Marcus Vinicius (Robert Taylor), comandante militar romano, retorna das guerras na Grã-Bretanha e na Gália após 3 anos. O Imperador Nero (Peter Ustinov) impede que ele entre com suas tropas na cidade sob a alegação de que prefere que o tribuno aguarde outro comandante para que entrem em triunfo diante das massas. Marcus então resolve visitar o seu tio Gaius Petronius (Leo Genn), um dos conselheiros de Nero, que arranja para que o sobrinho fique hospedado na casa do General Plautius (Felix Aylmer) na qual conhece Lygia (Deborah Kerr), filha de um rei conquistado por Roma, tratada como filha na casa.
Marcus imediatamente sente uma forte atração por Lygia que, a princípio, não demonstra o mesmo. Com a visita de Paulo de Tarso (Abraham Sofaer) a casa de Plautius, o comandante romano descobre que uma nova religião parece florescer na cidade de forma ainda oculta, com seus seguidores reunindo-se secretamente. Um símbolo criado (o peixe) os permite se reconhecerem. Marcus fica encantado pela jovem e descobre que a lei romana tem uma brecha para com aqueles considerados reféns do Estado. Enquanto planeja um jeito de ter sua amada, percebe que seu imperador vive os seus dias em meio a luxúrias e devaneios e que a imperatriz Popeia (Patricia Laffan) é mais um dos que se aproveitam da insegurança e insanidade do imperador para traçarem seus próprios planos. Quando Nero culpa os cristãos pelo incêndio, que ele mesmo provocara, Marcus fica ao lado de Lygia e seus pares e sofrendo com a perseguição aos cristãos, assim como Simão Pedro (Finlay Currie) que abandonara a cidade, mas volta selando seu destino.
Sansão e Dalila (1949) e David e Betsabá (1951) da Paramount e Fox, respectivamente, foram filmes de sucesso. A MGM queria dar sua resposta ao primeiro produzindo um filme (já em 1949) de alto custo com a intenção de competir (oferecer algo de diferente) contra uma nova ameaça que surgia e parecia afastar o público dos cinemas: a Tevê. Era uma aposta alta, o estúdio estava financeiramente em um momento delicado e um fracasso inevitavelmente o levaria à falência. O romance “Quo Vadis?” (1895), do polonês Henryk Sienkiewicz, foi o escolhido. O autor tornou-se um dos primeiros de seu país a receber o Prémio Nobel de Literatura (1905). O segundo passo foi levar para a Itália as filmagens, uma forma de baratear a produção, visto que a ideia original era filmar nos estúdios da MGM na Inglaterra, mas a mão de obra barata, a falta de um sindicato e de uma tabela mínima para figurantes, era mais o que um atrativo financeiro. Com o início das filmagens, os estúdios se mostraram insatisfeitos com o diretor contratado: John Huston, que enviava filmagens e que desagradou o poderoso produtor Louis B. Mayer, que percebeu na estória da perseguição cristã uma alegoria a perseguição anticomunista que assolava Hollywood na época. No elenco estavam Gregory Peck como Marcus e Elizabeth Taylor como Lygia. A MGM resolveu encerrar a produção e encomendou um novo roteiro, um novo elenco e entregou a direção (em 1950) a Mervyn LeRoy (de "A Ponte de Waterloo"), nessa que seria a terceira adaptação do romance de Sienkiewicz para as telas (as anteriores foram em 1913 e 1924). Era o início de uma série de épicos nos quinze anos seguintes como “Spartacus", "Cleópatra", “Os 10 Mandamentos”, "Ben-Hur" ... e uma série de filmes de baixo orçamento “Made in Itália” que aproveitaram essa onda de sucessos.
Como o filme já inicia com Nero (54 - 68 d.C.) no poder, há que se esclarecer certos (em um brevíssimo resumo) aspectos que ficaram de fora do filme. Nero foi o quinto representante da dinastia Júlio-Claudiana formada pelos imperadores Augusto, Tibério, Calígula e Cláudio. Nasceu em 37, durante o reinado do imperador Calígula. Ficou órfão aos 3 anos de idade. Com a morte de Calígula, Cláudio subiu ao trono e se casou com mãe de Nero, Agripina. Adotou Nero e o declarou seu sucessor em detrimento de seu verdadeiro filho chamado Britânico. Nero tornou-se pró-cônsul aos 14 anos e casou-se com Cláudia Otávia (sua meia-irmã), filha de Cláudio (Nero se casaria 4 vezes). Em 54, Claudio morre (dizem que assassinado a mando de Agripina). Nero se torna imperador aos 17 anos. Agripina, sua mãe, tenta usurpar o trono. Em 55, Nero manda matar Britânico. Em 59, mandou matar a mãe fazendo parecer um suicídio. Em 62 mandou matar Otávia tomando Popeia Sabina como amante, com quem se casou após eliminar o seu marido.
Voltando ao filme (que se passa nas últimas semanas do imperador), a MGM queria tornar tudo um grande espetáculo. Foi investida a exorbitante quantia (para a época) de US$ 7.623.000 (estimativa), tornando-o o mais caro até então, mas o retorno de 21 milhões de dólares mostrou à indústria que o caminho, no momento, era aquele. O filme tirou, literalmente, a MGM da falência. No Brasil, em 1952, a MGM solicitou à Comissão Federal de Abastecimento de Preços (COFAP – 1951 a 1962) a cobrar 25 cruzeiros, para custear o tempo de projeção e os custos da filmagem. O valor era o dobro do valor normal de um filme. A majoração nos preços não foi aprovada. Em 1953 houve uma sessão especial beneficente no RJ nos cine Metro Boavista (eram 3 no Rio de Janeiro – Boavista, Tijuca e Copacabana), em 30 de outubro, com o ingresso a 200 cruzeiros. Filmado nas cores vibrantes do tecnicolor (assim se escrevia no Brasil) foram utilizados 30.000 figurantes (para as cenas do Coliseu, da marcha triunfal das legiões e do incêndio de Roma – 6500 teriam sido utilizados em uma única cena); 63 leões de vários circos europeus; 2 leopardos trazidos da África, 450 cavalos, 500 esculturas reproduzidas de originais dos museus de Nápoles e Milão, fora a reconstrução do “Circus Maximus”, o “Coliseu” (Reconstruído nos Estúdios Cinecittá) e a utilização de 32 mil figurinos, o maior número já feito para um filme na época (nem se pensavam em efeitos especiais como os atuais, tudo era na criatividade e a tentativa de errar o mínimo possível, pois o rolo de filme custava caro – e nem se imaginava câmeras digitais). Tudo isso para mostrar de forma pomposa os tormentosos e difíceis dias do nascimento do cristianismo, a decadência de um império, conspirações e o romance entre um romano que a princípio considera estar diante de uma nova fé sem sentido e uma jovem cristã, o que tornou a estória muito maior do que os seus personagens. Vale citar que o filme não é fidedigno à história e condensa o livro, adaptando-o para uma metragem próxima de 3 horas.
A grande curiosidade, para muitos, recai no título “Quo Vadis” É uma expressão latina que significa “Aonde Vais?” Teria sido dita por Pedro a Jesus, que lhe apareceu na Via Ápia, quando este fugia da perseguição de Nero em Roma e de uma possível crucificação. O diálogo teria sido: Quo Vadis Domine (Onde vais, Senhor?); Venio Iterun Crrucifixi (Volto para ser crucificado) - outros dizem que foi: Romam vado iterum crucifigi ("Vou a Roma para ser crucificado de novo"). Pedro compreendeu que o seu dever não era salvar-se, mas sacrificar-se; e voltou para Roma, sendo crucificado de cabeça para baixo (no local hoje conhecido como a Colina do Vaticano). O relato acima é baseado no Evangelho Apócrifo do século III, conhecido como "Atos dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo”. Apesar de existir um santuário desde o século IX, em 1637 ergueu-se, no local, a igreja “Santa Maria delle Piante” ou “Igreja de Santa Maria das Plantas” (em latim: Sanctae Mariae in Palmis), amplamente conhecida como “Domine Quo Vadis”. O lugar se transformou em local de peregrinação e a igreja apresenta, em um dos seus vitrais, o que seriam as pegadas de Cristo no local. No filme, é através do menino Nazarius (Peter Miles, 1938-2002), que a fala de Cristo é transmitida a Pedro, o que pode ter causado certa confusão a alguns que assistiram à cena.
Quanto ao elenco, Robert Taylor é o oficial que chega em Roma depois de 3 anos de batalhas para presenciar loucuras na corte, o surgimento de uma nova religião e o amor definitivo através de Lygia. Apesar de estar bem no papel, fica a impressão que seu personagem poderia ter sido desempenhado por qualquer outro bom ator da época. Clark Gable recusou o papel, porque achou que a fantasia o deixaria ridículo (Taylor também achou). Stewart Granger se interessou, mas a proposta de um longo contrato com a MGM o afastou do papel (os atores não queriam ficar reféns dos estúdios em longas obrigações). Kerr interpretou uma das primeiras convertidas ao cristianismo, mas o seu papel também passou a impressão que de outra atriz poderia ter feito. Audrey Hepburn, antes do estrelato, tentou o papel e Janet Leigh chegou a ser considerada. Peter Ustinov interpretou um fraco, covarde, insano e influenciável imperador, que incendeia Roma para criar uma canção. Sua atuação até hoje é lembrada por crítica e público, o que lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Charles Laughton e Orson Wells também foram considerados. Outro muito elogiado foi Leo Genn, como o inteligente Petronius, um homem farto das "canções secundárias e poemas sem sentido" de Nero, mas que consegue usar de astúcia até onde pode para evitar seus adversários na corte. Tardiamente, descobre o amor da bela escrava Eunice (Marina Berti). Genn também foi indicado ao Oscar. Claude Rains e Fredric March também foram considerados para o papel. Patricia Laffan também se destacou como Popeia / Poppea, a cortesã que virou imperatriz e que faz suas maquinações às costas de Nero. Marlene Dietrich chegou a ser cogitada. O boxeador profissional Buddy Baer (o guarda-costas de Lygia, Ursus) era irmão do ex-campeão peso pesado de boxe Max Baer e tio de Max Baer Jr., que interpretou Jethro Bodine em “A Família Buscapé” (1962). Buddy (1915-1986) tinha 1,99 e 113 kg. Ursus (Buddy Baer) e Lygia (Deborah Kerr) eram da antiga Polônia, que era chamada de "Lygia" pelos romanos. Elizabeth Taylor, Sophia Loren (como figurantes) e Bud Spencer surgem em rápidas aparições. Paulo de Tarso (nascido em Tarsus), interpretado por Abraham Sofaer, não teve sua vida definida no filme. Ao contrário de Pedro, Paulo era cidadão romano e, por lei, nenhum cidadão poderia ser crucificado (por isso muitos sustentam que foi decapitado). Finley Currie interpreta Pedro e sua grande cena acontece quando tem o encontro que dá título ao filme.
Com oito indicações ao Oscar, não conquistando nenhuma, "Quo Vadis" foi um espetáculo grandioso (não por acaso se apresentava como "CQV" - "Colossal Quo Vadis" no material de divulgação), para os anos 50, quando a MGM tinha os seus cines Metro que apresentavam tela panorâmica (o filme teve seu formato original prejudicado devido a essa adequação, prejudicando, por exemplo o foco), numa época em que os filmes poderiam levar anos, até décadas, para serem exibidos na tela pequena (no Brasil, o filme estreou na Tv Tupi no início dos anos 70) o que reduzia ainda mais a grandiosidade desses filmes. É um filme sobre o cristianismo primitivo defrontando-se com o paganismo, no Império Romano do século I e sua inevitável vitória. Ainda que nos dias atuais o filme pareça cansativo para o público mais jovem, acostumados a cenas de batalhas em ritmo incessante, pode ser interessante aqueles que gostem de filmes mais antigos, mais cadenciados , com uma estória para contar. Com a tecnologia do Blu-Ray e a chegada dos streamings, tendo o espectador telas domésticas cada vez maiores, o filme pode se revelar bem interessante.
Trailer:
Curiosidades:
Sophia
Loren (aos 15 anos) tem um papel não creditado, como uma mulher que espalha
pétalas de flores no caminho da carruagem de Marcus Vinicius (Robert Taylor)
durante a marcha triunfal. Embora não seja seu primeiro filme, foi seu primeiro
filme americano, embora tenha sido rodado na Itália.
Elizabeth
Taylor fez uma prisioneira cristã na arena.
Em
suas memórias, "Dear Me" (1981), Peter Ustinov lembrou que a MGM o
procurou para o papel do imperador Nero, mas hesitou por meses, recusando-se a
se comprometer. Durante esse tempo, ele recebeu vários telegramas do estúdio,
um dos quais afirmava que eles estavam preocupados com o fato de ele ser muito
jovem para interpretar o notório imperador romano. Ustinov respondeu que o
imperador Nero morreu quando tinha trinta anos e que, se esperassem muito mais,
ele ficaria velho demais. O estúdio respondeu: "A pesquisa histórica
provou que você está certo. Você tem o papel." Coincidentemente (ou não),
Ustinov tinha 30 anos quando o filme foi lançado.
Primeiro
filme a cores rodado nos Estúdios Cinecittá, Roma.
As
cenas principais foram rodadas em 1950, porém sequências adicionais e a montagem
final retardaram a estreia nos cinemas americanos até novembro de 1951
O
êxito de Quo Vadis levou a Metro a patrocinar, no gênero, “Invanhoé”, “Os Cavaleiros
da Távola Redonda”, “Entre a Cruz e a Espada” (todos interpretados por Taylor)
e “Ben-Hur”, todos musicados por Mikos
Rózsa
Patricia
Laffan (Popea) disse certa vez em uma entrevista que enquanto estava reclinada
em um divã ao lado de um casal de cheetas / leopardos, no final de uma cena de amor com
Robert Taylor, ela foi atacada por um dos felinos não tão domesticados, mas
conseguiu escapar com apenas um vestido rasgado.
E o
Vento Levou era o filme mais caro até então (4,5 Milhões de Dólares)
O
verdadeiro Petronius levou uma semana para se matar, permitindo que suas
feridas sangrassem e amarrando-as novamente. Alegadamente, ele recebeu amigos,
comeu, bebeu e dormiu durante a provação de uma semana.
A
produção deixou os leões famintos por duas semanas antes das sequências na
arena, para que eles se tornassem mais agressivos na tela.
Robert
Taylor relutou muito em fazer o papel de Marcus Vinicius porque não gostava de
usar toga, mas aceitou porque o estúdio garantiu que seria um grande sucesso de
bilheteria e para fugir da conturbada vida doméstica com a esposa Bárbara
Stanwyck.
Outra
figurante foi Lia Di Leo e fofocas sobre ela e Robert Taylor levaram ao fim do
casamento de Robert Taylor-Barbara Stanwyck
Aparecem
no filme Francesco Quinn, filho de Anthony Quinn, e Marie Therese Rhen, filha
de Maria Schell e sobrinha de Maximilian Schell.
No
início do filme, o soldado faz uma saudação com o braço esticado para Taylor. A
saudação foi a saudação romana que mais tarde foi adotada por Mussolini e
Hitler.
Três
breves imperadores governaram depois de Nero (Galba, Otho e Vitélio) antes de
Vespasiano voltar da guerra em Israel para assumir o trono durante uma década, iniciando
o que seria a Dinastia Flaviana (entre 69 e 96).
Sêneca,
o estóico filósofo e dramaturgo tem pouca relevância neste filme
Chilo (que
ajuda a localizar Lygia) foi um vilão muito mais importante no romance. Ele
inspirou Nero a culpar os cristãos pela conflagração.
Petronius
é responsável por escrever o satírico "Satyricon".
Vinicius
é descrito como um Comandante Militar vitorioso e um Tribuno Militar. Na
verdade, um Tribuno Militar era um oficial subalterno de cerca de 20 anos.
Normalmente havia 10 em cada Legião de 6.000 homens. Eles eram basicamente
auxiliares do comandante da Legião, o Legado.
Embora
seja muito debatido, a cruz pode não ter sido usada como símbolo cristão até o
século II dC,. Não fazia sentido que os personagens cristãos mantivessem
segredo sobre o símbolo ( do peixe), mas ainda assim pendurassem cruzes em suas
casas onde qualquer pessoa pudesse vê-las.
O
xadrez era desconhecido na Europa pelo menos até o século VII, mas vemos
soldados jogando. Embora seja verdade que variantes do xadrez existem há mais
de 2.000 anos, o jogo de xadrez usado no filme é moderno demais.
Nero,
na verdade, morreu quatro anos depois na história do que o mostrado no filme.
No entanto, os acontecimentos que rodearam a sua morte (revolta dos cidadãos,
suicídio com alguma ajuda externa) são verdadeiros.
Durante
o desfile, um escravo segura uma coroa dourada de folhas de oliveira acima da
cabeça de Marcus Vinicius (Robert Taylor) e o lembra que ele é apenas um homem.
Este é um retrato preciso do que foi feito durante essas marchas triunfais.
Apesar
do final feliz do filme, o reinado do sucessor de Nero, Galba, foi um desastre
de curta duração.
O
narrador é Walter Pidgeon, não creditado.
Robert
Taylor foi originalmente escalado como Marcus quando a MGM pretendia fazer o
filme na década de 1930, mas o filme foi arquivado por causa da Segunda Guerra
Mundial. Ele ainda estava escalado para o filme quando este foi finalmente
feito em 1950, apesar das preocupações de que ele já estava velho demais para o
papel. Marcus deveria ter apenas cerca de 30 anos.
Marcus
é mostrado tomando banho de maneira bastante precisa. Os romanos não tinham
sabão – algo que, juntamente com as toalhas, não seria introduzido na Europa
até a chegada do islamismo. Em vez de sabão, eles derramavam óleo sobre a pele
e depois usavam uma ferramenta curva conhecida como strigil para raspar o óleo
e a sujeira. Se o strigil tivesse uma leve borda, ele também rasparia levemente
a pele, o que removeria as células velhas da pele e provocaria um fluxo
estimulante do fluxo sanguíneo. A mãe de Sophia Loren, Romilda Villani, também
teve um pequeno papel como escrava.
Robert
Taylor e Deborah Kerr foram considerados velhos demais para seus personagens.
Taylor era apenas seis anos mais novo que Leo Genn, que interpretava seu tio.
Primeira
oportunidade de Sergio Leone trabalhar (como assistente) com americanos. Ele
alegou que nunca conheceu o diretor Mervyn LeRoy nem nenhum dos principais
atores ou atrizes.
O
compositor Miklós Rózsa trabalhou arduamente para conseguir uma partitura
musical autêntica. Ele incorporou vários fragmentos de melodias gregas antigas
em sua própria partitura.
Versões
mais conhecidas: Quo Vadis (1901 – curta metragem); Quo Vadis (1913); Quo
Vadis: (1924); Quo Vadis (1985 – produção italiana) e Quo Vadis (2001 –
produção polonesa)
Cartazes:
Gregory
Peck como Marcus e Elizabeth Taylor como Lygia
Sophia
Loren (a moça sorridente)
Elisabeth
Taylor (cena que pode ter sido deletada no corte final)
Bud
Spencer como um soldado Pretoriano
Adrienne Corri (1931-2016) como a jovem cristã
Filmografias Parciais
Robert Taylor (1911-1969)
O Cruzador Misterioso (1935); Sublime Obsessão (1935); Mulher Sublime (1936); A Dama das Camélias (1936); A Força do Coração (1937); Fibra de Campeão (1938); Noite Feliz (1939); O Noivo de Minha Noiva (1939); Às Portas do Inferno (1942); Canção da Rússia (1944); O Caminho do Diabo (1950); Quo Vadis (1951); Ivanhoé, o Vingador do Rei (1952); Seu Nome e Sua Honra (1952); Os Cavaleiros da Távola Redonda (1953); Todos os Irmãos Eram Valentes (1953); Vale dos reis (1954); Pecado e Redenção (1954); A Coroa e a Espada (1955); A Última Caçada / Caçada Final (1956); O Dia 'D' (1956); Irmão Contra Irmão (1958); O Mensageiro da Morte (1959); A Morte Vem do Kilimanjaro (1959); Ao Passar do Vendaval (1963); Johnny Tiger (1966); Diabruras dos Anjos Rebeldes (1968)
Deborah
Kerr (1921-2007)
Major Barbara (1941); O Castelo do Homem Sem Alma (1942); Um Estranho na Escuridão (1946); Narciso Negro (1947); Mercador de Ilusões (1947); Inverno D'Alma (1947); As Minas do Rei Salomão (1950); Quo Vadis (1951); Uma Aventura na Índia (1952); O Prisioneiro de Zenda (1952); Júlio César (1953); A Rainha Virgem (1953); A um Passo da Eternidade (1953); Pelo Amor de Meu Amor (1955); O Rei e Eu (1956); O Céu é Testemunha (1957); Tarde Demais para Esquecer (1957); Vidas Separadas (1958); Crepúsculo Vermelho (1959); O Ídolo de Cristal (1959); A Tortura da Suspeita (1961); Os Inocentes (1961); Corações Feridos (1964); A Noite do Iguana (1964); O Olho do Diabo (1966); Casino Royale (1967); Movidos pelo Ódio (1969); Reencontro em Fairborough (1985); The Assam Garden (1985); Ann and Debbie (1986)
Leo Genn (1905-1978)
Peter
Ustinov (1921-2004)
Patricia
Laffan (1919-2014)
The Dark Tower (1943), Ironia do Destino (1945), Espadas e Corações (1946), Um Estranho na Escuridão (1946), Quo Vadis (1951), Eu Te Pegarei (1952), A Bala Perdida (1953), A Garota Diabólica de Marte (1954), A 23 Passos da Rua Baker (1956), Anna Karenina (1961), Rembrandt (1969)
Finlay Currie (1878-1968)
Expresso para Roma (1932), Serenata em Veneza (1933), Paraíso para Dois (1937), Invasão de Bárbaros (1941), Surgirá a Aurora (1942), Sei Onde Fica o Paraíso (1945), Grandes Esperanças (1946), A Dança da Morte (1947), Os Irmãos (1947), Alma Negra (1948), Luta Incerta (1948), Luta por um Trono (1948), A Ilha do Tesouro (1950), A Rosa Negra (1950), O Garoto e a Rainha (1950), Dizem que é Pecado (1951), Quo Vadis (1951), Ivanhoé, o Vingador do Rei (1952), A Marcha Triunfal (1952), O Grande Rebelde (1953), Jogo Mortal (1954), A Cruz do Meu Destino (1955), A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956), Barco Sem Rumo (1957), Dois Amores e uma Cabana (1957), Santa Joana (1957), Meu Reino, Minha Vida (1957), O Príncipe Lendário (1957), Sementes de Paixões (1958), Corredores de Sangue (1958), Salomão e a Rainha de Sabá (1959), Ben-Hur (1959), A Espada de um Bravo (1960), As Aventuras de Huckleberry Finn (1960), A Estrela e a Cruz (1961), São Francisco de Assis (1961), José Vendido no Egito (1961), O Inspetor (1962), Sherlock de Saias (1963), Cleópatra (1963), O Mundo Fabuloso de Billy Liar (1963), Um Grande Amor Nunca Morre (1963), A Queda do Império Romano (1964)
Abraham
Sofaer (1896-1988)
Dreyfus (1931), O Tenente Naval (1932), Karma (1933), O Judeu Errante (1933), Nos Braços do Rei (1934), Os Amores de Don Juan (1934), Daqui a Cem Anos (1936), Uma Voz nas Trevas (1941), Neste Mundo e no Outro (1946), Cristóvão Colombo (1949), Alerta no Cairo (1950), Pandora (1951), Quo Vadis (1951), Sua Majestade o Aventureiro (1954), A Selva Nua (1954), No Caminho dos Elefantes (1954), A Encruzilhada dos Destinos (1956), O Homem do Destino (1956), A História da Humanidade (1957), O Bamba do Regimento (1957), Sonho de Amor (1960), Cinzas Sem Glória (1962), Taras Bulba (1962), Capitão Sinbad (1963), Nos Domínios do Terror (1963), 4 Heróis do Texas (1963), A Maior História de Todos os Tempos (1965), Jornada ao Centro do Tempo (1967), Causa Perdida (1969), Chisum, Uma Lenda Americana (1970)
Marina Berti (1924-2002)
La porta del cielo (1945), I dieci comandamenti (1945), Il testimone (1946), Notte di tempesta (1946), Sinfonia fatale (1947), Rivalidade (1947), Il grido della terra (1949), O Favorito dos Borgia (1949), Vespro siciliano (1949), O Coração no Mar (1950), Heróis da Retaguarda (1951), O Capitão Negro (1951), Quo Vadis (1951), A Rainha de Sabá (1952), Carne inquieta (1952), Tortura de Duas Almas (1953), Casta Diva (1954), O Calvário de uma Rainha (1956), Cavaleiros da Espada Negra (1956), Le avventure di Roby e Buck (1957), Ben-Hur (1959), A Greve do Sexo (1962), Os Valentes Damon e Pítias (1962), O Espadachim de Siena (1962), Cleópatra (1963), Um Homem, um Cavalo, uma Pistola (1967), Todo Homem é Meu Inimigo (1967), Enquanto Viverem as Ilusões (1969), Obsessão de um Sádico (1970), A Rebelde (1970), O Que Eles Fizeram a Suas Filhas? (1974), Assassinatos do Expresso da Meia-Noite (1975), Divina Criatura (1975), Jesus de Nazaré (1977), Embassy (1985), Amém (2002)
Buddy
Baer (1915-1986)
O Grito da África (1949), Quo Vadis (1951), Vinho, Mulheres e Música (1951), Paixão de Beduíno (1951), Abbott & Costello e o Pé de Feijão (1952), O Rio da Aventura (1952), Escuna do Diabo (1953), Os Bravos Não se Rendem (1954), O Poder do Ódio (1956), 4 Pistoleiros e um Homem (1957), O Gigante do Outro Mundo (1958), Dois Vigaristas Roubados (1958), Branca de Neve e os Três Patetas (1961), A Marca do Vingador (1966)
Rosalie Crutchley (1920-1997)
O Preço de uma Vida (1949), Prelúdio à Fama (1950), Quo Vadis (1951), Heróis de Malta (1953), Entre a Espada e a Rosa (1953), Paixão e Carne (1954), Os Monstros do Raio Gama (1956), O Jardineiro Espanhol (1956), À Beira do Cadafalso (1958), Algemas Quebradas (1959), Uma Cruz à Beira do Abismo (1959), Filhos e Amantes (1960), O Suplício de Tua Ausência (1961), Meu Leal Companheiro (1961), Freud - Além da Alma (1962), Desafio do Além (1963), A Voz do Sangue (1964), O Solar dos Ventos Uivantes (1970), Criaturas que o Mundo Esqueceu (1971), Sangue no Sarcófago da Múmia (1971), Fábula Macabra (1972), O Homem de la Mancha (1972), Os Gritos que Aterrorizam (1973), Mahler, Uma Paixão Violenta (1974), Maomé - O Mensageiro de Alá (1976), O Corcunda de Notre Dame (1982), A Fortaleza Infernal (1983), Rumo ao Sol (1988), Um Mundo à Parte (1988), Quatro Casamentos e um Funeral (1994), A Vida de Saint-Exupery (1996)
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