback para que os atores pudessem reagir a
eles autenticamente. Foi uma técnica que eles acharam muito útil e eficaz para
criar o clima certo de terror.
O famoso contraste nítido da
casa contra o céu escuro e as nuvens foi criado pelo uso de filme
infravermelho.
As paredes do quarto de
Eleanor têm um desenho floral em ladrilhos de gesso branco; um que é rígido e
um tanto forçado. As paredes do quarto de Theo são cobertas por papel de parede
com um desenho de folhas que é boêmio e com uma selvageria escondida,
refletindo seu caráter. O papel de parede do Dr. Markway tem um desenho
alternado de folhas retorcidas em um painel e vasos no outro, refletindo sua
mentalidade científica de pegar o desordenado e colocá-lo em ordem.
Robert Wise tinha um contrato
com a "MGM" e devia a eles mais um filme, então ele trouxe "Desafio
do Além" para eles. Eles só lhe dariam 1 milhão de dólares para filmar, e
Wise insistiu que precisava de um orçamento maior. No final, ele levou o
projeto para a "MGM" em Londres, onde eles estavam dispostos a lhe
dar 1,05 milhão, entre outras economias de custos e isenções fiscais, então ele
aceitou e decidiu fazer o filme na Inglaterra.
Julie Harris concordou em
fazer o filme em parte porque o papel era complexo e a ideia de a casa tomar
conta da mente de Eleanor era interessante, mas ela também escolheu isso porque
tinha um interesse de longa data em parapsicologia.
Na 50ª edição da revista
Scarlet Street, Julie Harris revelou que gostaria de poder voltar e interpretar
a personagem de forma diferente. "Bem, eu teria uma aparência mais
estranha como Eleanor", ela disse. "Eu acho que ela era muito comum.
Eu só queria ser -- mais estranha."
O exterior de Hill House no filme não era um cenário, mas uma casa real (Ettington Park Hotel em Warwickshire, Inglaterra), embora todos os interiores fossem cenários cuidadosamente projetados em estúdios de som. Enquanto filmava cenas noturnas externas no local na casa real, Russ Tamblyn compartilhou uma história de ter escolhido dar um passeio por um cemitério nos fundos da propriedade e ter tido uma experiência quase tão aterrorizante quanto o próprio filme (incluída nos extras do DVD)
O roteiro fez muitas mudanças
na história. O número de personagens foi reduzido, a história de fundo foi
significativamente encurtada, a maioria dos eventos sobrenaturais retratados no
romance foram mantidos fora da tela, e a maior parte da ação foi ambientada
dentro da casa para aumentar o sentimento de claustrofobia do público. O papel
de Eleanor como uma pária também foi enfatizado. A personagem de Theodora
recebeu um senso de humor mais afiado e um pouco mais cruel para torná-la um
contraste para Eleanor, mas também para aumentar o status de outsider de
Eleanor. O papel de Luke foi tornado mais irreverente, e o Dr. Markway
(Montague no romance) foi transformado em um personagem mais confiante.
Robert Wise viu Julie Harris
em uma peça e decidiu que ela era perfeita para o papel principal. Mais tarde,
ela confessou que filmar o filme foi muito difícil para ela. Ela viu sua
personagem, Eleanor, de uma forma diferente do diretor Wise, mas não sentiu que
era seu lugar discordar, então interpretar o papel foi uma luta para ela. Ainda
assim, ela afirma que Wise era um perfeito cavalheiro e eles permaneceram amigos
por décadas.
A varanda onde a companheira
da velha Srta. Abby teve seu encontro romântico com o trabalhador da fazenda é
o mesmo local onde o Dr. Markway e Eleanor (que tem uma queda secreta por ele)
se abraçam quando ele a impede de cair do parapeito.
A cena de "mãos
dadas" de Eleanor é considerada uma das mais arrepiantes do gênero de
terror. O mesmo efeito exato foi criado no romance original.
Robert Wise encorajou os
atores a falarem por cima das falas uns dos outros para aumentar a sensação de
conflito e tensão.
Apesar de ser amplamente
reconhecido como uma obra-prima do gênero de terror sobrenatural, em 2021, o
filme ainda não havia sido incluído no Registro Nacional de Filmes para fins de
preservação.
Durante as filmagens, Julie Harris sofreu de depressão e acreditava que seus colegas de elenco não levavam o filme tão a sério quanto ela. Às vezes, ela chorava na cadeira de maquiagem antes das filmagens do dia.
O filme é notável por manter
seus elementos mais assustadores fora da tela, usando ruído, atuação e ângulos
de câmera para criar seus efeitos assustadores. Isso remonta à tutela de Robert
Wise sob o produtor de terror Val Lewton, cujos filmes de baixo orçamento não
podiam se dar ao luxo de mostrar nada muito horrível. Eles confiaram, em vez disso,
em atmosferas e foram notavelmente mais eficazes precisamente por esse motivo.
Em filmes de ficção
científica, há uma convenção chamada STUP (So Tell Us Professor), o momento em
que o personagem do tipo cientista é usado para explicar rapidamente aos outros
personagens, e assim ao público, o que todos os fenômenos fantásticos que estão
acontecendo realmente são. Em "The Haunting", o Dr. Markway passa o
filme inteiro explicando o que está acontecendo.
Este filme reúne novamente o
diretor Robert Wise com uma de suas estrelas de Amor, Sublime Amor (1961) -
Russ Tamblyn .
Observadores atentos
perceberão que o motivo piramidal do portão da frente e dos frontões externos
se repete em toda a decoração interna: na sala de jantar, na sala de harpas e
nas prateleiras da biblioteca, etc.
A infame cena da "porta entortada" foi alcançada construindo uma porta de suporte composta de madeira laminada. Durante as filmagens, o efeito de entortamento foi causado por um forte ajudante de palco empurrando a porta com uma madeira.
Os textos abaixo contêm
spoilers (se não viu o filme, pule esta parte):
A escolha de Bridey Murphy
como apelido de Luke para Eleanor é um pouco prenúncio, já que no final do
filme fica implícito que Eleanor está de alguma forma conectada à Residência
Hill de uma vida passada.
A história começa com uma
recapitulação dos acontecimentos dos noventa anos anteriores.
As três vozes desencarnadas
que assombram a casa podem ser identificadas como Hugh Crain, o companheiro
enganador, e a jovem Abigail Crain.
Durante a noite assustadora de
Eleanor, ouvir as vozes torturadas, provavelmente pertencentes a Hugh e à jovem
Abigail Crane, é enervante, em parte porque o som é abafado e não deve ser
compreendido pelo público. No entanto, em um momento, a frase "ó homens de
pouca fé" pode ser ouvida na voz do homem.
A árvore na casa mata a cada
90 anos. A data da morte de Eleanor é 21 de outubro de 1963, como confirmado
pelo livro da biblioteca que Luke lê em voz alta. Markway aponta que seu carro
bateu na mesma árvore que a primeira Sra. Crain fez 90 anos antes. O espírito
de Eleanor no final diz: "a casa está de pé há 90 anos, e pode ficar de pé
por mais 90". Possivelmente sugerindo que sua própria morte foi um
sacrifício
Cartazes
Filmografias
Parciais
Richard Johnson (1927-2015)
O Falcão dos Mares (1951),
Londres à Meia-Noite (1951), Os Quatro Homens Justos (1959), Quando Explodem as
Paixões (1959), Cairo (1963), 80.000 Suspeitos (1963), Desafio do Além (1963),
Crescei e Multiplicai-vos (1964), Operação Crossbow (1965), As Aventuras
Escandalosas de uma Ruiva (1965), A Feiticeira no Amor (1966), Bonecas que
Matam (1967), O Heroico Lobo do Mar (1967), O Karatê da Morte (A Rota do
Perigo) (1967), Édipo Rei: A Tragédia de um Rei (1968), Os Diamantes do Diabo
(1968), O Tirano (1968), Júlio César (1970), Deus Está Conosco (1970), À Sombra
das Pirâmides (narração - 1972), A Terra Prometida - A Verdadeira História de
Moisés (1974), Espírito Maligno (1974), O Dia Fatal (1975), Ases do Espaço
(1976), Maomé - O Mensageiro de Alá (1976), O Retorno (1978), A Ilha dos
Homens-Peixe (1979), Zumbi 2 - A Volta dos Mortos (1979), Crocodilo, a Fera
Assassina (1979), O Clube dos Monstros (1981), Perigo na Montanha (1984),
Inferno ou Paraíso (1986), A Ilha do Tesouro (1990), Sedução Perigosa (1991),
Lara Croft: Tomb Raider (2001), Scoop: O Grande Furo (2006), Sentença de um
Assassino (2007), O Menino do Pijama Listrado (2008), O Homem que viu o
Infinito (2015)
Julie Harris (1925-2013)
Vidas Amargas (1955); As Sete Mulheres de Minha Vida (1957); Réquiem Para um Lutador (1962); Desafio do Além (1963); Hamlet (1964); Caçador de Aventuras (1966); O Refúgio Secreto (1975); A Viagem dos Condenados (1976); O Aniquilador (1986); Nas Montanhas dos Gorilas (1988); Como Agarrar um Marido (1992); The Way Back Home (2006); The Golden Boys (2008); The Lightkeepers (2009)
Claire Bloom
Luzes da Ribalta (1952),
Inocentes em Paris (1953), O Outro Homem (1953), Ricardo III (1955), Alexandre
Magno (1956), Os Irmãos Karamazov (1958), Lafite, o Corsário (1958), Odeio Essa
Mulher (1959), Até o Último Obstáculo (1960), O Morro dos Ventos
Uivantes (1962), O Mundo Maravilhoso dos Irmãos Grimm (1962), A Vida Íntima de
Quatro Mulheres (1962), 80.000 Suspeitos (1963), Desafio do Além (1963), Quatro
Confissões (1964), O Espião que Saiu do Frio (1965), Os Dois Mundos de Charly
(1968), Uma Sombra Passou por Aqui (1969), Triângulo Proibido (1969), Amantes
Infiéis (1971), Céu Vermelho ao Amanhecer (1971), A Casa das Bonecas (1973), A
Ilha do Adeus (1977), Fúria de Titãs (1981), Chama da Liberdade (1984), Em Nome
do Amor (1985), Num Passado Distante (1985), Terra das Sombras (1986), Amargo
Amor (1987), A Princesa e o Duende (1991), Lembranças (1993), Poderosa Afrodite
(1995), Daylight (1996), Minha Vida na Outra Vida (2000), O Discurso do Rei
(2010), Enquanto Houver Amor (2012), Max Rose (2013)
Russ Tamblyn
O Menino de Cabelos Verdes
(1948), A Sombra da Guilhotina (1949), Sansão e Dalila (1949), Mortalmente
Perigosa (1950), O Papai da Noiva (1950), O Netinho do Papai (1951), Sempre
Jovem (1951), O Segredo da Caverna (1951), Só os Covardes Se Rendem (1952),
Combinação Invencível (1952), Sete Noivas para Sete Irmãos (1954), Bem no Meu
Coração (1954), Sangue Aventureiro (1955), Marujos e Sereias (1955), A Última
Caçada (1956), Gatilho Relâmpago (1956), Mocidade Rebelde (1956), A Caldeira do
Diabo (1957), Escola do Vício (1958), O Pequeno Polegar (1958), Cimarron -
Jornada da Vida (1960), Amor, Sublime Amor (1961), O Mundo Maravilhoso dos
Irmãos Grimm (1962), A Conquista do Oeste (1962), Desafio do Além (1963), Os
Legendários Vikings (1964), O Filho do Pistoleiro (1965), A Invasão dos
Gargântuas (1966), O Mundo Selvagem dos Hippies (1969), O Último Filme (1971),
Dracula vs. Frankenstein (1971), Em Algum Lugar no Futuro (1990), Sempre
Parceiros (1992), Um Gaiato no Navio (1994), Altas Confusões (1995), Querida,
Você Sumiu! (1996), Anel Mágico (1997), O Vento Será Tua Herança (1999), Django
Livre (2012), Twin Peaks: O Mistério (2014)
Lois Maxwell (1927-2007)
Neste Mundo e no Outro (1946), Marcada pela Calúnia (1947), Punhos com Fé (1948), Passado Tenebroso (1948), O Poder da Inocência (1948), A Voz do Morto (1949), Kazan, O Cão Lobo (1949), Amores e Venenos (1950), Amanhã Será Tarde Demais (1950), Mercado Infame (1951), A Volta do Criminoso (1953), Aida (1953), A Grande Esperança (1954), A Sombra da Forca (1957), Lolita (1962), 007 Contra o Satânico Dr. No (1962), Desafio do Além (1963), Moscou Contra 007 (1963), 007 Contra Goldfinger (1964), 007 Contra a Chantagem Atômica (1965), Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967), 007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969), O Mundo dos Aventureiros (1970), 007 - Os Diamantes São Eternos (1971), Noite Interminável (1972), Com 007 Viva e Deixe Morrer (1973), 007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro (1974), A Idade da Inocência (1977), 007 - O Espião que me Amava (1977), 007 Contra o Foguete da Morte (1979), Um Toque de Humor (1979), A Outra Face da Razão (1980), 007 - Somente para seus Olhos (1981), 007 Contra Octopussy (1983), 007 - Na Mira dos Assassinos (1985), Difícil de Esquecer (1998), O 4º Anjo (2001)
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