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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

CAMPO DO MEDO / IN THE TALL GRASS (2019) - CANADÁ




TEIA DE ARANHA
Cal (Avery Whitted) e sua irmã grávida Becky (a atriz de ascendência brasileira Laysla De Oliveira) viajam por uma estrada isolada no centro-oeste americano (Kansas), cercada por um enorme campo de grama alta (o "tall grass" do título) quando Becky passa mal e são obrigados a parar ao lado de uma igreja. Um pedido de socorro de uma criança perdida, em um ponto do campo, é ouvido. Cal e Becky resolvem ajudar o menino que diz chamar-se Tobin (Will Buie Jr), cujos pais Natalie (Rachel Wilson) e Ross (Patrick Wilson) também se perderam no local. A dupla entra no campo e também se perde, e mesmo próximos parecem estar fisicamente distantes. Becky encontra Ross e Cal encontra Tobin.
 


Travis (Harrison Gilbertson), ex de Becky, viajando pela mesma estrada à procura da dupla, avista o carro dos irmãos parado na estranha igreja resolvendo descobrir o que pode ter acontecido. O carro parece estar ali por muito tempo e a igreja parece igualmente abandonada também há tempos. Travis entra dentro do "matagal" e encontra Tobin que alega conhecê-lo revelando existir uma misteriosa rocha milenar no centro do campo que parece possui uma força que impede os que ali entram de saírem e muda os conceitos físicos do tempo 
 


Produção da Netflix (outubro 19) é apenas mais uma das produções de Stephen King que chegaram até nós recentemente: "Cemitério Maldito" (abril 19); "It: Capítulo 2" (setembro 19); "Doutor Sono "(novembro 19), sem falar da segunda temporada de "Castle Rock" (outubro 19). Apesar de tudo, após assistirmos, nos remete a filmes como "Colheita Maldita" e "O Iluminado" (os labirintos) assim como lembra vagamente "Triângulo do Medo". Campo do Medo transita naquele meio termo: tem uma boa premissa, um bom elenco, funciona ao longo da narrativa, mas perde um pouco do fôlego perto do final: quando a situação fica mais séria, o interesse decresce proporcionalmente. Apesar de não ter lido este conto, escrito pelo mestre de horror com o filho Joe Hill (pseudônimo de Joseph H. King), com certeza deve ter aspectos mais abrangentes que a produção optou por não transpor. Para um livro caber dentro de pouco mais de 1 hora e meia de filme tudo se torna muito complicado, mas Campo do Medo faz parte de um gênero que vem abrindo mercado nas telas: estórias que mexem com tempo e espaço (o famoso Paradoxo Temporal e/ou o Paradoxo da Predestinação), confundindo a mente de quem os assiste. A ótima série alemã "Dark" é um exemplo de como pode-se especular com as leis da física movimentando personagens pelo tempo e até mesmo fazê-los interagir entre si. E nosso filme em questão até brinca bem nesse campo por possuir bons aspectos técnicos: a fotografia de Craig Wrobelski torna uma simples grama alta bem ameaçadora (o filme foi rodado no Canadá) e uma trilha sonora inspirada de Mark Korven. Esses aspectos citados transformam um campo do Kansas em uma "casa mal-assombrada.
 


Quantos aos atores, Patric Wilson é o mais conhecido e o que nos remete direto ao gênero sobrenatural: as franquias "Sobrenatural" e "Invocação do Mal". O filme não privilegia muito seu personagem, que seria originalmente interpretado pelo ator James Marsden, mas este deixou o projeto para fazer "Sonic the Hedgehog" (2020). O restante do elenco tenta manter a estória em movimento e não compromete.


Campo do Medo algum dia será lembrado mais por ser um dos primórdios do streaming. É uma produção bem dirigida (o diretor é mais conhecido por ter feito "Cubo") que não explora devidamente as subcamadas que tenta levantar: maternidade, intolerância, redenção, sociedade... Uma produção com pouco orçamento, mas que até certo ponto funciona como um passatempo satisfatório.

Trailer:




Curiosidades:

A igreja mostrada no início do filme tem a placa "Igreja da Pedra Negra da Redenção"

Os desenhos na Rocha sugerem sacrifícios antigos

Há um Chevrolet de 1959 do lado de fora da igreja, para se parecer com Christine, o Plymouth de 1958 do romance de Stephen King com o mesmo nome.

Grande parte do filme foi filmado no Canadá, com o campo localizado perto de uma pista de boliche que foi destaque no filme. A igreja, no entanto, foi um cenário temporário feito para o filme.

 
Filmografia Parcial: 
Patrick Wilson
 
 









O Álamo (2004); O Fantasma da Ópera (2004); Menina Má.Com (2005); Pecados Íntimos (2006); Watchmen: O Filme (2009); Esquadrão Classe A (2010); Sobrenatural (2010); A Tentação (2011); Prometheus (2012); Invocação do Mal (2013); Sobrenatural: Capítulo 2 (2013); Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016) voz; Invocação do Mal 2 (2016), Fome de Poder (2017);  Sobrenatural: A Última Chave (2018); O Passageiro (2018); Nightmare Cinema (2018); Aquaman (2018); Annabelle 3: De Volta Para Casa (2019); Campo do Medo (2019); Midway - Batalha em Alto-Mar (2019); Invocação do Mal 3  (2020); Aquaman 2 (2022)


Laysla De Oliveira
 
 









American Girl: uma Aventura no Brasil (2016); Jalen Vs. Everybody (2017); Campo do Medo (2019); Code 8: Renegados (2019); Locke & Key (seriado 2020)

Avery Whitted
 
 






  

Sidney Hall (2017);  Campo do Medo (2019)

Harrison Gilbertson

 









Accidents Happen (2009); Pelotão de Elite (2010); Virginia (2010); Conspiracy 365 (seriado 2012); A Face do Mal (2014); Need for Speed: O Filme (2014); Predadores do Amor (2016); Fallen: O Filme (2016); Não Olhe (2018); Campo do Medo (2019); Measure for Measure (2019)

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

CEMITÉRIO MALDITO - PET SEMATARY (2019) - ESTADOS UNIDOS



"ÀS VEZES, MORTO É MELHOR”
(contém spoilers)

O Dr Louis (Jason Clarke), sua esposa Rachel (Amy Seimetz), a filha Ellie (Jeté Laurence) e o filho Gage (Hugo e Lucas Lavoie) se mudam de Boston para Maine com a intenção de viverem em uma cidade pequena. No primeiro dia de trabalho, Louis socorre um jovem estudante chamado Victor Pascow (Obssa Ahmed) que fora atropelado, mas que viera a falecer em seus braços. Quando Ellie explora as cercanias de sua casa conhece um estranho cemitério de animais e um senhor idoso chamado Jud Crandall (John Lithgow) que inicia uma amizade com a família. No dia do aniversário de Ellie, o gato da família, Church, é atropelado por um dos vários caminhões que passam em alta velocidade à beira da rodovia onde a casa da família está próxima. Solidário a dor que a menina sentiria, Jud conta a Louis que existe um local na floresta capaz de trazer de volta à vida quem ali é enterrado. À noite a dupla percorre o inóspito local. Mesmo com Louis tendo um sinistro presságio, pelas aparições de Victor, lhe aconselhando a não ultrapassar "a barreira", eles seguem com o ritual. No dia seguinte Church reaparece bem diferente: mais sombrio e violento. Quando Louis passa pela tragédia de ter um dos filhos mortos, resolve enterrar o corpo no mesmo local agora com a reprovação de Jud. O que Louis descobre é que cometera o maior erro de sua vida.


Cemitério Maldito é uma refilmagem do filme de 1989 que era baseado no livro do escritor americano Stephen King, com uma nova abordagem, acrescentado de novos elementos  para dar dinamismo à narrativa. Dirigido pela dupla Kevin Kölsch e Dennis Widmyer ("Feriados" "Starry Eye" e "Mama 2"), sob a adaptação da estória por Matt Greenberg ("Reino de Fogo" e "1408"), possui elementos suficientes para entreter uma nova faixa de público. Sendo uma refilmagem, não há como fugir de alguns spoilers, até pela questão da comparação entre as duas obras.


O problema das duas versões é o fato de Stephen King alegar ser este o seu livro mais sombrio e mais assustador que escrevera. Então julga-se que uma nova adaptação, após tantas tentativas erradas de transportar às telas os livros de King, deveria ser pelo menos no nível do que foi realizado pelo escritor. Mas não é o que acontece. Ambas as versões deixam a desejar, mas como transportar integralmente elementos que funcionam em páginas para algo que funcione em uma tela? Poucas adaptações são completamente fiéis. O que coloca esta última versão à frente é que alguns filmes feitos nos anos 80 tinham um compromisso mais com a criatividade do que o bom senso. Se considerarmos que It (2017) veio com força total às telas, agradou público e crítica, gerando um continuação para setembro, tornará o espectador mais exigente e os estúdios perceberão que dá sim pra fazer filmes que funcionem nos ricos materiais que o autor publica. Nisso, a produção optou por fazer mudanças drásticas, seja para evitar o "já vi esse filme" ou para fazer algo mais consideravelmente digno da obra de King.


Vamos analisar alguns elementos: Comecemos pelo idoso Jud. Aqui houve uma mudança bem interessante. No original Jud (Fred Gwynne) apresenta o cemitério à família. No filme atual Ellie o descobre, mas, o local exato, ainda é apresentado por Jud (John Lithgow) a Louis. Fred Gwynne teve uma boa atuação no papel de Jud e John Lithgow o reproduz com a eficiência costumaz. Já Victor Pascow ficou melhor aqui, mais enigmático e aparecendo menos. Esse "fantasma" interpretado por Brad Greenquist parecia uma versão do "homem morto" de "Um Lobisomem Americano em Londres" que falava com o personagem e aparecia em cenas diversas. A Zelda (a mulher como uma deformação óssea) me assustava mais na outra versão (caso não saibam foi interpretado por um homem: o ator Andrew Hubatsek). Agora a personagem tem uma morte mais dramática e impactante e explica-se melhor os assombros de Rachel que fez uma personagem bem interessante. Quanto a Louis, Jason Clarke entrega um personagem com muito mais recursos que o de Dale Midkiff. O ator consegue passar aquela face de dor, loucura e desamparo necessários ao papel. Agora vem a mudança drástica no roteiro: Na primeira versão é Gage (Miko Hughes) quem volta dos mortos e ataca a família. Agora é Annie. Mesmo que, nesse ponto, o filme dos anos 80 seja fiel ao livro, quando transportado às telas, aquela criança entre 2 e 3 anos não me passava convicção, ainda que  a diretora Mary Lambert  de "Cemitério Maldito 2" (e vários clips da cantora Madona e outros artistas) tenha conseguido tirar água de pedra com o pequeno ator, a ponto do filme fazer sucesso e gerar uma continuação (dispensável) em 1992. A atuação de Jeté Laurence trouxe maior dramaticidade, sendo uma escolha mais do que acertada, visto que a menina consegue, em um papel difícil, fazer duas versões bem distintas: ingênua e intimidante e aterrorizante. E uma menina pode fazer coisas que um quase bebê não conseguiria.


A atmosfera de terror está melhor nesta nova versão, assim como o ser responsável por trazer de volta (que só é citado, nunca aparecendo) à vida aqueles que ousam ali enterrar seus mortos. O livro enfatiza o luto e a incapacidade do ser humano em aceitar a morte como algo natural, mesmo em um momento trágico e os limites que nossos corações e mentes se sustentam para combatê-lo. Louis descobriu que ressuscitar Church não foi uma boa ideia, mas quando as apostas se voltam a sua carne e sangue razão não é algo fácil de se manter e a aura maligna do lugar ainda dá uma forcinha para que esse termo (razão) tenha uma definição diferente do que conhecemos. Obviamente perceberemos que Jud, Louis  e a Rachel possuem concepções bem diferentes sobre a morte. Um dos melhores momentos acontece quando Ellie pergunta ao pai se ele sabe de onde ela voltou e este fica paralisado, sem saber o que lhe responder. Como um homem da ciência, que não acredita em dogmas religiosos, responderia a essa questão? Mudar o curso natural da vida tem, no fim das contas, o seu preço.

 
Trinta anos se passaram desde a adaptação cinematográfica de 1989 de Mary Lambert e esta nova versão tem pontos positivos como as excelentes atuações do elenco (e oito gatos para interpretar Church); a fotografia em tons cinzentos suaves, a cargo de Laurie Rose ("Operação Overlord", "Stan & Ollie"); a trilha do filme a cargo do compositor Christopher Young, um veterano no meio ("Hellraiser II: Renascido das Trevas"; "A Experiência", "Hurricane, o Furacão", "A Filha da Luz", "A Casa de Vidro", "O Exorcismo de Emily Rose", "Arraste-me para o Inferno", "Livrai-nos do Mal" ...); Um final completamente diferente do livro e que o espectador dificilmente descobrirá. Fora a aura de malignidade que o filme apresenta. Até o indício subliminar do erro de grafia na placa, "Pet Sematary" (o correto seria Cemetery), sugere melhor ao espectador que já existia algo de errado naquele local. O contraponto do filme talvez esteja em não aprofundar no luto, nos traumas, sentimentos de culpa e aceitação da morte que poderiam ser aprimorados se a duração do filme fosse um pouco mais longa, permitindo assim uma mescla de terror psicológico com o "real".

 
Ainda que a versão de 1989 divida espectadores (há quem ache trash, há quem ache cult e há os que acham apenas "assistível"), na época, chamou a atenção e era bem alugado nas locadoras de VHS, impulsionada pela música dos Ramones que deu maior visibilidade a produção rendendo um pouco mais de cinco vezes o seu custo só nos Estados Unidos. Essa versão atual me impressionou mais pelas descrições acima. Foi prometida uma continuação em caso de sucesso financeiro. Seria interessante descobrir como a estória seguiria ou a influência do cemitério em novos personagens.

Trailer:



Curiosidades:
Andy Muschietti, que dirigiu It: A Coisa (2017), manifestou interesse em dirigir este filme.

Em Cemitério Maldito (1989), Ellie Creed foi interpretada por gêmeas, e neste, Gage é interpretado por gêmeos, Lucas e Hugo Lavoie.

Infelizmente em 30 de maio de 2019 o gato principal que retratou Church na fase "morto-vivo faleceu. Kir Jarrett, que o adotou depois das filmagens, anunciou a triste notícia em uma conta no Instagram dedicada ao seu amigo peludo (chamado Leo).

O filme também não especifica a doença que se abateu sobre Zelda. "É a memória de Rachel, mas nunca dizemos o que ela tem", disse Widmyer.

John Lithgow e Jason Clarke participaram da franquia Planeta dos Macacos. Lithgow em "Planeta dos Macacos: A Origem" (2011) e Clarke em "Planeta dos Macacos - O Confronto" (2014).

Há Referências aos livros de King (ou como hoje alguns gostam de falar: homenagens) e a outras produções: "O Iluminado" (1980) também de Stephen King, quando Ellie está tentando invadir o banheiro para matar Rachel; O sucesso dos Ramones (Pet Sematary) nos créditos finais (bem) interpretado agora pela banda Starcrawler; Quando Church está em cima de Gage, remete ao filme "Olhos de Gato", só que naquele filme o Gato tenta salvar a menina; Ou quando Ellie é atingida por um trailer, como Johnny em "Na Hora da Zona Morta" (1983) outra obra de king;  No aniversário de Ellie, Jud comenta: "Houve um grande São Bernardo. Ele teve raiva ...". uma referência a "Cujo" (1983), outro filme baseado no livro homônimo de King.
 
Stephen King propôs um final alternativo, onde Gage está andando no meio da estrada, a madrugada está se aproximando, e um caminhão é ouvido vindo ", e pensa: 'Oh meu Deus, ele vai se engraxar na estrada. É assim que isso é vai acabar! '"King disse. Então, no último segundo, essa mulher o puxa para fora da estrada e o resgata, dizendo: "Onde está sua mamãe e papai?" "E é assim que você termina a coisa. Mas isso não é o que eles mostram." ele afirmou.

Múltiplas versões do final foram escritas e algumas delas foram filmadas. Um deles foi o final original do livro, e quando eles mostraram os dois finais para testar audiências, o novo teve a melhor resposta, de acordo com o produtor Lorenzo Di Bonaventura.

Quando Church e Ellie são ressuscitadas, ambos têm um olho ligeiramente fechado.

Enquanto o filme termina ambiguamente sobre o destino de Gage, o começo nos mostra as consequências da cena final, ou seja, uma pequena marca de sangue na janela do carro com um rastro de sangue que leva até a varanda da frente.

A força do mal no romance do seminário de estimação é o Wendigo, um demônio nativo americano que assombra a terra e influencia os corações dos homens.

Zelda foi baseada em uma reportagem que Widmyer leu na qual uma garçonete caiu em um aparador e quebrou o pescoço durante sua primeira semana no trabalho. "A ideia de morrer dessa maneira foi tão horrível para mim que dissemos, você sabe, e se tentássemos fazer mais com isso?" Widmyer disse. "Isso ainda me assusta quando penso nisso."

Está implícito que Church atraiu Ellie para o caminho do caminhão em vingança por Louis abandoná-lo fora da cidade.

Gage é mostrado pela primeira vez brincando com um caminhão de brinquedo
prenunciando a morte de Ellie quando ela é atingida por um caminhão.


Filmografia Parcial:
Jason Clarke


 







Dilemma (1997); Fugindo do Passado (1998); Praise (1998); Paixão e Sedução (2000); Confusão na Austrália (2000); Geração Roubada (2002); Uma Cilada de Mestre (2008); Corrida Mortal (2008); De Caso com o Inimigo (2008); Inimigos Públicos (2009); Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme (2010); Confiar (2010); A Hora Mais Escura (2012); O Grande Gatsby (2013); O Ataque (2013); Planeta dos Macacos: O Confronto (2014); Cavaleiro de Copas (2015); Crimes Ocultos (2015); O Exterminador do Futuro: Gênesis (2015); A Maldição da Casa Winchester (2018); O Primeiro Homem (2018); Cemitério Maldito (2019); O Diabo de Cada Dia (2020)

Amy Seimetz
 


 






Paixão Suicida (2006); Mobília Mínima (2010); A Horrible Way to Die (2010); Balas de Prata (2011); O Prato e a Colher (2011); Você é o Próximo (2011); Possession (2012); O Último Sacramento (2013); Buscando um Velho Amor (2013); Alien: Covenant (2017); A Rota Selvagem (2017); Cemitério Maldito (2019)

Jeté Laurence 



 






Damsel (2015); Boneco de Neve (2017); The Ranger (2018); Cemitério Maldito (2019) 


John Lithgow 



 






Trágica Obsessão (1976); O Show Deve Continuar (1979); Um Tiro na Noite (1981); Dançando como Loucos (1982); O Mundo Segundo Garp (1982); No Limite da Realidade (1983); O Dia Seguinte ( 1983); Laços de Ternura (1984); 2010 - O Ano Em Que Faremos Contato (1984); Jogos Fatais (1986); Um Hóspede do Barulho (1987); Torturado Pelo Passado (1988); Memphis Belle - A Fortaleza Voadora (1990); Sem Limite para Vingar (1991); Síndrome de Caim (1992); Risco Total (1993); O Dossiê Pelicano (1993); Testemunha do Silêncio (1994); A Qualquer Preço (1998); Correndo Atrás do Diploma (2002); A Vida e Morte de Peter Sellers (2004); Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (2009); Planeta dos Macacos: A Origem (2011); Bem-vindo aos 40 (2014); Dívida de Honra (2014); O Contador (2016); Pai em Dose Dupla 2 (2017); A Escolha Perfeita 3 (2017)